Que tesão que é ver a esposa te traindo, te corneando, te chifrando!

Minha esposa tem o costume de só dormir de calcinha fio dental com a tira de trás enfiada no rego da sua bunda, que mal cobre o buraco do seu cuzinho. Nós estávamos recebendo o meu sobrinho Luiz Cláudio, de 24 anos de idade, filho da minha irmã Elisa, de 46 anos de idade, eles moram em São Paulo, às vezes ele desce a serra e vem passar uns dias conosco para pegar uma praia, tomar sol e banho de mar. A minha esposa, como sempre, o recebeu hiper bem, vestida com um dos seus micro shortinhos jeans, como ela gosta de permanecer em casa, vestida com sensuais camisetas regatas e tamancos nos pés. Desde que nos casamos quando ela tinha apenas 18 aninhos, toda durinha e virgem, que ela curte se vestir de forma tesuda e provocante, mesmo estando em casa. E foi dessa maneira, com um micro short que ela recebeu o meu sobrinho.

Como sempre faço, já se tornou costume, ao chegar na empresa, logo cedo, a primeira coisa que faço é ligar o “PC de Mesa” e linkar nas câmeras de monitoramento e vigilância lá de casa, olho câmera por câmera. Ao abrir a câmera do nosso quarto que mostra a nossa cama e a porta de entrada, vi a minha esposa Ennoly, deitada, vestida tão somente com uma fio dental na cor branca, igual a essa da foto na cor roxa. A minha esposa Ennoly, tem 44 anos de idade, alta, magra e loira, cabelos loiros, lisos e compridos, deitada, vestida tão somente a calcinha fio dental na cor branca, igual a essa da foto na cor roxa. Ao olhar para a porta, qual não foi a minha surprêsa em ver o meu sobrinho, Luiz Cláudio, em pé, a olhando e se punhetando lentamente.! Na hora, tive vontade de liga para ela e avisar o que ocorria, mas aguardei, para ver o que iria ocorrer.

A Ennoly, já tinha trepado com o meu sobrinho e afilhado Bruno, de 28 anos de idade, alto, magro, forte e moreno claro, como relatei nos contos “A vida nos trás presentes surpreendentes e inimagináveis – Partes I e II”, onde relato a sua tesuda transa com o meu sobrinho e afilhado. Hoje, acredito que as suas fantasias eróticas, taras, são com os meus sobrinhos, filhos das minhas duas irmãs, porque a minha terceira irmã tem uma filha, que por sinal, comi muito seu cu. Dessa maneira, olhando para a câmera do nosso quarto, vi quando o meu sobrinho Luiz Cláudio, de 24 anos, também alto, magro, malhado de academia, com seu enorme e grosso cacete, o segurando com a mão direita, entro no quarto, se aproximou da nossa cama, ficou de cócoras ao lado e passou a beijar os pés, a chupar os dedos dos pés da minha esposa.

Em seguida, ele passou a beijar e lamber as suas pernas e coxas, até chegar na sua bunda e enfiar a sua língua no rego sempre delicioso da minha mulher, ela deu um gemido muito alto e jogou a bunda contra a boca dele, fiquei excitado, assistindo tudo através da câmera de monitoramento do nosso quarto que fica localizada na grade do ar condicionado do nosso quarto. Ela jogou a bunda a empinando contra boca dele, passando a gemer gostosamente, enquanto ele a chupava no cu e na boceta, por trás. Chupando a boceta e o cu da Ennoly, ele a fez gozar duas vezes, num prazo de uns trinta-quarenta minutos, ele a chupou muito. Em seguida, ela se virou na cama, o beijou na boca e o trazendo por cima dela, o fazendo se sentar junto aos seus seios, e passou a chupá-lo e a mamá-lo no enorme cacete se concentrando muito na cabeça.

Com a sua bela fisioterapeuta, ela aprendeu a técnica de fortalecimento da musculatura facial e com isso, quando ela chupa um pau, sei porquê comigo é assim, dá a impressão que ela vai arrancar o pau do lugar em razão da força empregada e ao se concentrar apenas na cabeça, ela leva qualquer um á loucura. Quase fazendo o meu sobrinho gozar na sua boca, a minha mulher, o beijando na boca, subiu em cima do pau dele e após engolir com a boceta todo cacetão, sem deixar de beijá-lo na boca, ela passou a cavalgá-lo; primeiro lentamente, subindo e descendo, vagarosamente, para em seguida imprimir um ritmo mais rápido, com ela e ele, gemendo muito e qual não foi para mim outra grande surpresa, ver em pé na porta, se masturbando, a minha linda filha Alessandra, de calcinha, vendo a própria mãe fodendo com o primo dela.

Em seguida, depois de uns vinte minutos, sem sair com a boceta do pau do Luiz Cláudio, a minha mulher pegou na cômoda da nossa cama, do seu lado, a bisnaga de KY, passou na cabeça do pau do meu sobrinho Luiz Cláudio, que deve ter uns 26 centímetros de comprimento, muito grosso, mas muito grosso mesmo, parecido com um pau de um negro angolano, em seguida, passou em seu próprio cu, segurou o cacete do meu sobrinho e foi sentando em cima com aquele enorme pau sendo engolindo por inteiro pela boca do seu buraco anal, foi demais! Ela foi descendo com o cu no enorme pau do meu sobrinho, enquanto a minha filha se masturba em pé, na porta semi-aberta, enfiando quatro dedos na sua boceta. A vontade que me deu foi de estar ali com as duas, a minha mulher e minha filha.

A minha mulher ama dar o cu cavalgando o meu pau que tem 24 centímetros de comprimento, muito grosso e cabeçudo. Dessa forma, por uns trinta minutos, eu a vi descendo e subindo com o seu delicioso cu no pau do meu sobrinho, e ao mesmo tempo, via a minha amada filha Alessandra, socando, quase que a mão direita inteira na sua boceta. Eu não aguentei de tesão, desfivelei o cinto, abri a calça e passei a apertar meu pau para não gozar, meu pau estava duríssimo, quando vi a minha mulher sentando e subindo no pau do meu primo, se tocando e gritando muito, até que ele gozou no seu cu e saiu debaixo dela e minha filha correu para o seu quarto. Não vi outra saída a não ser o de chamar a minha recepcionista Lola, que na hora que entrou na minha sala e me vendo com o pau duro na mão, a mandei trancar a porta, a fiz me chupar gostoso e gozei muito na sua boca com ela engolindo toda a minha porra!

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