Perdi a aposta…mas gostei…

Continuei olhando pela fresta, enquanto Orlando abriu minha bunda e encaixou a rola, bem na portinha.

Todo domingo à tarde, juntávamos a turma toda para jogar no campinho. O jogo era corinthianos/santistas, contra palmeirenses/sãopaulinos. Quando a gente apostava, o jogo era pegado. Normalmente valia refrigerante.
Eu e o Neguinho, éramos os mais novos da turminha, 10 anos, aliás, o Neguinho estudava na mesma sala que eu. O pinto dele até que era grande para a idade dele, era bem preto, até a cabeça era escura. O César, o Ademir, o Gugu, e o Orlando, eram morenos e tinham 11 anos, o Gui era branco, e também tinha 11 anos. O Alemão tinha 12, já o Jura, irmão do César, era moreno e tinha 13 anos, mesma idade do Nei, que era mulato. Eu já tinha visto o pinto de quase todos, só o do Nei eu não sabia como era. Os pintos eram bem parecidos, no tamanho e grossura, só o do Jura era diferente, era grande e bem mais grosso. Maior que o do meu primo. Bati várias punhetas pensando nele.
No primeiro domingo de dezembro, fizemos um jogo duro, mas vencemos com folga. Eu sou sãopaulino, e assim que o jogo terminou, ficamos tirando um sarro dos corinthianos, que ficavam doidos de raiva. Eu aproveitei e provoquei mais:
_E isso é só o começo, na semana que vem, vocês vão tomar outra surra.
Me referia à final do campeonato Paulista, Corinthians e São Paulo, que seria na quarta e domingo, seguintes.
Orlando se exaltou, e ficou discutindo comigo.
_Já que você tá falando tanto, quer apostar?
O pessoal se inflamou. Agitando a discussão.
_Oxi…é só falar….eu topo….
Empolgado pela gritaria, ele fala:
_Beleza então, quem perder a aposta dá a bunda para o outro….
A galera gritou, e ficou falando que eles seriam testemunhas. Acabei recuando.
_Não….isso não né Orlando!
_Ué…tá com medo? Não confia no seu time? Eu confio no meu…
_Até confio, mas isso não!
Fui chamado de covarde, de medroso, mas não aceitei.
Gente, já haviam se passado quase três meses que meu primo tinha se mudado, eu vivia subindo pelas paredes com vontade de dar bundinha, vivia esperando uma oportunidade de quem sabe, fazer isso com um deles, mas não assim, com todo mundo olhando, sei lá, tinha vergonha. Por isso não topei.
Em casa, me acabei na punheta, pensando no pinto do Orlando.
…..É…até que se eu perdesse uma aposta dessa, não ia ficar tão triste. Pensei.
Estávamos de férias na escola, e logo cedo, na segunda, parte da turma se reuniu para brincar de bater figurinha. Logo que me viu, Orlando me chamou de covarde.
Quando surgiu uma oportunidade, falei em particular com o Orlando:
_Eu não sou covarde…eu topo a aposta, mas tem que ser só nós dois…topa?
_Beleza…eu topo! Acho que é melhor, não sei se ia conseguir fazer isso na frente de todo mundo, se o Corinthians perdesse.
Depois desse dia, Orlando passou a “brincar”, me dando encoxadas, ele cochichava ao meu ouvido: “segunda feira, vou estar comendo essa bundinha”. Eu não reagia, até gostava, mas levava na brincadeira, e falava: “calma….vai com calma”.
Na quarta à noite, dia do primeiro jogo, o Corinthians ganhou de 1 a zero. Na quinta, Orlando veio todo eufórico falar comigo.
_Tá chegando o dia…tá chegando…
_Calma aí…ainda tem o segundo jogo!
Eu, o Neguinho, o Gugu e o Orlando, começamos a brincar de “cavalinho”. Nesse jogo, cada um tem uma lata. O objetivo, é acertar a sua lata, na lata do outro, aí, aquele que acertou a lata dele na do outro, é carregado nas costas, de onde ele jogou a lata, até onde ela parou, depois do acerto. Quem carrega é o que teve a lata acertada. Bem, o Orlando acertou a dele, várias vezes na minha, e quando eu o carregava nas costas, ele descia um pouco o seu corpo, e seu pinto ficava batendo na minha bunda.
_Tô só sentindo como vai ser. Cochichava ele ao meu ouvido.
_Eita que vocês dois estão cheios de cochicho hoje! Disse Gugu.
_Não sei não…acho que aí tem coisa. Falou Neguinho.
_Não tem nada…o Orlando só está me enchendo por causa do jogo. Falei.
Um outro dia, durante um esconde esconde, Orlando me seguiu, e foi ao meu esconderijo, numa casa em construção.
Fiquei numa fresta, observando a movimentação do lado de fora da casa, e o Orlando aproveitou e passou a mão na minha bunda.
_Caramba Orlando… pára!
_Ah Maurinho…não resisti, afinal de contas, segunda essa bundinha vai ser só minha…
_Eu quero só ver sua cara, se o São Paulo reverter essa vantagem….
_Só que isso não vai acontecer. Disse ele enfiando as duas mãos dentro do meu calção.
_Caralho Orlando…fica quieto, o Gui tá vindo lá embaixo…
Ele ficou quieto, só que com as mãos na minha bunda, e isso fez meu calção descer, deixando minha bundinha exposta.
Não falei nada, não queria fazer nenhum tipo de barulho. O Gui parecia caminhar na nossa direção, mas no caminho, ele achou o Ademir, e voltou correndo para o pique.
Aquelas mãozinhas quentinhas na minha bunda, estavam tão gostoso, que resolvi não falar que o Gui tinha voltado.
_Ele ainda está vindo? Perguntou Orlando, bem baixinho.
_Não, ele parou ali embaixo, tá olhando para o outro lado. Menti.
Em silêncio, ele mexeu mais na minha bunda, fazendo meu calção descer mais um pouco. De repente, ele se encosta em mim, e sinto um negócio quente na minha bunda.
_Que isso Orlando? A gente vai ser descoberto!
_Xiiiii…fala baixo e fica quieto. Disse ele.
Era a rola dele colada na minha bunda. Ai caramba….meu pinto ficou duro. A vontade de ceder era grande, mas ali era perigoso, com certeza ia aparecer alguém.
_Tá bom Orlando….o Gui voltou para o pique, vamos sair daqui…com certeza, ele vem para cá depois.
_Ah…agora que tá ficando bom! Disse ele me agarrando com força.
Ai que delícia, aproveitei e dei uma provocada, como se estivesse levando na brincadeira. Dei uma rebolada no pau dele e falei.
_Aproveita que é só isso que você vai ter, meu São Paulo vai reverter, e na segunda é você que vai estar na minha frente.
Tentei escapar, mas fui seguro.
_Deixa eu encostar na portinha?
_Não Orlando pára…
_Ah vai…deixa…só vou encostar, não vou enfiar, eu juro, só para imaginar como vai ser na segunda…
_Ai caralho…tá bom…mas vai logo para a gente sair daqui!
Continuei olhando pela fresta, enquanto Orlando abriu minha bunda e encaixou a rola, bem na portinha. Depois, ele me agarrou pela cintura, e ficou simulando uma metida, fazendo vai e vem, sem enfiar.
_Ah que delícia…eu vou te pagar assim na segunda…ahhh…ahhh…ahhh…ahhh.
_Vai ficar no seu sonho. Dizia eu, sem muita convicção.
Fiz um movimento mais brusco, escapei dele, subi meu calção e falei:
_Vamos sair daqui, o Gui vai voltar…
Orlando falou que ia ficar, para bater uma punheta pensando na minha bunda. Não deu outra, assim que saí, o Gui apareceu e achou ele.
No domingo, antes do jogo, fiquei pensando, caso o São Paulo fosse campeão, eu ia comer o Orlando, mas depois ia deixar ele me comer. É… mas isso nem foi preciso, o Corinthians ganhou de novo, dessa vez de 3 a 1. Uma coisa eu confesso, não fiquei muito triste com a derrota.
Segunda pela manhã recebo a visita do sorridente Orlando. Quando ele chegou, meu vô estava de saída, ia sacar a aposentadoria dele. Minha vó estava no tanque, nem viu quando passei com o Orlando.
Depois de várias gozações e algumas passadas de mão, chegamos ao meu quarto.
Mesmo ganhando a aposta, Orlando estava nervoso, enquanto eu, bem à vontade, tirei toda a minha roupa.
_E se seu vô voltar logo?
_Vixi…no banco? Nesses dias? Ele fica lá mais de duas horas….
_Mas e sua vó…se ela vier até aqui?
_Ela não pode subir escadas, ela me chama lá de baixo….
Enfim, mais à vontade, ele tirou toda a roupa, e ficou sentado na cama. O pinto dele estava durinho. Eu que ainda estava em pé, me sento ao seu lado, pego seu pinto, e inicio uma punheta. Gemendo baixinho, Orlando se deita na cama, e abre um pouco mais as pernas. Aproveitei, debrucei, e abocanhei seu pinto.
_Ai…ai…ai…caramba.. pensei que ia ser só uma metida. Disse ele.
Nem comentei, continuei mamando seu pinto. Adorei vê-lo se contorcendo todo na cama, o pinto pulsava na minha boca.
Quando o pinto ficou bem babado, fiquei de quatro na cama e falei:
_Agora é com você!
Pelo o olhar que o Orlando me dava, acho que ele estava surpreso, me vendo tomar as ações das coisas, mesmo sendo um ano mais novo. Mesmo assim, ele se aproximou, encaixou a rola, e forçou. O pau todo babado, não teve tanta dificuldade para entrar.
_Ahhh… caralho…que buraquinho quente….tá doendo?
_Não…não…pode continuar…
E ele começou a socar no meu rabo. Depois de meter por um bom tempo, Orlando pára, e fala:
_Nós não combinamos por quanto tempo….
_Você já goza?
_Não…
_Ah…então vai até cansar…sei lá….
Orlando voltou a socar com força no meu rabo. Estava tão bom que eu soltava gemidos. Às vezes, Orlando dava umas paradinhas, depois voltava a meter. Acho que ele ficou uma meia hora assim, até que deu uma estremecida.
_Ai caramba….tá me dando um negócio…ai… é gostoso…ahhh. Dizia Orlando, se estremecendo todo.
Depois desse espasmo, ele deu mais umas estocadas, e parou.
_Nossa….ahhh….cansei…
Orlando tirou o pau da minha bunda, e se deitou na cama. Eu me deitei ao seu lado.
_Maurinho…é…se eu te perguntar uma coisa, você jura que não vai ficar com raiva de mim?
_Que isso Orlando…pode perguntar…
_Você…você…já fez isso antes né?..é…é… você é viado né?
_Ó Orlando…eu tinha feito uma vez, só que eu gostei…você é o segundo….
_Foi com alguém da turminha???
_Não…ninguém sabe…nem imagina…
_Você vai querer que eu guarde segredo né?
_É…é….se você for “bonzinho”, posso até fazer isso de novo, sem precisar de aposta….
Considerei o sorriso que ele deu, como um “combinado”. Me virei e abocanhei o pau dele, em questão de minutos, deixei durinho novamente. Agora, de quatro, recebo suas estocadas, novamente.
Orlando acabou ficando umas duas horas em casa. Na hora que ele foi sair, meu vô tinha acabado de chegar.
_Vocês estavam trancados lá até agora? Perguntou ele.
_Que isso vô…a porta estava aberta, e a gente só estava brincando….
Meu vô ficou me encarando, e depois falou:
_Vai almoçar agora ou vai passar o dia na rua?
_Calma vô…só vou levar meu amigo ao portão, ja volto para almoçar…..

Avalie esse conto:

(Média: 4,77 de 44 votos)