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O Melhor Tempero: Parte 12 – Destruição

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Hoje eu ainda penso naquela manhã em que César me usou de verdade pela primeira vez. Sempre me masturbo, claro, mas nunca pude evitar um pensamente: eu tinha muita sorte em ser puta desde tão cedo! No fim, meu treinamento diário havia preparado meu corpo para ser abusado daquela forma. Sempre imagino que, não fosse isso, aquela foda certamente teria me traumatizado ao extremo. Não só mentalmente, mas também fisicamente.
Apesar de toda a minha depravação, o fato é que eu ainda era pouco mais que uma criança naquela época. Sim, meu rabo era bem treinado desde cedo, mas eu ainda estava em processo de desenvolvimento corporal. Eu tinha quatorze anos de idade naquela época. Só que isso não importava pra César.
Não faria diferença se eu fosse uma bela jovem de dezoito anos no ápice da forma física; se eu fosse uma coroa em plena menopausa já começando à perder as energias ou se eu fosse aquela menininha de onze anos que acabara de começar à testar meu cuzinho apertado. Ele deixou claro desde o início que não ligava pra nenhum dano que poderia me causar durante o estupro ao qual eu havia me oferecido de bom grado.
Então lá estava eu: uma pré-adolescente com a cara apoiada na cama e o rabo erguido como uma puta. Montado em mim, estava César: um homem adulto, forte e com uma pica preta de proporções anormais entalada até as bolas no cuzinho daquela ninfetinha em sua primeira vez com um homem.
Não houve nenhuma promessa, mesmo que falsa, de me dar tempo pra me acostumar. Não ouvi nenhum “eu vou começar devagar” ou “eu vou colocar só um pouco pra você ir se habituando”. Não, nada disso! César, com aquela piroca descomunal, montou em mim e passou à massacrar meu cuzinho sem nenhuma piedade: agarrando com firmeza a minha bunda, meu macho tirava o pau do meu ânus até quase a cabeça e se afundava em mim até as bolas baterem na minha bucetinha. De novo, de novo e de novo.
Sem trégua, sem clemência, sem cuidado. Se eu não estivesse tão claramente disposta àquilo, a forma como César me fodia só poderia ser descrita como um legítimo estupro. Ele estava me arrombando no sentido mais puro dessa expressão. Mesmo que eu tivesse a liberdade de foder com qualquer um dali em diante, eu nunca mais ia servir pra nenhum homem depois do que ele estava fazendo com meu cú. Eu gemia, gritava, chorava e, mais de uma vez e seguidamente, gozava com força enquanto meu rabo era arruinado pra sempre pela rola de César.
Arregaçado. Escangalhado. Destruído. Estraçalhado.
Esses eram os adjetivos que iriam descrever meu cú até o fim dos meus dias.
Juro por Deus que cheguei à pensar que teria que começar à usar fralda à partir daquele dia, porque não tinha como aquele cú voltar ao normal depois do que César estava fazendo comigo. E não, eu não me importava. Naquele momento, a minha mente havia derretido e escorrido buceta abaixo. César me retardou com sua rola! Mais de uma vez, enquanto meu rabo era brutalmente violentado pelo meu macho, acreditei piamente que eu ia morrer naquela cama.
Montado em mim, César suava, grunhia, urrava e me xingava sem parar enquanto estapeava minha bunda e puxava meu cabelo pra trás. Só soube o que ele estava falando mais tarde, quando assisti ao vídeo do meu abuso e me deliciei com todo o tipo de absurdo que ele dizia pra mim. Naquela hora eu não sabia de mais nada que estava acontecendo. O mundo inteiro desapareceu. O quarto, a casa, eu e César. Tudo havia sumido e só existiam duas coisas no universo: meu cú em frangalhos e o pau implacável que o violava.
A primeira vez que consegui processar qualquer informação que fugia disso foi quando ouvi César dizendo:
– Vira. Vira, sua vagabunda! Eu vou socar nesse cú olhando pra tua cara de piranha, anda! – ele ordenou e, sem nem me dar tempo de obedecer àquele comando, desengatou sua pica do meu intestino deixando um vácuo incômodo em meu reto e me puxou pelos cabelos para o lado, me jogando de costas na cama e de frente pra ele.
– Bota de volta…! Bota! – eu falava de forma desconexa olhando para seu semblante descontrolado de tesão. O celular já havia caído pro lado nessa momento e o vídeo só gravava o teto do quarto e aquele áudio deliciosamente comprometedor.
– Arreganha essas pernas, Daniele! – sem saber de onde saiu aquela força, obedeci prontamente, levantando meus pés o mais alto que conseguia e segurando minhas coxas por baixo – Olha esse cú! Olha, esse cú aberto, Dani…! – ele falava meu nome, mas estava claramente em um monólogo.
– Fode… Fode… Fode, por favor…! – eu estava em completo delírio.
César atendeu àquele pedido desesperado e, sem pensar, só cravou seu pau de volta nas minhas entranhas. Eu não estava mais apanhando àquela altura. Na verdade, agora César chupava meus peitos, lambia meus pés e beijava minha boca e meu rosto enquanto bombava no meu cú. Mesmo assim, mesmo sem tapas, xingamentos ou puxões de cabelo, aquela cena era de uma violência visceral!
E eu continuava gozando! Acho que me mijei em algum momento, mas não tenho certeza. Não conseguia mais diferenciar os vários estímulos que tomavam conta do meu corpo e se misturavam no meu cérebro danificado. Eu só gozava sem parar e sentia meu cú sendo fodido.
– Eu vou gozar, vagabunda! – César murmurava no meu ouvido entre os dentes, mas eu era incapaz de reagir, mesmo que de felicidade – Vou encher esse cuzinho de leite, tá ouvindo?! Tu vai tomar porra no cu, Dani…
– Na buceta… na buceta, César… – eu consegui balbuciar de olhos fechados quase inconsciente – Goza na minha buceta…! Goza na… – outro orgasmo – Goza nela… No fundo… No… Goza no…
– Cala a boca, Daniele…! – eu sentia seu pau estocar cada vez mais fundo e rápido dentro de mim, quase me virando do avesso.
– Por favor… – eu chorava – Tira meu cabaço… Tira ele… Goza dentro da buceta, César…
César então se ergueu, sem nunca parar de bombar no meu cú.
– Olha… olha aqui… olha aqui pra mim, cadela…! – ele ordenou entre gemidos e tremores. Com dificuldade, abri os olhos e foquei seu rosto – Eu vou te foder… Do jeito… Que eu quiser… Na hora que… Na hora que… Na hora que eu quiser, sua vagabunda desgraçada!!
César levou dois daqueles dedos enormes até minha buceta completamente ensopada e sensível, olhou fixamente nos meus olhos exaustos, enfiou até as bolas no meu cú e começou à gozar entre urros bestiais.
Então, sem um pingo de piedade daquele pedaço de carne que agora sentia sua piroca jorrar porra fervente no seu intestino, meu namorado socou os dois dedos na minha buceta virgem até o fundo. Quando eu arregalei os olhos e fiz menção de berrar, sua mão forte segurou minha boca com força enquanto a pica de César ainda esporrava dentro de mim. Ele dilacerou meu hímem como se fosse nada! Introduziu os dedos até o fundo da minha buceta tocando a entrada do colo do meu útero e os dobrou dentro de mim fazendo um gancho. E puxou pra cima, terminando de me rasgar ao meio.
Eu chorava desesperadamente e urrava com aquela dor monumental, mas meu grito era suprimido pela palma da mão de César. Ele me cutucava por dentro com velocidade e força, alargando violentamente minha xoxotinha desvirginada enquanto eu ainda sentia os últimos jorros de esperma inundarem minhas entranhas.
E aí eu gozei! Gozei em meio à dor que me consumia, em meio à violência com a qual eu fora desvirginada, em meio à brutalidade com a qual meu namorado me tratava, em meio à sensação de fragilidade e impotência frente àquilo. Aquele orgasmo me despedaçou de vez.
César tirou os dedos de dentro de mim. Sua pica aos poucos deslizou pra fora do meu cuzinho alargado e esfolado. Senti sua testa se apoiar no meu peito arfante. Eu apenas olhava para o teto sentindo o sangue escorrer da minha bucetinha machucada se misturando ao lubrificante grosso que ainda vertia de dentro de mim. A porra de César começava à minar do meu ânus castigado e exausto. Meus braços estavam caídos ao lado do meu corpo e as pernas haviam amolecido e estavam apoiadas inertes no colchão suado e sujo das mais diversas secreções corporais daquelas duas pessoas que haviam se portado como animais sobre ele.
De algum modo, só consegui me mover o bastante para abraçar o corpo trêmulo e coberto de suor daquele homem que desabara sobre mim.
– A-a-acho… – sussurrava sem energia – acho q-que… dorm… dormir… – minhas pálpebras pesavam uma tonelada sobre os olhos lacrimejantes e quase sem vida.
– Ainda não… – César respondeu também quase sem forças. Senti vontade de chorar.
– Por… favor… Para, César… Para, por favor… – implorei debilmente.
César começou à se mover lentamente. Eu estava com medo de ele me foder de novo. Eu não ia aguentar. Se ele me comesse de novo eu ia morrer. Mas também não conseguia resistir, então continuei repetindo baixinho “não, não, não…” enquanto ele descia pelo meu corpo.
Minhas pernas foram abertas por aquelas mãos enormes. Senti então algo quente e macio tocar meu grelo sensível e inchado. Chorei em desespero, implorando mentamente para que não fosse sua glande já pronta pra me usar de novo.
Demorei pra notar que era sua língua que deslizava sobre meu clítoris. A linha entre prazer, medo e dor havia se dissolvido naquele ponto. Eu chorava baixinho, tremia sem forças e, de alguma forma que não deveria ser humanamente possível, começava à gozar mais uma vez enquanto César, de forma surpreedentemente delicada, chupava minha bucetinha peluda.
Não sei quando ele terminou, mas acredito que eu tenha gozado mais algumas vezes enquanto dormia esgotada. Acordei uma ou outra vez, mas estava muito confusa pra entender se estava acontecendo algo. Senti meu corpo sendo virado num determinado momento e as mãos de César abrindo minhas nádegas comigo de bruços. Não sabia se ele estava me fodendo de novo ou o que raios ele estava fazendo comigo. Mais tarde, olhando meu celular, descobri que ele estava tirando fotos dos meus buracos arruinados como havia me prometido.
E eram imagens lindas! Minha buceta parecia um hamburguer de tão inchada após incontáveis orgasmos e estava completamente molhada com meus líquidos. Dava pra ver o sangue da minha virgindade coagulando na entrada da minha grutinha e meu grelo parecia ter quadruplicado de tamanho de tão inchado que estava.
Meu cú, por sua vez, parecia irremediavelmente destruído. As bordas estavam roxas pelo atrito, havia várias fissuras vermelhas ao redor do meu anelzinho e o que antes era meu ânus, agora era um gigantesco buraco aberto e esgarçado que parecia que nunca ia voltar ao diâmetro natural. A porra de César ainda escorria de dentro, misturando-se ao lubrificante de César, das secreções das minhas paredes intestinais e, como seria esperado, de uma quantidade razoável de cocô semi-líquido. Aquela mistura entranhava-se nos meus pelos já melados e entrava na minha buceta recém-descabaçada.
De bruços, me permiti descansar. Não me importava se ele ia continuar me usando; eu só não tinha mais força alguma em mim. Acordei depois de um tempo quando César acariciava meu rosto e meu corpo, me dando beijos na testa e na boca enquanto falava alguma coisa no meu ouvido.
– Consegue andar…? – ele perguntou gentilmente. Tentei negar com a cabeça, mas não sei se consegui.
César então, já recuperado, segurou meu corpo com uma força surpreendente e me levou no colo para o banheiro. Foi só após alguns minutos da água quente caindo sobre mim enquanto César me segurava sentada no box que eu comecei à recuperar alguma consciência. Muito paciente e estranhamente gentil, meu namorado estava me dando banho.
Ainda muito mole, me virei de lado com dificuldade apoiando o rosto no seu peito largo enquanto ele passava a esponja ensaboada pela minha pele.
– Que horas são…? – perguntei fraca.
– Vai dar meio dia ainda… Relaxa… – ele disse com um sorriso. Fiz as contas com certa dificuldade: César tinha me fodido durante umas duas ou três horas.
– Você me quebrou… – não era uma reclamação.
– Você sabe que merecia… – ele me respondeu com o mesmo carinho na voz.
– Uhum… – sorri manhosamente em seus braços.
– Pronto… tá limpinha já, minha putinha! – ele disse com uma risada – Agora já consegue levantar?
Confirmei com a cabeça e, com muita dificuldade, me ergui no box enquanto César desligava o chuveiro. Ainda sentindo as pernas fracas, dei alguns passos fora do box e me sentei exausta na tampa da privada. Minha buceta ainda doía, mas muito de leve e meu cú parecia anestesiado de tão arrombado. César me secou com uma toalha e me ajudou à caminhar de volta para o quarto.
Notei que a cama estava arrumada e ele havia trocado meu lençol. Não sei em que momento isso havia acontecido, mas não tinha muita força pra pensar nesse tipo de detalhe naquele momento. César me colocou deitada na cama e me cobriu.
– Você vai embora…? – perguntei já com os olhos fechados.
– Vou. – César me disse enquanto terminava de me ajeitar na cama – Coloquei seu celular pra despertar antes dos teus parentes chegarem, viu?
– Tá…
– Mas volto assim que tiver um tempo livre.
– Volta mesmo…
César riu.
– Te amo, Dani. – foi a última coisa que ouvi antes de adormecer.

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9 Comentários

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  • Responder Eu ID:1e76fk4aqzmi

    Caramba, esse foi, sem dúvidas, um dos melhores contos que já li!! O Cesar é tão fofo as vezes e essa mescla entre o homem bruto é incrível 😍❤️

  • Responder Pandinha ID:830xnllxij

    Que conto maravilhoso, já quero continuação

    • Day ID:on90jpx6ii

      Tbm queroooo

  • Responder Anônima ID:bf9vmilxid

    Puta que pario , q delícia de conto

    • Liliane ID:1daicmmqrj

      Quero a contínuação. Tou amando seus contos

  • Responder Silva ID:2ql0b708j

    A perfeição chegou ao seu encontro te dando realmente o momento que mais espersva o de ser fodida e arrombada sem pena sem pudor e com muita dor e prazer tr levando ao climax tsnto desejado, parabéns por sua realização e que ela continue infinitamente te levando ao extremo do prazer e orgasmos e sempre sempre bem submissa sos desejos sadicos e pervertidos que antes eram seus agora sao do seu amafo estuprador 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

    • Pandinha ID:830xnllxij

      Será que vai ter continuação dessa saga? Ou ela termina aqui ? Gostaria de saber

    • Fantasy ID:bf9dfpx58m

      Pfv conta maaaaisss, tá melhor que muito romance

    • Eu ID:1e76fk4aqzmi

      Eu preciso de mais, por favor!!! 🥺🥺🥺💔