Papai me iniciou gostoso

Conto real (na maior parte), foi a melhor parte da minha vida.

Desculpem os erros de português, fiz pelo celular e tentei lembrar o máximo possível mas já faz uns 20 anos que a gente parou (eu tinha uns 14) aí o jogo virou e comecei a sentir o mesmo tesao que ele sentia.
Eu: Sempre fui galeguinho, branquinho e magro. Mesmo hoje em dia não mudei muito.
Pai: Era o tipo macho safado, sempre colocou chifre na minha mãe, tinha uma barriguinha de cerveja, mas era muito forte, peitoral definido, os braços enormes, por trabalhar com armas pesadas ele tinha que estar sempre em forma, todo peludo, ele deixava a barba curta e pontuda, eu lembro que gostava da sensação dele arranhar a barba em mim. O pau dele não era muito grande (mais ou menos 16cm), mas era MUITO GROSSO, sacudo e pentenhudo, minha mão nem fechava e era difícil até de entrar a cabeça na minha boca, demorou pra ela entrar no meu cuzinho.
Eu tinha acabado de fazer 7 aninhos quando isso aconteceu, minha mãe estava cada vez mais distante do meu pai e eu via muitas brigas entre eles, um dia ela tinha saido pra fazer compras e meu pai ficou em casa descansando, pois ele trabalhava como vigia, 12/36 e aproveitava os dias de folgas para dormir, mas nesse dia foi diferente ele me achamou para o quarto deitar com ele, eu achei estranho mas fui quando cheguei lá ele tava usando só uma cueca velha, eu nunca tinha visto ele assim, não conseguia tirar o olho dele, ele percebeu e disse sorrindo com um olhar que eu não entendi na hora
-tira a roupa também, tá calor. Eu obedeci envergonhado e fiquei só de cueca também, eu subi na cama e deitei com a bunda virada pra ele, meio que de conchinha aí ele veio e disse:
-Quer aprender uma brincadeira nova e gostosa?
Eu fiquei com medo e não respondi nada, aí ele veio e comecou a arranhar a barba dele no meu pescoço me fezendo arrepiar todo e foi passando as mãos grossas dele em mim, indo descendo até a minha barriga me fazendo sentir um friozinho gostoso que começava lá e espalhava pelo corpo todo, ele ficou lá por um tempo, até meu pintinho ficar duro, quando viu ele fez uma cara de safado e disse:
-isso é uma estaca? Deixa o papai ver. Abaixou minha cuequinha mostrando meu pintinho que mais parecia um grelinho duro.
-safadinho tá gostando da brincadeira né? Papai vai fazer ficar melhor ainda.
Ele pegou e ficou brincando com ele, batia uma mini punheta com os dedos enormes dele e enfiava o dedo do meio de leve no meu cusinho alisando as minhas preguinhas ate que eu tive a melhor sensação da minha vida, eu não gozava ainda mas senti meu coração acelerado, meu cusinho piscava no dedo dele e uma corrente elétrica passava pelo meu corpo, me contorci e gemi fininho que nem uma putinha, depois minhas pernas ficaram fracas e eu fiquei molinho molinho. Ai bateu um soninho legal, encostei a cabeça no peitoral peludo dele pelado mesmo, sentia o cheiro e os pelos dele no meu rosto, e sentia uma coisa grande, dura e quente se esfregando na minha bundinha, mas nem liguei tava tão relaxado que dormi. Quando acordei ele não estava mas na cama e minha bunda tava toda melada, eu passei a mão pra sentir e era uma coisa grossa e grudenta que eu não sabia o que era.
Meu pai apareceu de toalha no quarto e disse que tava na hora do banho, e que a gente ainda ia brincar muito até minha mãe chegar…

No banheiro ele tirou a toalha e mostrou aquela jeba meia bomba da grossura de uma lata de coca, fiquei encarando um tempão até ele me tirar do transe dizendo:
– Entra logo, vou te ensinar a tomar banho direito.
Eu entrei e ele fechou o box. Era muito apertado, e ele era muito grande, então eu aproveitava pra ficar roçando o braço na pika dele, até que ela ficou dura que nem aço e ele começou uma punheta de leve e disse:
– Tu já tá grandinho, papai vai te ensinar a lavar o pintinho direito.
Ele pegou sabonete e começou a alisar meu pintinho, tava muito gostoso até que ele parou e disse:
– Deixa o papai ver se tá limpinho.
Me levantou no ar e começou lamber me lember e chupar, não aguentei e tive outro orgasmo seco, quando ele me colocou no chão quase não me equilibrei em pé, aí ele disse:
– Vamo ver se você aprendeu direitinho, da banho na pika do papai filho.
Ele colocou sabonete na minha mão e levou até sua pica que pulsava a cada toque eu dava. Eu comecei esfregando as bolas, aí fui subindo até a pika, onde eu fazia uma punheta meio desajeitada com as duas mãos, eu achava divertido esfregar e fazer bastante espuma e ele ficava com olhos fechados curtindo. Mas chegou uma hora que ele mandou eu parar, tirou a espuma com água e me olhou com uma cara estranha e disse:
-Tá na hora de você ver se tá bem limpinho.
Daí ele forçou a minha cabeça em direção aos pentelhos dele e comecei a cheirar, depois ele desceu minha cabeça até as bolas dele e disse.
– Lambe gostoso que tu saiu daí
Ele forçou minha cabeça mais forte e comecei a linguar com vontade os bagos do meu pai, depois comecei a subir em direção a pica, deixando ela bem babada, quando cheguei na cabeçona comecei a beijar e lamber ela todinha e meu pai não aguentou, fechou os olhos e gemeu alto:
-Aaaaa caralho isssssooooo vaaaaiiiii, cai de boca nesse porra, tu nasceu pra isso, a partir de hoje sempre que a tua me negar a buceta eu te usar pra me aliviar como a putinha safada que tu nasceu pra ser, a partir de hoje eu seu macho e você é minha cadelinha. Tô gozaaaanndo pooorrrra!
Eu nunca ouvi ele falar palavrão, mesmo sendo chingado, por algum motivo eu me senti muito orgulhoso por ter conseguido fazer meu pai ter tanto prazer quanto ele me deu.
Ele soltou tanta porra que melou meu rosto todinho, o pau e os pentelhos, era branca e muita grossa, ele me fez lamber ele todo até limpar, eu terminei engolindo tudo, tinha um gosto estranho e alguns pentelhos grudaram na minha boca, ele me deu um banho rápido e disse:
– Vai ser o nosso segredinho.
A gente vestiu a roupa e ele agiu como se nada tivesse acontecido.
Continua…
Depois eu conto como ele começou a tentar me fazer engolir tudo até engasgar, quando começou a brincar com meu cuzinho (ate com a🔫 ) e teve uma vez que ele trouxe um amigo do trabalho.

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