Por que eu traio meu marido?

Isso não é um conto. É um desabafo, onde eu vou me abrir com vocês e descrever tudo que se passa comigo, em todos os sentidos, e que me faz trair.

Meu nome é mesmo Alisa. Alisamar, na verdade. Mas ninguém me chama assim. E não gosto que me chamem de Lisa. É estranho! Como assim lisa? Mas então vamos.
Eu sei e sempre soube que o Anderson de trai. Acho que todo homem trai. Se meus amantes traem e parecem o “santinho” para as “coitadas”, então é óbvio que todo homem trai. A primeira vez que traí eu tinha acabado de ficar noiva do Anderson. Foi dois dias depois da festa de noivado. Com o gato do tio dele, que me pegou desprevenida. Eu ainda era virgem, com meus dezesseis anos. E por pouco não perdi meu cabaço pra ele. Mas não resisti ele dizer aquilo no meu ouvido, que queria arrancar a minha alma com a sua boca, olhando lá pra baixo. Eu tomava conta da minha priminha emprestada de cinco anos e tremi na base. Era um “coroa” charmoso e com cara de quem entendia das coisas. Eu não devia ter sentido o que senti. Fiquei sem graça e não sabia o que dizer. Mas me imaginei com ele me pegando por trás, do jeito que eu mais fantasiava quando me tocava. Pensei no Anderson e no quanto aquilo estava errado. Mas quando pensei nele, imaginei ele olhando pela janela da sala, enquanto seu tio me pegava por trás. Eu olhava e via ele olhando com cara de choro e isso me fez sentir vontade de alimentar aquela imaginação, e eu fiquei só encarando ele, sentindo pena. E isso me deu muita, mas muita coceirinha na minha xota intocada. Fui arrumar o quartinho da Priscila e quando passei por ele, olhei bem para aquele boca e fiquei muito mais molhada, além do que já estava. Ele me comia com os olhos e segurou na minha mão. Eu disse pra parar. Mas ele me colocou de costas na geladeira e se abaixou, dando uma mordida na minha bunda, com seus dedos tocando as minhas partes. E eu fiquei toda arrepiada. A Pris podia aparecer a qualquer momento e eu me desvencilhei dele, mas vermelha e suada de vontade de gozar. Fui no quartinho ver se ela ainda estava brincando e ela estava bastante entretida. Eu estava transpirando de pingar. Então voltei pra cozinha, mas ele estava fumando na área de serviço. Quando me viu, parecia um lobo. Jogou o cigarro fora e veio. Já me agarrando e me amolecendo toda com sua boca em meus seios e suas mãos conquistando meu corpo. Então eu disse que eu nunca fiz nada. Ele me olhou e disse que sabia, que reconhece um selo quando vê um. Nunca tinha ouvido aquela expressão. Mas disse que não precisava grilar, que não ia estragar a diversão do sobrinho. Aquilo me deixou ao mesmo tempo sem graça e em brasa, desejando que a diversão do Anderson fosse estragada por ele. Então ele me soltou, foi na Pris e deu uma atençãozinha pra ele e retornou em seguida, me encostando no armário, de onde dava pra ver o quartinho. Puxou uma cadeira e me fez colocar os pés sobre ela. E puxando meu short e calcinha para o lado, começou a me chupar. Eu já tinha sido chupada pelo Anderson, muitas vezes. Mas minhas pernas tremiam de tanto que o fogo estava me consumindo. E quando pensei no Anderson, novamente imaginei ele olhando a gente, como se realmente estivesse nos espiando e chorando de tristeza. E eu até me contorci de desejo. Aquilo parecia potencializar a minha fissura. O fato de estar sendo consumida pelo tio dele. Era errado. E o fato de ser errado era o que fazia a coisa me dar ainda mais tesão. De repente ele me larga rapidamente e eu ouço a Pris me chamando, já vindo para a cozinha. Eu estava totalmente encharcada. E fui atender ela, enquanto o Félix acendeu outro cigarro, indo para a área. Depois de resolver a questão lá na casinha de brinquedo dela e me certificar que ela estava bem entretida, voltei para a cozinha e me posicionei no mesmo lugar, mas já tirando o short e a calcinha. E ele veio rapidamente e com certeza sugou a minha alma com aquela boca deliciosa. O condenado realmente sabia o que estava fazendo. Me chupou até um ponto em que o mundo poderia estar acabando que eu não estaria nem aí, me encarando com cara de malvado. E quando meu corpo todo estava dando choque e que veio aquela sensação que mistura tudo, vontade de chorar, de rir, de gritar, de morder, de bater, de apanhar, de arranhar… ele tirou a boca, se levantou e ficou me encarando, sorrindo, enquanto eu tinha espasmos, me tremendo toda, ali de pé, gozando até a alma, com vergonha de olhar pra ele e por estar me sentindo tão importante e indefesa e sem conseguir sequer me mexer direito. Ele me observando, como que se gabando pelo que fez comigo, me fez lacrimejar de prazer. Então olhei para a janela, como que procurando o Anderson, que na imaginação ainda estava observando. Eu fiquei por mais de um minuto totalmente incapaz de qualquer coisa, me segurando pra não cair, com aqueles espasmos. Até que eu fui sentindo o alívio, ele simplesmente passou a mão na minha xota e quando tirou, fazendo questão de me mostrar, estava muito cheia de mel, como eu gosto de chamar. Então começou a lamber e passar nos lábios. Que tesão gente! E eu senti uma vontade absurda de beijar aquela boca, praticamente estando com a minha boca aberta implorando pela boca dele, que imediatamente me beijou e me virou de costas, colocando seu piru para fora. Foi a primeira vez que senti medo de verdade na vida. Porque naquele momento, quando senti o piru dele nas minhas partes, minha vagina estava implorando por aquilo. E meu cuzinho também. E eu não poderia de jeito nenhum. Seria um problema sem fim. Mas nem falei nada. Na verdade, eu não tinha forças para mais nada. Ele ficou me sarrando, esfregando seu piru na minha vulva e até no meu ânus, enquanto eu me contorcia. Então, ele me posicionou de frente e eu vi o mastro dele e não resisti. Sentei na cadeira e fiz oral pra ele, com tanta satisfação, que até ignorei quando a Pris me chamou. Ele teve que tirar da minha boca para eu voltar para a realidade. Fui lá e fiz o que ela me pediu, mas já sem tanta paciência, e voltei para o meu titio emprestado. Ele já estava esperando e sem cerimônia eu já fui com minha boca, cheia de vontade. Nem antes, nem depois, eu fiz um oral com tanto desejo. Era tanto o desejo, que pouco tempo depois, eu comecei a gozar, enquanto estava chupando. Perdi até a coordenação. Não sabia nem de mim. Então me toquei para não estancar o orgasmo. E foi aí que eu percebi que eu nunca mais deixaria de ficar com o Feliz. Quando senti um desejo absurdo de engolir o sêmen dele. Foi realmente inexplicável. Mas eu sentia nojo. Mesmo só na mão. E sentir vontade de engolir, não parecia normal para mim. E eu olhei pra ele e não senti vergonha.. Senti vontade de rir, enquanto estava gozando. Não tão gostoso quanto o orgasmo que ele tinha me proporcionado, mas o prazer era diferente. Eu queria que ele gozasse e sentisse um prazer além do prazer por estar gozando na minha boca. E isso me incendiou. E ele parecia que já ia. Então eu fiquei ainda mais alucinada de vontade de também sugar a alma dele. E quando senti a gozada dele, que tomei aquele susto, por causa da pressão. Eu apenas fechei os olhos e parei de tocar pra ele e só deixei vir o sêmen dele na minha boca. Era como se eu quisesse descontar o que ele fez comigo. E fui engolindo, enquanto sentia que ele estava se tremendo. E só tirei a boca, depois que ele parou de latejar. Me levantei e beijei. E estava determinada a dar pra ele. Mas a Priscila voltou a chamar e salvou a minha vida.
Depois desse lance, até antes dele falecer nós sempre ficamos. Desde que o Anderson me fez “mulher”, era impossível não comparar as sensações. Tadinho! Ele até achava que era bom o suficiente. Mas não tinha comparação. A começar pelo tamanho. Mas, aí é que vem a coisa mais bizarra. Sempre senti nojo do sêmen dele. E nunca senti realmente vontade de dar o cuzinho pra ele. E só sentia um orgasmo de me fazer realizada, mais ou menos, quando imaginava que era o Feliz fazendo o que sabia fazer. E quando decidi dar meu cuzinho pra ele, foi imaginando o Félix. E só dei, porque já estava decidida que daria pra ele. E o Anderson perceberia a diversão estragada. Quando o Félix se foi, decidi ficar com um colega de trabalho para tirar uma dúvida. E o orgasmo que senti com ele foi muito mais prazeroso do que os que o Anderson me proporciona. Inclusive a questão do sêmen. Consegui engolir o dele também, até com tesão de engolir. Mas jamais me senti com vontade suficiente para permitir o Anderson gozar na minha boca ou mesmo no meu rosto, como uma vez ele insistiu.
Então continuei tirando uma dúvida com outro e com outro e com outro… Eu sempre amei o Anderson. E o amo de verdade. Ele me faz rir e me sentir amada e protegida. Mas nunca consigo sentir aquele prazer gostoso no anal, no oral e muito menos, aquela sensação gostosa e sacana de receber uma gozada na cara.
Então??? Vocês entendem por que eu traio o meu marido?

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