Conquistando Lucas 8 anos

Capítulo 1

Eu me chamo Tony, tenho 18 anos e moro sozinho, meu pai morava junto comigo mas se casou a pouco tempo com uma moça chamada karen e se mudou para a casa dela, e eu decidi ficar e morar sozinho, Karen morava em uma chácara e tinha um único filho o Lucas de 8 anos um garoto muito bonito completamente loiro e de pele branca que parecia leite, dava para ver o sangue em suas veias, seus olhos eram verdes e sua boca um pouco carnuda e bem rosa, Lucas parecia um anjinho inocente, apesar de meu pai ter se casado com sua mãe eu não tinha muito contato com ele, as vezes que eu o encontrava nunca tínhamos conversado a ponto de ser íntimos, já minha madrasta Karen minha relação com ela era bem íntima eu gosto muito dela e a considero como minha segunda mãe, eu nunca me dei bem com meu pai, sempre brigávamos e até que chegou no ponto de nós apenas nos falar em caso de necessidade, apesar de não haver nenhuma briga, apenas ficamos bem distantes. Karen tem uma empresa de cosméticos e meu pai trabalha junto com ela, antes deles se casarem Karen costumava frequentar nossa casa aos finais de semana, mas mesmo assim era raro quando o Lucas vinha junto com ela, ele gostava de brincar com os vizinhos e seus primos nos finais de semana, quando tinha alguma festa ou churrasco em casa ele vinha junto com sua mãe, mas o que começou a nos aproximar um pouco mais era o fato de que na chácara onde ele morava não pegava internet de boa qualidade, e seu computador também não era muito bom, ele sempre se queixava sobre isso para sua mãe.
Tudo começou em um almoço de sábado na chácara da Karen, Lucas se queixava que estava entediado e que a internet estava fora do ar, eu estava bebendo cerveja junto com a Karen e meu pai e os familiares de Karen, e fiquei apenas observando Lucas fazendo suas birras, por volta das 15:00 Karen já não aguentava mais e disse em voz alta para ele:
– O que você quer que eu faço? Não consigo fazer nada, melhor você arrumar alguma coisa para fazer!
Breno não se contentou com a resposta, e ficou emburrado perto da sua mãe, tenho que admitir que ele é muito fofo,as até o momento eu não tinha nenhuma malícia com ele, aos meus olhos Lucas era somente uma criança comum.
O sol estava se abaixando e eu já estava um pouco bêbado, decidi que era a hora de me despedir, e voltar para a minha casa, talvez comprar mais algumas cervejas e entrar no meu computador para jogar com meus amigos. Me levantei da mesa e comecei a me despedir de todos, até que eu escuto de longe a Karen falando com o Lucas:
– Você quer ir para a casa do Tony jogar ?Lá tem internet e um computador sobrando que era do tio.
Breno ficou um pouco indeciso, não disse nada, e antes de que ele fizesse qualquer reação Karen me chamou.
– Oi karen, o que você quer ?
– Tony, será que o Lucas pode ir com você para sua casa, ele quer jogar e aqui tá sem internet.
– Claro que pode ué.
– Você toma conta dele ?
– Deixa comigo, eu coloco ele pra dormir com a “Laica”. (Laica é minha cachorra) eu disse em tom de brincadeira.
Karen deu risada, eu era acostumado a fazer esses tipos de brincadeiras. Karen então ordenou para o Lucas arrumar suas coisas rápido que eu já estava saindo, ela foi atrás do Lucas para ajudar ele. Eu fiquei ali esperando, não sabia se iria ser legal ou se ele seria um muleque chato me atormentando até o dia seguinte.
Pouco tempo depois Lucas aparece com sua mochila nas costas, eu percebia que ele estava um pouco tímido e com receio, mas ele queria ir jogar. Olhei para ele e disse:
– Pronto ?
Ele balançou a cabeça positivamente.
– Então vamos!
Karen me deu um pouco de dinheiro se eu precisasse de alguma coisa, e disse que amanhã ela buscaria Lucas quando acordar, deu as últimas orientações para o Lucas e pediu para ele me obedecer e não fazer bagunça, e também disse para eu não deixar ele dormir sem tomar banho.
Escutamos todas as orientações e partimos para minha casa, no caminho estavamos sem assunto, não sabia o que conversar com uma criança de 8 anos, Lucas estava calado também, ele não era muito tímido mas pelo fato de não ser muito próximos estava dificultando um pouco. Parei em uma loja de conveniência e dei 50,00 para ele, pedi para ele comprar refrigerante pra ele e um maço de cigarro para mim, eu sempre comprava neste posto e portanto a moça não teve problemas em dar o cigarro pra ele (é errado eu sei), quando ele voltou com as coisas continuamos a viagem para minha casa. Chegando em casa perguntei se ele queria dormir no meu quarto ou no quarto que era do meu pai, Lucas ainda tímido disse:
– Eu durmo no seu mesmo.
– Tudo bem.
Meu quarto era grande, tinha uma cama de casal e um sofá cama do outro lado, então pedi pra ele colocar sua mochila no sofá cama. Os computadores ficavam em outro cômodo da casa, e tinha 2 um do lado do outro, um era meu e outro do meu pai, seguimos para la, coloquei a senha e ele prontamente já entrou no seu jogo, por coincidência era o mesmo jogo que eu jogava ( E não era jogo de criança, era um jogo online ). Perguntei se ele queria jogar junto comigo, ele prontamente aceitou, meu elo era maior que o dele e consequentemente eu era melhor tambem, liguei o ar condicionado e tirei a camisa, estava muito calor, e ficamos jogando até o começo da noite quando fizemos uma pausa, já eram quase 20:00, então falei para ele ir tomar banho e depois a gente jogava mais, ele como toda criança resistiu um pouco, mas ficou com vergonha de não me obedecer, neste ponto já estávamos conversando bastante, o jogo fez com que nos quebracemos o gelo, mas nada de intimidade ainda, peguei uma toalha para ele e deixei do lado de fora da porta, apesar da porta estar entre-aberta não queria tirar sua privacidade. Quando Lucas terminou o banho, ele saiu enrolado na toalha e foi até o quarto se trocar, por incrível que pareça ele deixou a porta do quarto aberta, porém ele saiu da minha vista enquanto se trocava então não pude ver nada.
Perguntei se ele estava com fome ele disse que não, mas achei melhor já pedir uma pizza e deixar lá para mais tarde, Lucas saiu do quarto apenas de bermuda e chinelo, sua barriga branca era toda lisinha e o rosa de suas auréolas realçavam por causa da cor da sua pele, Lucas se juntou a mim novamente na sala dos computadores e ficamos ali apenas navegando na internet sem jogar por um tempo, mostrei para ele algumas garotas do meu face apenas para puxar assunto, perguntei se ele achava elas bonitas e essas coisas de garotos. Mais tarde a fome bateu decidimos comer a pizza e tomamos refrigerante, Lucas parecia que estava a vontade comigo, por mais estranho seja estávamos nos entrosando bem, e no fundo eu conseguia sentir indícios de uma possível admiração do Lucas comigo. Terminamos de comer, lavei os dois pratos, Lucas ficou me esperando no computador, logo eu estava ao seu lado para jogar mais algumas partidas, ele estava cheiroso, ainda com cheiro de sabonete, e seu cabelo um pouco úmido. Jogamos até umas 23:00 e falei que iria para a cama, eu não trabalhava mais tinha que fazer alguns trabalhos da faculdade, Lucas não quis ficar sozinho jogando e decidiu vir comigo, no quarto foi um pequeno dilema, no sofá cama que ficava ao lado de minha cama estavam algumas roupas jogadas e sinceramente eu estava com muita preguiça de guarda-las para arrumar a cama para ele, então virei para o Lucas que estava logo atrás de mim e disse:
– Você vai querer dormir no sofá cama ou prefere dormir na cama de casal comigo ?
Lucas voltou um pouco a timidez mas respondeu:
– Tanto faz Tony, pode ser na sua cama.
Eu fiquei aliviado por não ter que arrumar a cama naquele horário, então peguei um par de travesseiros e uma coberta para ele, apesar de naquela noite estar bem calor, mas como eu sempre durmo com o ar condicionado ligado talvez ele ficasse com frio durante a noite. Lucas logo se ajeitou na cama, ele estava com a mesma roupa que ele colocou depois do banho, eu conseguia ver a cinta de sua cuequinha branca devido seu short deslizar um pouco quando ele pulou na cama, Breno nem se importou com isso, pegou seu celular e começou a mexer, eu me deitei ao seu lado e peguei meu celular também, não demorei muito para me virar de lado de frente para o Lucas afim de me ajeitar, nessa hora além conseguia ver todos os detalhes de seu rostinho escultural, vez ou outra Lucas virava seu rosto para mim para dizer alguma coisa, sua boquinha rosada ficava bem próxima da minha, conseguia até sentir seu hálito, apesar de já estarmos deitados, Lucas ainda estava com a pilha acesa, e não parava de falar e de dar risada com as nossas conversas, até que em algum momento surgiu o assunto sobre cócegas, então Lucas perguntou:
– Onde você mais sente cócegas ?
– Não sei, acho que no meu pé .
– Hum…
– Você ?
Então Lucas resolveu provocar um pouco e disse:
– Eu não sinto cócegas!
Foi o suficiente para que eu começasse um ataque de cócegas nele, começando pelas suas costelas, subindo para seu suvaco totalmente lisinho, descendo em suas coxas, e depois seus pés, Lucas começou a implorar em meio as gargalhadas com direito a lágrimas nós olhos para eu parar com o ataque, sua pele era tão branca que meus dedos ficaram marcados em todo o seu corpo, a sensação de sua pele era demais, ele era firme mas ao mesmo tempo tinha uma gordurinha sobrando apesar de seu corpo ser esbelto, foi a primeira vez que tive contato físico prolongado com o Lucas, e para ser sincero foi muito bom, Lucas estava recuperando o fôlego e eu disse:
– Você quer mais ? Ou já conseguiu o que queria ?
Lucas disse com as gargalhadas diminuindo :
– Chega, já está bom não aguento mais…
Eu sorri para ele não disse nada, voltei a mexer no meu celular, mas mesmo sem perceber minha mão esquerda tinha ficado sobre a sua barriga, Lucas também voltou ao celular e não se importou com minha mão, com passado alguns minutos, sem perceber o que estava fazendo, me dei conta que meus dedos acariciavam sua barriguinha branquela, mesmo sem movimentar minha mão somente os dedos, Lucas parecia que estava gostando das carícias mesmo sem dizer nada, e isso me motivou a continuar, só dessa vez minha mão começou a movimentar por toda parte de cima de seu corpo, eu conseguia sentir alguns leves arrepios do Lucas por causa dos meus dedos acariciando levemente, continuei por alguns minutos mas logo cansei e fui diminuindo até retirar totalmente minha mão de sua barriga, Lucas estava relaxado e parecia que sua pálpebras já estava ficando pesadas, então ele se virou também de frente para mim e deu um sorrisinho de agradecimento e logo fechou os olhos e dormiu, eu também não resisti e cai no sono.

No domingo de manhã eu acordei por volta das 9:30 da manha, olhei para o lado e vi Licas na mesma posição de ontem a noite, ele havia dormindo feito uma pedra, levantei e fui tomar banho, aproveitei minha ereção matinal e comecei a bater uma bela punheta, a princípio meus pensamentos eram das mulheres nuas de minha vida, mas um fato inédito começou a ocorrer, quando eu fechava meus olhos no meio da punheta, meus pensamentos das mulheres sumiam e a imagem de Lucas aparecia em minha mente, junto com um auge do meu tesão, eu abria meus olhos novamente e focava nas mulheres novamente, mas quando eu me distraía Lucas aparecia em meus pensamentos denovo, não consegui me segurar e acabei gozando enquanto imaginava Lucas com suas gargalhadas, misturada com o toque naquela pele lisinha e sedosa parecendo um chocolate branco, terminei meu banho tentando entender o que havia acontecido comigo, e tentando esquecer o ocorrido, em pouco tempo este fato já estava ignorado pela minha mente. Sai do banheiro enrolado na toalha peguei uma troca de roupa e fui ao banheiro novamente me trocar, Lucas estava dormindo igual um anjo, mas não quis arriscar me trocar por ali.
Comecei a fazer alguns trabalhos da faculdade e adiantei bastante coisa antes que o Lucas acordasse que foi por volta das 11:00, ele apareceu na sala dos computadores com a cara toda amassada e com a voz de sono ainda e disse:
– Bom dia Tony.
– O dorminhoco acordou finalmente ? Bom dia Luquinhas.
Lucas se sentou no computador e ficou olhando para a tela desligada alguns segundos sem fazer nenhum movimento era nítido que ele estava acordando ainda, nesta hora meu telefone toca, era a karen eu atendi:
– alô.
– Bom dia Tony, tudo bem com você ?
– Bom dia, tudo
– E o Lucas já acordou ?
– Acabou de acordar tá aqui do meu lado.
– Que bom, ele te deu trabalho ontem ?
– Deu nada, ele é bonzinho.
– Onde ele dormiu?
– Na minha cama.
– Não acredito que ele fez isso.
– Na verdade eu que fiquei com preguiça de arrumar a outra cama…
– ah tá, Preguiçoso….rsrrsr
– Avisa ele que daqui a pouco eu vou buscar ele, pede pra ele ficar pronto ok ?
– Tá bom, vou falar para ele.
– Tá bom então beijos…
– Beijos, tchau.
Eu desliguei o telefone, e falei com o Lucas sobre sua mãe que estava vindo buscá-lo, Lucas fez um beicinho fofo e disse com a voz doce e sonolenta:
– Mas eu não quero ir embora agora, pergunta pra ela se eu não posso ficar mais hoje aqui? você deixa ?
– Por mim não tem problema, mas tem que ver se ela vai deixar, liga pra ela e pergunta.
Lucas pegou o telefone e se levantou do computador e foi falar com a sua mãe, eu não consegui escutar muito bem a conversa mas percebi que ele teve que implorar bastante, mas no fim sua mãe acabou deixando ele ficar até na segunda cedo, afinal Lucas não iria para a escola por causa da pandemia, e eu também não tinha aulas, apenas de noite e por vídeo conferência. Lucas ficou feliz da vida, parecia que ele tinha ganhado um presente, nesta hora eu percebi denovo sua admiração por mim, Lucas veio e me abraçou por trás da minha cadeira rapidamente e voltou ao seu assento, antes que ele ligasse o computador, eu falei:
– Porque você não vai jogar uma água no rosto e tirar essas remelas dos olhos? Ou melhor porque já não toma um banho?
Lucas concordou e sem resmungar dessa vez, seguiu para o banheiro, novamente a porta ficou entre – aberta, talvez desta vez tenha ficado um pouco mais, e mesmo assim eu não conseguia vê-lo se despir, quando terminou o banho, seguiu o mesmo ritual saiu com enrolado na toalha e foi se trocar no quarto com a porta totalmente aberta, como a sala dos computadores final no final do corredor do lado oposto ao meu quarto eu conseguia olha quase diretamente, porém ele se trocou ao lado cama fora da minha visão, isso começou a me gerar um pouco de curiosidade para ver ele nú, mas ignorei e voltei ao que estava fazendo, logo estávamos jogando por horas e horas, esquecemos até de almoçar, por volta das 16:00 a fome começou a bater, e preparei alguns lanches de presunto e queijo para gente, o dia estava correndo bem, Lucas e eu cada vez mais próximos, e apesar de ele ser uma criança de 8 anos eu até que estava gostando da sua companhia, era algo diferente para mim, eu sempre fiquei muito sozinho em casa e ter uma companhia acabou me agradando, o dia passou Lucas levantava apenas para ir ao banheiro e abastecer seu copo de Coca-Cola, no fim do dia eu já estava enjoado de tanto jogar, pedi para darmos uma pausa, me deitei na cama e fiquei descansando por um tempo, uns 20 minutos depois Lucas chega no quarto e tentar arranjar algum tipo de brincadeira de lutinha ele pulou encima de mim inesperadamente, começamos a nos agarrar, e eu consegui imobilizar ele e comecei novamente uma seção de cócegas, que durou pouco até que ele conseguiu se soltar, e tentar me fazer cócegas em mim tambem, Lucas estava apenas de short sem camisa, sua pele rapidamente estava com as marcas de meus dedos em vermelho, denovo consegui imobilizar ele, dessa vez dei uns tapinhas na sua bunda, Lucas apenas dava gargalhadas eu vendo que ele estava gostando comecei a beliscar ele de leve por todo seu corpo, Lucas se divertia cada vez mais, nisso eu comecei a ficar com um pouco de tesão, mas tentei ignorar ao máximo, até que ficamos em uma posição em que eu estava praticamente sentado em sua barriga de frente para suas pernas, e eu continuando com as beliscadas, Lucas gargalhando, na hora não tinha muita malícia, até que eu disse para ele brincando e chegando com os beliscos próximo de seu saquinho:
– Agora eu vou beliscar esse bingulinzinho.
Lucas se contorcia mas não conseguiu se livrar, eles estava aceitando a brincadeira, até que eu cheguei em seu pintinho, e dei umas apertadinhas, por cima do short, Lucas se encolhia e se torcia para se livrar, mas decidi não arriscar muito, eu consegui sentir seus pequeno membro flácido nos meus dedos, para mim já estava de bom tamanho, então afroxei um pouco e ele conseguiu se soltar, Lucas parou um pouco para respirar, ele estava até vermelho de tanto rir, me deitei ao lado para descansar um pouco também, Lucas apenas acomodou seu membro no na cueca discretamente, e se deitou encima de mim, aquele garoto era incrível, e muito fofo, comecei a sentir vontade de apertar ele inteiro de tanta fofura, ficamos parados por um tempo, e perguntei:
– Você quer mais seu sapequinha?
– Calma, tô cansado….
Lucas se levantou de cima de mim, e ficou de joelho encima da cama e sentou sobre seus pés, sua euforia já tinha passado, ele ficou me olhando um pouco e eu olhei para ele e disse:
– Que foi ?
Lucas fez um olhar de sapequinha mas todo inocente, e falou algo totalmente inesperado:
– Você quer ver meu pinto ?
Eu levei um susto nessa hora, mas ele me olhava tão inocente, percebi que era apenas coisa de criança, era óbvio que ele tinha sentido algo e não sabia o que era, mas seu modo de agir foi assim, eu não sabia o que responder, tentei agir o mais natural possível e respondi:
– Deixa eu ver essa bingolinha..
Respondi como se fosse uma brincadeira, e com voz de criança. Lucas quando viu que eu aceitei ficou um pouco na defensiva, mas seus dedos foram entrando em sua cueca e abaixando vagarosamente a cueca e seu short, sua testa branquelas sem nenhuma diferença de cor entre seu corpo foi aparecendo, e logo seu pequeno membro flácido com sua cabecinha rosa clara encoberta foi aparecendo, seu pinto devia ter uns 4 cm no modo que ele estava, os movimentos dele abaixando seu short estava em câmera lenta na minha cabeça, e eu pensava mil coisas, quando ele terminou de abaixar ficou segurando seu short, para baixo com as duas mãos, pois ele só estava mostrando seu membro para mim e não retirando suas roupas, Lucas então disse:
– Olha….
Eu estava sem reação, não sabia o que fazer, e não sabia o certo a se fazer, eu podia elogiar dizer que era muito bonito, eu podia apenas olhar, mas eu fiz o mais arriscado, dei um sorrisinho e fui com os meus dedos para tocar no seu membro, Lucas não teve nenhuma reação quando eu toquei, ficou apenas olhando minha mão, e segurando seu short,nesta hora eu me dei conta a besteira que eu estava fazendo, e tentei contornar com a voz de criança novamente:
– Olha que pintinho bonito, que coisinha mais fofinha…
Enquanto eu falava eu enganchei seu pintinho no meio dos meus dedos, e balancei enquanto dava uma risadinha para quebrar o gelo, retirei minhas meus dedos e fiquei olhando a reação do Breno, que apenas deu uma risadinha inocente mas continuou segurando seu short para continuar mostrando, aquela cena foi incrível, deveria ter filmado, a chance disso acontecer é uma em 1 milhão, o seu saquinho eu não conseguia ver, o short estava tampando, só seu pintinho já era o suficiente, Lucas continuou imóvel e olhou para mim, parecia que estava querendo transmitir com o olhar algo do tipo ” você vai querer pegar denovo ou posso guardar ” aquilo meu tesão estava a mil, meu pau estava duro em minha calça, não sabia se iria ter outra oportunidade, mas também não sabia se devia pegar denovo, então tive uma ideia, todo esse acontecido durou segundos, então tive que ser criativo falei:
– Deixa eu te mostrar uma coisa.
Lucas prontamente disse em tom baixo:
– O que ?
Eu apenas peguei seu pinto novamente, e fiz algumas carícias, rapidamente começou a obter resposta, isso que não cheguei a punheta-lo, apenas acariciei com os dedos, seus membro foi pulsando, e ficou ereto, aquela coisinha branquela ficou com uns 9cm e a cabecinha estava rosa choque bem nítida, quando vi que estava totalmente duro, retirei minha mão, Lucas me olhou com brilho nós olhos e deu uma risadinha de crianças inocente, e ficou observando seu membro, que foi abaixando e voltando ao estado natural, eu estava no meu apse, todo melecado na cueca, a imagem de Lucas sentado em sobre seus pés de joelhos e com o short abaixado nunca iria sair da minha cabeça, tudo isso já havia passado dos limites, se ele falasse mesmo que sem querer para sua mãe sobre isso eu estaria em problemas sérios, mas enfim Lucas finalizou aquela situação sorridente enquanto subia seu short novamente e guardava seu membro, então eu disse:
– Pronto garotão, agora eu vou tomar um banho, e depois a gente joga mais um pouquinho o que você acha ?
– Tá bom…
Respondeu Lucas todo alegre.
Durante meu banho, a punheta foi a mais rápida e a mais gostosa da minha vida, e desta vez meus pensamentos realmente eram voltados para o Lucas, o resultado foram 4 esporros tão grossos e fortes que atingiu a parede oposta do box (o box era pequeno), demorei alguns segundos para me recompor, terminei de tomar banho, e seguimos com o plano de jogar, Lucas não tocou mais no assunto, parecia que já tinha até esquecido o que havia acontecido. Depois de duas partidas, falei para ele ir tomar banho pois já estava tarde e daqui a pouco tínhamos que dormir, Lucas reclamou porque queria jogar mais uma partida, mas foi mesmo assim para seu banho.
Lucas retornou do banho, perguntei se queria comer alguma coisa, ele disse que não, eu também estava cheio afinal tínhamos almoçado tarde, jogamos a última partida e eu me retirei para o quarto, deitei na cama, Breno não demorou e veio se deitar junto comigo, porém fiquei surpreso, pois ele apoiou sua cabeça no meu ombro e deitou de lado, aproveitei e afanei seus cabelos loiros bem claros, e deslizei minha mão em seu torso nú, eu conseguia sentir sua respiração, e transmitia que ele estava se sentindo seguro comigo, acariciei toda a sua costa, até o início de seus short pouco acima do bumbum, e subia novamente até seus cabelos, denovo consegui perceber seus pelos arrepiarem com as minhas carícias (não tem nada a ver com tesão), ele estava cheirando sabonete, e seu cabelos estava parcialmente molhado ainda, eu fiquei olhando meu face no celular, minhas mãos subiam e desciam em seu dorso, até que parei um pouco e bati duas vezes a polpa de sua bunda e descansei minha mão encima de sua nádega. Lucas quis mudar de posição e se virou oposto ao que estava antes, mas continuou com a cabeça apoiada em mim, porém com a barriga para cima, continuei as carícias em sua barriga e descia até a base seu short na cintura, na subida eu rodeava com os dedos seus mamilos que eram bem pequenos e subia até o pescoço, e repeti isso algumas vezes, até que parei minha mão novamente para descansar próximo a seu membro, não era intencional, apenas a região que meu braço ficava mais confortável pela posição em que estávamos, Breno respirava calmamente, ficamos assim algum tempo, até que peguei no sono.
Na segunda feira, quando acordei olhei meu telefone, a Karen já tinha mandado mensagem, disse que iria buscar o Lucas as 9:00, eu apenas respondi com um joinha, olhei a hora e já eram 08:30, cutuquei o Lucas, que parecia uma pedra dormindo, só acordou quando eu chacoalhou seu corpo bruscamente, ele abriu os olhos, e eu disse:
– Sua mãe estava vindo, melhor você acordar….
Lucas ficou se espreguiçando, e curtindo um pouco sua preguiça matinal, enquanto eu fui tomar meu banho. Quando terminei o banho Lucas ainda estava deitado, então novamente eu apressei-o para se levantar. Não demorou muito Karen estava batendo na porta de casa, e eu fui atender, abri a porta e ela já foi entrando dizendo cadê meu bebezinho que me abandonou, eu dei uma leve risada e avisei que Lucas estava no quarto se arrumando, ela foi até o quarto e se deparou com o Lucas escovando os dentes, no banheiro, enquanto isso fiquei na cozinha preparando algo para comer, Karen começou a juntar as coisas do Lucas para ir embora, eu sabia que daqui a alguns minutos só me restariam lembranças do final de semana no mínimo inusitado com o Lucas, onde jamais iria imaginar que seria tão bom.
Karen retornou do quarto junto com o Lucas e sua mochila nas costas, e disse:
– Obrigado, Tony por cuidar do meu anjinho.
– Imagina, ele não deu trabalho nenhum, pode voltar quando ele quiser!
Karen olhou para o Lucas ainda um pouco sonolento e disse:
– Agradece o Tony, por cuidar de você..
Lucas me olhou e disse:
– Obrigado.
Karen então seguiu para seu carro e foi embora, e minha rotina de semana voltou ao normal denovo.

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