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Priscilla (Parte 2)

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Sai da sala de aula e caminhei pela escola, pensando em que fazer.

Eu sai da sala e fui caminhando pela escola, tentando resolver meu tesão incontrolavel por Priscilla. Caminhava para frente e para trás em um vai e vem agoniante enquanto minha mente pensava no que fazer para acabar com todo aquele desejo, aquele amor impossivel por uma mulher mais velha que poderia ter a idade da minha mãe! Oh meu deus, como queria que aquela mulher fosse minha mãe! Imaginava como era o relacionamento entre ela e seu filho, será que por trás daquela faceta de professora e mulher trabalhadora existia uma mulher pedo? Imaginava o filho dela sendo forçado, afogado em sua vagina, obrigado a enfiar a lingua no lugar de onde ele havia saido, olhos vermelhos de choro e confusão, porquê mamãe fazia isso? A mesma mulher que havia trocado suas fraldas agora chupava seu pequeno piupiu e mordia o coitado, a mesma mulher que lhe deu um dinossauro de aniversario agora empurrava seu pequeno rosto em seu bumbum gigante e gritava “lambe! moleque desgraçado lambe!”, a mesma mulher que lhe dava bronca por repetir um palavrão na televisão agora enfiando a lingua em sua boca, sufocando-o, depois o forçando a chupar seus peitões apesar de já ser um menino grandinho e não mamar mais.

Esses pensamentos invasivos na minha mente fugiram depressa, pobre menino! Não desejo esse destino para ninguem, nem sentia atração por crianças, apenas queria pensar como seria ser dominado por Priscilla. A musa tendo total controle do meu corpo enquanto eu chupava seus feios fartos e ela me masturbava, gozando na mão dela e ela lambia o meu esperma. Como queria ter la para mim ou eu ser dela! Eu a amava? Ou odiava? Não sabia. Amaria uma mulher casada ou era apenas um desejo adolescente bobo?

Imagino como o marido dela é com ela, aquele maldito, desgraçado, filho de uma puta. Provavelmente era um pinguço, sim, um vagabundo que sugava todo o dinheiro que ela ganhava como professora e gastava na bebida, filho de uma puta, como um vagabundo de merda havia se juntado com um anjo luxurioso daqueles e a havia engravidado? Provavelmente foi estupro, sim, estupro! Ela foi forçada a ter um filho com ele, perdeu a virgindade com ele, lagrimas, sangue e esperma na cama, aquele menino foi fruto de um abuso!

Ou talvez não, aquele homem talvez tenha começado como um bom marido e se corrompeu na bebida. Até inevitavelmente a agredir, socos no nariz, olhos roxos e penetrações forçadas na cama de casal enquanto ele respirava como um lobo faminto e ela chorava como uma menininha indefesa, tota tentativa de defesa sendo reprimida por um soco na cabeça, enquanto o homem violentamente a penetrava, sua bunda quicando e balançando como gelatina, ele apertando seus seios fartos e, perto do climax, forçava ela a levantar o rosto sangrando pelas pancadas e grita “engula, puta!”.

Esses pensamentos e esse vai e vem fazia meu pau latejar e pulsar, não queria ir apenas no banheiro, bater uma punheta e voltar para sala saciado e ofegante, não, nunca. Iria acabar com isso agora.

A porta da sala dos professores estava a minha frente.

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1 comentário

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  • Responder Traumatizado ID:1e90zdn4yucv

    Gozei na cena do filho dela sendo abusado, queria uma mamãe assim