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Putinha da Família – Capítulo 1

5283 palavras | 9 |4.66
Por

Minha primeira vez sentindo uma pica na minha bucetinha infantil

Me chamo Larissa, resolvi contar a história de como fiz minha família virar um grande clube de swing, tudo porque eu queria demais perder a virgindade e precisava ser com alguém que eu confiasse.

Eu tinha 16 e vivia rodeada de garotos, não por ser namoradeira, pelo contrário, sempre fui na minha, independente, faziam 4 anos que eu já conseguia me resolver sozinha, me tocando diariamente, gozando sem depender de homem nenhum, sabendo exatamente como fazer meu corpo se melar inteiro.

Minha mãe e sua irmã são super próximas, fazendo com que eu fosse muito próxima dos meus primos, bem como meu irmão. Sempre viajamos juntos, passávamos as tardes jogando bola, brincando de arminha, correndo na rua e andando de bicicleta, com eles. Sempre fui muito ativa, o que faz meu corpo ser bem sarado, mesmo baixinha tenho a barriga torneada, os seios médios e bem durinhos, ficando em pé sem precisarem de sutiãs, minha bunda é arrebitada, bem delicada, sem marca nenhuma.

Estava na idade que as pessoas já começavam a comentar que eu seria lésbica, já que vivia com meninos, jogando futebol todos dias com eles, e MUITO melhor que qualquer um deles, tudo isso aliado ao fato de eu ser grudada com minha melhor amiga, a Alessandra, sempre achavam que tínhamos um caso, e mal sabem eles que fomos transar juntas só muitos anos depois.

Minha mãe e sua irmã tiveram filhos no mesmo momento, o que fez meu irmão mais velho, Rodrigo, ter 1 ano a mais que meu primo mais velho, Vitor, e eu ser apenas 3 dias mais velha que o outro primo, Vinicius.

O incrível é que todos nós somos lindíssimos, os garotos vivem cheio de meninas correndo atrás e eu sempre fui a que fazia a ponte entre elas e eles. Apesar de ser muito amiga do meu irmão e do Vitor, era Vini o meu companheiro mais fiel.

Vini tem os olhos azuis, como eu, 1,76, cabelo arrepiado e carinha de bebê, e sempre foi muito devagar com as meninas, eu sempre tive que chegar nelas falando sobre o interesse dele, que morria de medo de ser rejeitado.

E foi com ele que tive minhas primeiras experiências sexuais.

Nosso nível de intimidade era a de tomar banho juntos, o que minha mãe achou melhor proibir quando meus seios começaram a crescer, comecei a ter pelinhos na xaninha e minha primeira regra desceu. Mas segui andando sem sutiã pela casa, só de blusa e calcinha, me trocando na frente deles, e até vendo eles mijarem, e nada disso me despertava tesao ou vontade de pegar neles ou de beijar meus primos ou meu irmão, até que em uma noite tudo mudou.

Ah, antes de falar sobre a situação em si, quem quiser saber como eu sou, procura no Google a atriz Giullia Buscacio, dizem que somos muito parecidas, inclusive no corpo e eu imagino que na cama também.

Nossos pais tinham ido em um show juntos, e provavelmente iriam para um motel depois, aproveitar que os filhos adolescentes estavam em segurança, com minha avó, mãe da minha mãe, cuidando da gente, na casa dela.

Meu irmão estava jogando vídeo game com Vitor, e Vini e eu já estávamos sem saco para aquilo, como íamos dormir no mesmo quarto, resolvemos sair da sala e ir para a cama logo, já que estava perto da meia noite.

Fui no banheiro, fiz xixi e escovei dos dentes, prendendo meus cabelos longos em um coque em cima da cabeça, aproveitei para trocar de roupa, tirando meu shortinho, ficando só com uma calcinha rosa de algodão, troquei a blusa, colocando um camisetão branco, que não marcava meus seios.

Entrei no quarto e Vini estava só de cueca, uma boxer branca da Calvin Klein, de micro fibra, bem colada na sua cintura.

Deitei na cama e ele assistia a uma série na HBO, de crimes reais, bem pesada, acabando por me deixar muito assustada. No meio do episódio peguei do braço dele, deitando minha cabeça, mexendo nos pelos da barriga dele enquanto assistíamos, como bons primos carinhosos fazem, ele retribuía me dando cafuné, desmanchando meu coque.

Ficar naquela posição com ele me deixou com calor, a casa da vovó não tinha ar condicionado e eu senti minha nuca começar a molhar. Então sentei na cama e tirei a blusa.

Simples assim, deixando meus seios completamente a mostra.

-Que porra é essa Lari?

-Ué, nunca viu teta? -Respondi rindo, vendo a surpresa dele.

-Claro que já né, mas assim do nada?! Da minha prima?- Ele também ria.

-Calor do caralho. Odeio dormir aqui, e você ainda acabou com meu coque, e com essa minha cabeleira tudo fica ainda pior!

Eu falava com as duas mãos nos cabelos, fazendo um novo coque, prendendo com uma borrachinha, novamente no topo da cabeça.

A posição que eu fiquei, fez meus seios se oferecerem para Vini, eu nem notei que ele os olhava com desejo, fixamente.

Terminei de me ajeitar e deitei de novo com ele.

-Vou até ficar de lado pra você não me assustar com minhas tetas.

Meu deboche foi um erro terrível, fiquei de lado pra ele, o que fez ele ter visão livre da minha calcinha, das minhas costas nuas, dos meus pezinhos delicados.

Vini colocou o braço de novo em mim e colou o corpo nas minhas costas.

Senti algo duro no meu reguinho.

Bem no meio dele.

Bem duro.

Grande.

Não acreditei que era aquilo.

Não podia ser, não o do Vini.

Me levantei.

-Ei, o que houve?

Eu tinha ficado de pé fora da cama, de frente pra ele, queria ver se era loucura minha ou não.

Não tinha nada tapando nossos corpos, nem me liguei que ficar ali parada só me deixava ainda mais exposta.

Olhei.

Primeiro rápido.

Depois encarando, delicadamente.

É, tava marcado, ele me olhava assustado, a cueca estava armada, não como uma barraca, mas a fibra da peça estava distante do corpo dele, algo a afastava da bexiga.

Algo bem grande pelo que eu via.

-Nada, só vou no banheiro. Quer refri ou algo da cozinha?

-Você vai assim? Os garotos tão na sala…- Ele demonstrava um receio comigo, uma preocupação.

-O banheiro é aqui do lado, “os garotos” são o meu irmão e o seu irmão, e eles já tomaram banho comigo… que doença é essa que deu em você pra ficar me regulando?

Sai do quarto sem que ele respondesse, entrei no banheiro e me olhei no espelho.

Meus bicos estavam duros, do mesmo jeito que ficavam quando eu fechava os olhos e enfiava o dedo dentro de mim, imaginando algum ator metendo a pica na minha buceta, me chamando de puta, puxando meus cabelos, batendo na minha carinha de piranha.

Baixei a calcinha enquanto virava meu corpo para sentar no vaso e me assustei.

Estava marcada, completamente babada, aquele negócio duro na minha bunda tinha me deixado excitada.

Não era a primeira pica que eu sentia no meu corpo, já tinha ficado com meninos em festa, já tinha passado pelo constrangimento de ser encoxada por velhos tarados no ônibus, já tinha ido no cinema com um namoradinho que tentou fazer eu por a mão no seu pau enquanto nos beijávamos, me deixando assustada e traumatizada.

Olhei pra minha bucetinha e vi que ela tinha baba escorrendo, fiquei tão excitada que quando passei o lenço nela senti meu grelinho inchado e vi o lenço ficar completamente melado.

Pensei em me tocar, em resolver ali no banheiro o tesão estranho que eu sentia, mas me contive.

Puxei a calcinha, ajeitando ela entre o vão das minhas pernas, cuidando em como ela ficaria nas minhas virilhas, olhando se o tecido rosa estaria mais escuro na altura da minha periquita, por sorte o forro daquela peça era reforçado.

Antes de sair fiquei na ponta dos pés, tentando ver se minha bunda estava marcada nela, mas meu 1,58 me impediram de conseguir descobrir como meu corpo estava contornando a lingerie.

-Tá tudo bem?

Ele perguntou assim que entrei e fechei a porta.

Foi impossível voltar e não olhar diretamente pra cueca dele.

-Tava tentando me refrescar só.

-E o refri?

-Ah tomei lá na cozinha mesmo.

Deitei de novo na cama, Vini não me abraçou do mesmo jeito, não tinha me agarrado daquele jeito.

Meu coração batia forte, eu não sabia como agir. Mas aí entra um pouco da minha personalidade, eu nunca penso tempo demais, se eu quero algo, eu vou lá e consigo.

Me colocando abaixo da axila direita dele, colando meus seios nas suas costelas, colocando o braço bem na sua cintura e minha cabeça no seu peito.

Sua mão começou a alisar minhas costas, senti ele mexer o corpo de um jeito que pressionou mais meus seios no seu corpo.

Meus carinhos na sua cintura se acentuaram, me ajeitei mais no seu peito, deixando o seio direito bem no seu peitoral.

Aquilo tava gostoso demais, eu precisava me tocar.

Ia ser pensando no meu primo, era o primeiro garoto com quem eu sentia vontade.

Não tive coragem de sair daquele abraço.

Ajeitei meu rosto, eu precisava olhar a cueca dele de novo.

Deu pra ver o contorno da cabeça no tecido, mordi meu lábio inferior, como se me punisse para não colocar a mão em cima dela.

Me levantei de supetão.

-Que houve? Minha mão machucou você?

Ele estava nervoso, com a voz meio embargada.

Eu fiquei calada, precisava fazer algo para que aquilo avançasse.

Olhei de novo para a cueca.

Não pensei que ele notaria que eu estava manjando bem seu pau.

Vini ficou com vergonha, notou meu olhar e tapou o pau com o travesseiro que eu devia estar usando mas tinha deixado de lado para deitar no corpo dele.

-Você tá de pau duro por minha causa?

Perguntei voltando a olhá-lo.

-Porra Lari, desculpa, mas não deu pra não ficar…

Ele tinha ficado completamente vermelho.

-Porque? Até parece que nunca viu peitos!

-Porra é que… é que…

-É que o que Vinícius? Tá maluco? A gente já até tomou banho junto! Você via minha periquita e não ficava assim!

Eu queria ver o pau dele, mas minha atitude era de repulsa, não podia tratar ele como estava fazendo.

-Desculpa… mas você tá muito linda… faz tempo que a gente…

-Ei, tá de boa. – Disse tentando contemporizar. -Só achei que não causaria isso em você, vou por minha blusa então.

-Porque não causaria? E por mim não precisa por, tá linda assim.

Ele me olhava com desejo.

-Porque você já viu seios muito maiores e mais bonitos que os meus, já comeu garotas, não achei que fosse… – Eu tinha interrompido ele e agora não sabia o que dizer.

-Achou que não fosse sentir tesão em você?

As palavras dele deram uma importância maior aquilo.

-É…

É, eu tava com tesão no meu primo.

-Desculpa.

-Não precisa se desculpar.

Eu alisei o rosto dele, morrendo de vontade de beija-lo, com meu corpo caído sobre o seu de novo.

-É que você é linda de um jeito absurdo.

-Ah ta… falou o garanhão do colégio Vital…

-Seus seios são os mais lindos que eu já vi.

Ele me olhava nos olhos, tinha posto a mão na minha cintura, em cima da barra da calcinha.

-São nada. Você comeu a Paola, que parece uma vaca leiteira de tão peituda.

Rimos juntos.

-Prefiro os seus, eles devem ser melhores de pegar além de serem mais bonitos, devem ser bons de por a boca.

Me afastei dele, ele queria mamar em mim, e o pior é que eu queria que ele mamasse.

Senti a calcinha grudar na minha buceta.

-Tira a cueca!

-Que?- Ele falou sentando na cama, com os olhos de coruja.

Seu movimento quase fez a gente se beijar.

-É ué… se eu deixei ele duro eu quero ver…

-Mas… mas…

-Mas o que? Você acabou de dizer que quer mamar nos meus seios e tá assustadinho porque disse que quero ver seu pinto?

-Eu… eu…

Estávamos afastados de novo, ele olhava meus seios mais uma vez.

-Eu já vi seu tico, não vai ser diferente, só quero ver como deixei você com meus “seios que devem ser bons de por a boca”.

Ele estava imóvel.

-Tem certeza?

-Absoluta.

Ele começou a puxar a cueca.

Primeiro vi a cabeça, estava tapada pela glande, depois revelou toda a extensão, não preciso nem dizer que era o maior que eu já tinha visto, era o único, mas era bem grande.

-Põe a cabeça pra fora!

Mandei de novo.

Mal sabia que aquela era a primeira vez que eu demonstrava meu jeito mandão na hora do sexo.

Ele pegou o pau e colocou pra fora a cabeça.

Era raspadinho, me ajeitei na cama para ver o saco, também todo depilado.

-Você se depila ou ainda não têm pêlos?

-Depilo. Porque, você não gosta?

-É o primeiro que eu vejo, não sei o que gostar ou não.- Disse rindo. -Mas ele é bonito.

Pensei em dizer “também dá vontade de por a boca” mas consegui me controlar.

Quem não se controlou muito foi ele.

Me pegou pela cintura e puxou para junto de si.

Nossos rostos colaram novamente.

Meus seios grudaram no peito dele, ele se deitou, me puxando junto, fazendo o seu pau ficar prensado entre minhas pernas.

-Ia parecer estranho se eu dissesse que essa é a melhor sensação que eu já tive na vida inteira?

-Qual?

Eu podia sentir o hálito de chiclete de tuttifrutti saindo da boca dele.

-Sentir teu corpo no meu.

-Então meus seios, além de serem bons de por a boca também são bons de sentir no peito?

-São os melhores…

Eu não me controlei, levei aquilo como uma declaração.

Colei a boca na dele e ele me beijou.

A língua do meu primo estava na minha boca, enroscando com a minha.

Vini mexeu a cintura, fazendo o pau roçar na minha calcinha, bem na altura da periquita.

A mão dele desfez meu coque enquanto eu sentava no seu pau, pressionando a cabeça dele contra a calcinha.

O beijo era interminável, eu quase dançava no pau, era maravilhoso sentir ele tão perto de tirar minha virgindade.

A boca dele era maravilhosa, queria muito que estivesse nos meus seios, que ele me mamasse.

Vini pôs a mão na minha bunda, alisando a parte que fugia da calcinha.

-Posso?- Perguntou parando o beijo por um instante.

-Quando você fizer algo que eu não queira eu vou falar…

Ele me jogou de costas na cama, ficando em cima de mim e voltando a me beijar.

O beijo dessa vez não era meigo, eu estava de pernas abertas e ele roçava fundo a pica na minha calcinha.

Sua boca desceu pelo meu pescoço, me arrepiando inteira, me fazendo gemer baixo, me fazendo querer mais dele.

Enquanto a boca descia pelo meu corpo eu pensava se era certo aquilo, meu primo me tocando daquele jeito, pelado, com um pau lindo aparecendo e quase tirando minha virgindade.

Certo não era, mas era bom pra caralho, meu Deus, eu tava quase gozando só na roçada, eu queria muito dar, queria muito que fosse com ele.

Vini era meu melhor amigo, meu primo, quase um irmão, ele certamente não seria filho da puta, não ia espalhar o que fizéssemos, podia jurar até que ele sentiria ciúmes de mim, iria me cuidar…

Quando parei de pensar a boca dele já tinha envolvido meu seio esquerdo e começava a sugar.

-Aaaahhhh caralhooooo Vinícius aaaaaaahhhhhh.

Minha boca estava aberta, eu ofegava, meu corpo inteiro parecia estar levando um choque de 480 volts.

-Que foi? Machuquei você? Tô indo longe demais? Entendi tudo errado, desc…

-Cala a boca e mama Vinicius!

Mandei pegando ele pela nuca e esfregando meu peito nos seus lábios.

Eu sorria, transpirando.

Ele parou de mamar, voltando a beijar minha boca.

-E aí, é tão bom quanto você imaginou? – Perguntei rindo entre o beijo.

-Muito melhor. É perfeito!

-Seu besta!

Disse dando um tapa na cara dele, bem de leve.

-Não faz isso…

-Porque? Se eu fizer vai me bater de volta?

Ele ficou quieto.

Plaft!

Mais um tapa, bem na bochecha, com mais força.

Ele prendeu minhas mãos e eu senti vontade de gozar, rebolando no pau dele.

-Tira minha calcinha!- Falei completamente dominada.

-Mas…

-Vinicius! Só tira a porra da minha calcinha!

Ele obedeceu, soltou meus punhos e foi baixando ela devagar, me deixando completamente nua.

A primeira coisa que fez foi olhar pra ela.

-Meu Deus, ela é ainda mais linda que teus peitos.

Ele sorria, juro que achei que ele ia chorar enquanto a olhava.

-Ah para, vai dizer que é mais bonita que a da Renata?

-É mais bonita que a de qualquer mulher que eu já tenha visto, incluído as de filme pornô ou revista de mulher pelada.

Eu ria ouvindo ele falar.

-Ela é delicada, toda depilada, os lábios são tão fininhos e… meu Deus… ela tá babando assim por minha causa?

-Óbvio né!

-Ela tá tão…

-Suja? É tá, e olha que quando fui no banheiro limpei ela, mas a garota tem vida própria.

Ele riu, estava olhando encantado.

-Você podia parar de ficar babando e voltar aqui pro que tava fazendo…

-Você quer…

-Não! -Disse assustada.

-Ah desculpa.- Ele se assustou com meu susto.

-Não! É que… eu… não quero que seja hoje, não agora, não aqui na casa da vovó. Mas se você quiser, se tiver gostado do meu corpo, do que sentiu comigo, podemos fazer algum dia.

-Eu AMEI Lari. Eu sou mega afim de você.

-De mim?- Me sentei na cama, assustada com aquilo, e com o pau dele apontando pra mim.

-Sim…

-Desde quando? Vinicius, eu sei cada garota que você pega, sei das 3 que você já comeu, eu que coloquei elas na sua, sei todos seus podres, você não é afim de mim.

-Sou sim! Sempre fui, desde quando você começou a crescer, desde quando a gente parou de tomar banho juntos. Já bati muita punheta lembrando dos nossos banhos.

-Vinicius! Seu tarado! – O tapa dessa vez foi no braço.

-Porra, todo mundo é tarado em ti, até o Vitor já falou que se não fosse nossa irmã pegava você fácil.

-Meu Deus, eu não acredito que vocês falam assim sobre mim!

Era a primeira vez que pensava nos meus primos daquele jeito, passou pela minha cabeça até o fato de se meu irmão também sentiria as mesmas coisas, com ele a coisa poderia ser bem pior, porque saio do banheiro seguidamente nua, ando pela casa só de calcinha todos dias.

Eu com certeza não era o monumento que Vinicius pintava, nem tinha todos garotos aos meus pés como ele dizia, pelo contrário, era a lésbica estranha que passa correndo e jogando bola com os moleques.

-Agora ficou estranho falar disso. Acho que teria ciúmes se ouvisse ele falando do teu corpo de novo.

-Ahhh que fofo, ele é ciumento.

Fiquei de joelhos na cama, pegando ele pela nuca e beijando de novo.

Fui deitando devagarinho, abrindo as pernas de novo, encaixando o corpo no dele.

-Se você não quer perder a virgindade hoje é melhor a gente parar. – Disse roçando a boca na minha.

-Não…

-Ele tá quase entrando nela…

Era verdade, a cabeça forçava os lábios da minha xaninha virgem.

-É só você não enfiar… consegue ou é Zé ruela até nisso?

Eu gargalhava vendo ele todo sem jeito.

Vini pegou a pica na mão e começou a pincelar minha bucetinha.

Era a melhor sensação do mundo.

A cabeça ia da entrada da buceta até meu grelo, ficando toda babada, abrindo meus lábios, esfregando com força, deixando meu corpo inteiro contraído.

-Aiii deixa ele aiii aaaaaahhh assimmmm Vini, asssimmm.

A cabeça estava bem em cima do grelinho, roçando firme, me deixando toda mole.

-Isso Vini, aaaaiiii caralho, não para Vini.

Ele deitou sobre mim de novo, com a boca no meu pescoço, me beijando, esmagando meus seios. Tinha soltado o pau, pegava minha bunda com o braço sumindo no colchão, abrindo ela, fazendo meu reguinho tocar o lençol.

A cabeça quase furava meu monte de Vênus, ele mexia rápido, eu cravava minhas unhas pequenas nas costas dele.

-Aaaaiiii Vini, assim, vai asssimm, não para Vini.

Eu sentia o saco dele batendo na minha buceta molhada, a extensão dura da sua pica passava entre os lábios dela, a abrindo, fazendo a sensação ser a mais perfeita do mundo, algo que eu jamais conseguiria com meus dedos.

-Vai Vinicius, eu vou gozar, não para porra! Faz mais forte!

-Não grita Lari, os garotos tão na sala, vão ouvir…

-Não consigo, tá muito bom. Não para caralho, faz mais forteeee aaaaaahhhhhh cacete!

Ele se apoiou na mão esquerda e colocou a direita na minha boca, tapando ela, me dominando, mexendo sem parar a cintura, esfolando meu grelo na cabeça do pau.

-Fica quieta putinha!

Ser dominada daquele jeito era o que faltava para eu derreter pela periquita, gozando de um jeito absurdo, soltando um som abafado, ver ele me xingando, me chamando de Putinha, fez tudo ser ainda mais maravilhoso.

Depois de alguns segundos tirei a mão dele da minha boca e levantei de supetão.

-Eii que houve? – Perguntou assustado, ficando de joelhos na cama.

-Cadê minha calcinha?

-Tá bem Lari? Eu fiz algo errado?

-A calcinha Vinicius! Cadê a porra da calcinha?

Eu falava tentando não gritar, suando, com as pernas ainda bambas, quase sem equilíbrio.

Ele mexia no lençol amarrotado, procurando a peça, quase desesperado.

Como um bom homem, não encontrou nada, eu que achei ela no chão, perto do pé da cama. Juntei e me vesti rápido, colocando a camisetona em seguida e indo para a porta.

-Porra Vinicius, a porta tava destrancada.

-Foi você que entrou por último.

-Que merda garoto!

Sai rápido, tentei abrir a porta do banheiro e ela estava trancada, tinha alguém lá dentro.

Me desesperei.

Será que alguém tinha nos ouvidos, será que meus gemidos tinham sido tão altos?

Meu coração palpitava.

A porta abriu e meu irmão saiu dela.

-Tá doida garota? Vai quebrar a porta?

-Tô me mijando, sai logo.

Me enfiei entre ele e o batente da porta para entrar.

Sozinha no banheiro senti meu cheiro, era de sexo puro, meu grelo estava desinchado, eu tinha posto tudo que me excitava pra fora.

Minha buceta escorria ainda, uma gosma branca estava presa nela, grudando na calcinha, algo que eu nunca tinha visto.

Comecei a rir sozinha, agora eu era incestuosa, tinha quase transado com meu primo e tinha a certeza que em algum momento transaria finalmente.

Estava decidida, era pra ele que eu entregaria minha virgindade.

A casa estava um breu completo, todos já tinham ido para seus quartos, caminhei com cuidado de volta para o quarto.

Vini já tinha vestido a cueca, mas ela seguia estufada.

-Você tá bem? Eu fiz alguma merda?

Vini sentou na cama rápido, seu corpo era iluminado pelo brilho da televisão.

-Não, nao, só… nunca tinha gozado tanto…- Falei sentando na cama do lado dele.- Tava toda bambada, não sabia o que fazer, foi mal.

Disse dando um selinho nele e me deitando.

-Você curtiu o que rolou? – Ele estava surpreso com aquilo tudo, visivelmente.

-Óbvio, foi a melhor gozada que eu já dei. -Eu ria, realizada.

-Como que a gente fica agora?

-Como assim? Quer revelar pra família que a gente se pegou?

-Sei lá… eu nunca nem pensei que isso podia virar realidade, não sei se vai acontecer de novo ou não…

-Ué, eu não disse que quero perder o cabaço contigo? -Ele balançou a cabeça. -Então… se você gostou e acha que vale a pena gozar comigo… não tem porque parar.

-Eu não gozei né…- Riu envergonhado.

-Ué, tira a cueca aí que eu faço você gozar…

-Como assim? O que você…

-Vinicius! Para de surtar! Olha, eu curti você, você é um garoto que eu amo, que eu confio, e curti ficar contigo, não vou cobrar que deixe tuas piranhas de lado, nem ficar com ciúme, quando me der vontade eu te procuro e a gente repete, fora isso, vida normal, vídeo game, escola, futebol, simples assim!

Ele estava meio incrédulo, sem falar nada, só me olhando.

-Você consegue manter segredo disso? Não contar pra ninguém sobre o que fizemos?- Ele concordou rápido com a cabeça. -Nem pro Vitor!

-Nem pro Vitor!

-Então agora cala a boca e baixa a cueca!- Falei colocando a mão sobre o pau dele, apertando com vontade.

Vini tirou a peça com rapidez, atirando longe, tinha se aproximado, voltado a beijar minha boca, mordi o lábio dele enquanto sentia a pele da sua pica entre meus dedos delicados.

-Eu nunca fiz isso, então me ajuda…

Ele juntou a mão à minha e mostrou como eram os movimentos.

Comecei a punhetar ele devagar, seguindo sua velocidade, mantendo o beijo.

Abri meus olhos e tentava olhar para a pica, querendo ver como ela ficava comigo segurando, sem parar de beija-lo.

-Nossa, você faz bem hein.

Eu ri, mordendo o peito dele.

-Aiii caralho, parece cachorra mordendo forte assim.

-Não me xinga que eu fico com tesao…

-Gostei de xingar você. Fiquei com medo de ter ido longe demais.

-Pode xingar… já disse que quando eu não gostar de algo vou falar pra você.

Ele tinha soltado minha mão, deixava eu manipular a pica sozinha, eu ia batendo com pressão, apertando o pau.

Resolvi descer a mãozinha para o seu saco, sentindo as bolas.

-Não aperta! A Falou assuatado. -Dói pra caralho se aperta.

Eu ri de novo.

-Vou ter cuidado, relaxa. – Desci a mão até o caminho que levaria ao seu cu.

-Aí não. – Falou rindo.

-Não vou enfiar o dedo no seu cu, relaxa. É que teu saco tá todo babado, a base do pau tá melada…

-É da baba da sua buceta e do seu gozo.

-Jura? Gozei tanto assim?

-Aham, me melou inteiro. Melou até o lençol.

Eu ri alto, voltando a mão para seu pau, batendo mais forte.

-Então chegou sua vez agora. Goza pra sua putinha. Goza…

Sussurrei no ouvido dele, arranhando seu queixo delicado, mordendo a orelha.

Vi Vini se arrepiar inteiro e o pau pulsar na minha mão.

-Tô quase, pra primeira vez você tá fazendo isso muito bem.

Ele sorria, voltou a beijar minha boca.

-Bate mais forte que eu vou gozar…

Obedeci, acelerando-nos movimentos.

-Da porra na mão da sua putinha, da, deixa eu sentir gozo nos meus dedinhos.

Eu sussurrava, ele suspirava.

O gozo foi forte, um jato que voo no peito dele, me assustando e fazendo eu largar o pau, parando a punheta no meio da gozada, um erro terrível.

-Não paraaaaa. – Falou decepcionado.

-Desculpa, foi muito forte. É muita porra Vini…- Eu ria, passando o dedo pela porra grudada no seu peito.

-Ahhh que delícia…. -Ele ria. -Tinha muita porra acumulada pelo tesão que tenho em você.

-Ah é? Quer dizer que tudo isso é pra mim?- Sorri mordendo sua boca.

Finalmente soltei o pau, vendo o líquido branco escorrendo entre o espaço do indicador ao polegar, limpei na barriga dele, rindo.

-Que meleca!

-sabia que não ia lamber pra saber o gosto.

Ele me provocava, era como um desafio entre primos.

Óbvio que eu não deixaria ele ganhar.

Coloquei o polegar na boca, lambendo o pouco do líquido que restava. Senti o gosto amargo, acre, mas no fundo gostoso.

-Hum não é tão ruim…

Ele me olhava de novo com os olhos de coruja.

-Que foi garoto, nunca viu alguém provando porra?

-Nunca beberam minha porra.

-Pode deixar que faço propaganda dela pra próxima garota que eu arranjar pra você, digo que sua porra tem o gosto bonzinho.

Ele riu.

-Não sei se vou querer outra garota.

-Cala a boca! Você é o maior galinha do Vital, não mente!

-Eu gosto de você, é diferente.

Eu não amava ele como homem, eu acho, era só uma brincadeira de primos, uma curiosidade minha, não queria tornar aquilo emocional.

-Como você vai limpar essa porra toda agora? Não pode sair do quarto assim.

-Passo a cueca, é de boa, tô acostumado.

-Seu punheteiro!

Ele ia pegar a cueca mas eu segurei.

-Quer minha calcinha?

-Pra limpar?

-É, aí você guarda ela na mochila e fica pra você como lembrança, e eu fico usando sua cueca.

-Mas aí eu ia precisar dormir pelado.

-De boa ué, eu já tranquei a porta, amanhã você põe o short sem nada, ou usa minha calcinha…

Ele riu.

-Ficar de short sem cueca vai ser melhor.

Eu sorri, tirando a calcinha sem levantar, passando ela pelo peito dele, limpando, indo até a bexiga, vendo a calcinha ficar toda melada, passando na pica, indo até o saco, vendo o pau dele ficar duro de novo.

-Não cansou não?

-Porra, minha prima, minha melhor amiga, tá limpando meu pau com a calcinha, não tem como não ficar duro de novo…

-Se aquieta que já são 4 da manhã. A gente precisa dormir. Toma seu presente!

Entreguei a calcinha e ele levantou da cama, guardando ela na mochila e logo voltando.

-Posso te pedir uma parada?

-Claro!

-Tira a blusa. Dorme pelada comigo, abraçada.

Tirei a blusa e deitei no peito dele, colocando minha perna sobre a dele, bem abinhada nos braços do meu primeiro homem, do garoto que ia fazer eu deixar de ser uma garotinha.

A mão dele foi até minha bundinha, não resisti e peguei no pau dele de novo.

-Posso dormir segurando ele?

-Claro, você pode tudo.

Ficamos em silêncio, até que ele desligou a tv, beijou minha testa e eu retribui com um selinho.

-Eu te amo.

Eu não esperava aquilo, não queria retribuir, fiquei calada, fingindo dormir, até realmente adormecer.

Querem saber mais da minha história? Como perdi meu cabacinho? Se gostaram me mandem e-mail [email protected]

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9 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:81rdts6541

    Parabéns pelo conto..um tema tão importante que nossa sociedade devia discutir mais .. ..Quero conhecer MULHERES E TRANS que curtam INCESTO ou algo assim..

  • Responder @saulo66 ID:1d4k55yrzy0d

    Karai, tô ansioso pela continuação

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv3

    Muito boa.. amei o relato !
    Obrigadinha !!

  • Responder T ID:1elrclee4fxv

    Amo o nome Larissa nossa me lembrou uma ficante minhaaa. Q tesão

  • Responder Saulo66 ID:1ct4acbnxq6v

    Muito bem escrito, bati uma bela bronhas na putinha do contos

  • Responder Caio ID:yaziomm3

    Tesao de prima adorei

  • Responder Mark ID:1dai091i8m

    Canso de ver contos de 200 caracteres que postam aqui, chega entristece. Seu conto é maravilhoso AAAA

  • Responder . ID:fi19tf6ic

    Krl que história boa da poha

  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Parabéns! Muito tempo que não vejo um conto tão bem escrito e que pasa um puta tesão!!!