O molequinho do supermercado

Conto longo, por se tratar de uma história real acontecida a alguns anos, com detalhes exatos de como foi.

Meu nome é Gustavo, tenho 41 anos e sou gay assumido, mas nada afeminado, um cara discreto que sabe do que gosta e sem chamar atenção. Eu sempre gostei de novinho (11 a 15 anos) são meus preferidos, mas pego de boa acima de 15 anos, menos que 11 anos eu não gosto pq não gozam ainda, a maioria não, curto demais comer um moleque, ou ser enrabado por um, adoro mamar uma rola de adolescente até tirar leite, enfim, desde sempre foi assim.
Nessa época eu estava casado com um rapaz, ele tinha 20 anos e eu 30 anos, mas sempre dava meus pulos fora da cerca, fazia tempo que não pegava um novinho da idade que mais gosto.
Em uma manhã fui ao supermercado com minha mãe e acabei ficando no carro, enquanto ela fazia as compras, coisa pouca e rápida, quando vejo dois molequinhos meio sujos e sem camisa abordando pessoas, não dei muita bola, pois aparentavam ter menos de 10 anos, passado um tempo um vem até o carro e pergunta:
– Moço, o senhor tem um trocado para eu comprar um sorvete?
Olhei diretamente ele, de cima em baixo, não era feio e nem bonito, bem magrinho e cara de debochado, e respondi pra ele.
– vou ficar devendo pra vc, mas logo alguém te dá, afinal sorvete é barato.
– Então pq não me dá uma moeda, já que é tão barato- rebateu o moleque
– vc tem quantos anos? – perguntei curioso
– Minha mãe disse que eu tenho 13- o moleque falou rindo em Tom de deboche
– Aonde vc tem 13 anos , se tiver muito são uns 9 anos, pelo seu tamanho e carinha- disse eu rindo
– Tenho não moço, tenho 13 mesmo, só não cresci muito- respondeu meio irritado.
Eu pra zuar ele e ver se tinha treze mesmo, já mandei uma pra ver qual que era a dele.
– Ta de onda moleque, não tem nem cabelo no saco, deve ter nem pinto ainda- falei gargalhando
– Logico que tenho, falou abaixando um pouco o shorts e mostrando uma moita de pelos, e ainda disse que só o corpo é pequeno, mas o pau é grande- disse com uma cara de safado.
Eu fiquei em choque, com medo de alguém ter visto, supermercado de bairro, de médio porte, mas NGM reparou afinal olhei pelos retrovisores e fiquei mais aliviado, porém, pensei que aquele moleque iria render uma bela foda, mas tinha que ver até onde ele topa. Nisso eu disse.
– Não é que já tem cabelinho, mas será que tem pau mesmo, pq não mostrou?- eu sempre sendo irônico.
– Se quiser eu mostro, não tenho vergonha, sei que é grande, e deu uma bela fofada no pau e saco por cima do shorts – disse ele já entendendo onde iria a conversa.
– Aqui não, tá louco, alguém vai ver e vai dar merda – respondi com medo dele tirar
– Se pagar um sorvete para meu amigo e eu, eu mostro, a gente vai no banheiro e mostro o bichão- disse ele dando outra bela fofada no pau.
Nisso fui para o TD ou nada, afinal, minha mãe já estava pra voltar e não podia deixar passar.
– vamos fazer assim, eu te dou 50 reais, passo aqui à tarde e a gente vai lá pra minha casa e vc mostra, mas quero ver ele duro tbm, lá NGM perturba, é de boa – respondi meio recioso do que viria dele.
– Hum, tá querendo pagar uma gulosa pra mim moço? Até deixo, mais nem vem com papo de me comer q não rola – disse ele, rindo muito.
– E vc já goza? – falei de pronto.
– Faz horas, hj que não bati nenhuma ainda, tô até com saco doendo de tanta porra- falou com cara de sacana e meio que formando um certo volume no shorts
Avistei minha mãe vindo, e fui rápido e disse.
– Me espera aqui lá pelas 3hrs, aí te levo lá em casa e a gente vê isso
– Beleza moço, mas sem truque, é só uma gulosa – disse ele
Minha mãe chega e fui rápido em dizer
– Não tenho trocado, fica pra próxima.
Ele entendeu e ficou quieto, liguei o carro e fui embora, nesse tempo eu trabalhava por conta, como representante comercial de sapatos, eu que fazia meus horários, o carinha que eu era casado voltava somente depois das 22hrs, pois trabalhava e a noite iria para faculdade.
Dei uma desculpa para minha mãe, pois ela estava na minha casa, que à tarde teria que trabalhar e para ela não ficar sozinha a deixaria na casa da minha tia, ela aceitou sem reclamar. Estava ansioso, pois sabia que além de poder mamar aquele molequinho, ainda iria ter uma putaria boa, pq a cara era de muito safado, adoro moleque novinho, mas com malícia, esses são os melhores, quando são infantis, é até perigoso contarem para alguém, mas esse era safo só de olhar dava pra perceber.
Fiz o almoço e logo fui levar minha mãe, estava tenso e com medo de dar merda, quando deu 14:30 fui para o mercado, ficar a distância pra ver se iria dar certo. Observei e nada do moleque, o tempo foi passando já estava com medo e pronto pra ir embora, quando avistei ele atravessando a rua, estava com um uniforme da escola municipal, o filho da puta tinha matado aula, ele ficou olhando, no mesmo lugar onde conversamos antes, liguei o carro e fui até lá, cheguei e disse.
– Me espera a duas quadras daqui, é uma rua mais calma e não tem câmera, espera um pouco depois que eu sair, vou está te esperando lá, só chegar e entrar no carro, ele só acenou com a cabeça.
Fui para a rua marcada, e logo ele chegou, ainda fez uma hora, pq vinha duas mulheres, o moleque era muito safo, e depois que elas passaram ele entrou no carro.
Estava com uma bermuda da escola meio apertada, que marcava a rola, sabia que não era grande, mas isso não importava, gosto mesmo é das médias.
Não estava acreditando que estava fazendo isso, era muito risco, mas o tesão era forte, não aguentei e passei a mão na coxa dele, ele riu e falou.
– O que vc gosta moço é mais pra cima, só não tá durão ainda.
Fiquei meio sem jeito com a audácia do moleque, pois nunca fui submisso a NGM, na verdade eu mais sou atv que passivo, tipo 90% das vezes, mas tava louco pra mamar aquele moleque. Nisso eu perguntei :
– Qual seu nome? E quantos cms tem sua rola??
– Meu nome é Márcio, mas todo mundo me chama de Marcinho, meu pau quando tá durão tem quase 15cm- disse ele orgulhoso.
Perguntei se ele já tinha feito isso antes?
– Meu tio mais novo é viadão, já me chupou um monte, mas ele foi embora, eu tinha 10 anos a primeira vez – disse ele
– E vc já comeu ele?- perguntei
– Não, ele é feio e gordo, nem eu aguentava, só chupava mesmo, mas se vc quiser dá pra mim, eu mando vara em vc – falou pegando no pau
– E vc já chupou tbm? Falo eu curioso
– Tá doido, não sou viado, nem começa com história, se não pode parar e deixa quieto isso aí – falou ele bem bravo
– Calma Marcinho, só perguntei, mas se vc topar eu pago cem reais pra vc, mas se não quer de boa tbm, só eu chupo – falei pegando na coxa dele.
Ele ficou pensativo por um instante e deu um tapa na minha mão e falou.
– Não tô gostando disso moço, melhor a gente deixar quieto isso, para o carro.
– Já te falei, eu só propus, vamos fazer só o combinado, vai ganhar cinquentão fácil e ainda vai gozar, para de ser besta e marrento – disse eu já desesperado
– Já vou falar, se vim me forçar eu te ferro a vida, te entrego prós homens – falou ele quase gritando.
Estamos quase chegando, somente concordei com a cabeça e continuei dirigindo.
Chegamos, desliguei o carro, olhei os retrovisores para ver se vinha alguém, e estava TD calmo na rua, falei pra ele que iria abrir o portão pequeno e só daí ele descesse e entrasse direto na casa. Abri o portão e ele fez como eu tinha dito, travei o alarme do carro e fechei o portão, abri a porta e falei para ele ficar a vontade, ele sentou no sofá todo largado de pernas abertas, bem moleque mesmo, sentei ao lado, o clima estava meio pesado, ele ficou meio puto pelo que perguntei, liguei a tv, comecei falar coisas aleatórias, até que fui direto ao ponto.
– e aí, não vai mostrar seu brinquedo pra mim?
– Ele tá mole, dá uma pegada, que ele fica duro, aí te mostro – respondeu ele
– Não, quero ver ele mole primeiro, depois eu deixo ele duro, tira a roupa, quero te ver sem nada. – disse eu já salivando
– Ah, pelado não, vou tirar só ele pra fora, eu sou muito magro pra ficar pelado- retrucou ele
Não dei nem tempo dele argumentar e já falei :
– Ué, vc disse que queria me comer tbm, como vai comer de roupa já te vi sem camiseta, esqueceu !!!
– Sem camiseta é uma coisa, peladão é outra e não sei se vou comer, vc é grande demais, muito alto, nem vou conseguir- disse o Marcinho.
– Lógico que vai, larga de ser besta, sei que vc quer, aproveita e perde logo o cabaço e come tbm- disse eu pegando em sua coxa.
Ele ficou vermelho, pois era bem branquinho, eu não deixei ele responder e já mandei.
– tá afim de tomar um banho comigo? Aí vc perde a timidez, tira logo a roupa, para de besteira.
Ele se levantou, meio encabulado, e tirou a camiseta, tirou o tênis e as meias, ficando com a bermuda, ele era bem machinho, já tinha uma moitinha de pelos nas axilas, percebi quando tirou a camiseta, nisso tirei minha camiseta tbm e chamei ele pra perto, para eu poder tirar a bermuda, ele veio sem dizer nada e puxei a bermuda com calma pelas laterais, não queria tirar a cueca junto, estava curtindo cada pedacinho dele. Quando abaixei a bermuda dele, vi um volume querendo criar vida, numa cuequinha boxer azul marinho, que coisa perfeita ali na minha frente, as perninhas eram quase lisinhas, pois tinha pelos pequenos nela, quando olhei o volume já estava duro, marcando bem a cueca, não me contive e toquei pela primeira vez aquela rola juvenil, por cima da cueca, ele deu um suspiro de tesão, apertei bem gostoso aquele pedaço de carne, que naquele corpinho que parecia ter 9 anos, destoava pelo tamanho. Puxei a cueca e saltou aquela vara deliciosa, do jeito que eu gosto, cabeçuda e com o corpo da rola mais fino, o pau dele era babão, e já estava escorrendo aquele melzinho gostoso, fiquei hipnotizado com aquele mastro ligeiramente torto pra cima, peguei ele pela cintura, e aproximei, não iria chupar ainda, queria deixar ele implorando por aquilo, passei a língua da base do pau até cabeça, pra sentir o melzinho que escorria, ele gemeu alto, e disse:
– chupa logo meu pau, quero gozar
– Calma amiguinho, vamos tomar banho, ai eu chupo e quero que vc mete gostoso- disse eu, dando uma chupada na cabeça do pau dele, que fez ele ficar na ponta dos pés.
Levantei e tirei minha bermuda, reparei que ele ficou olhando para minha cueca, e pensei comigo:
Esse aí se apertar ele entrega essa bundinha, e que bundinha perfeita ele tinha, pequena, magrinha, do jeito que gosto.
Logo abaixei a cueca e meu pau saltou pra fora duro, ele meio que ficou sem jeito, mas dava umas olhadas disfarçadas, foi quando ele disse:
– o seu não é tão grande, é pouca coisa maior que o meu e mais grosso, o meu vai ser maior – disse ele pegando na sua vara e exibindo
– Mas isso não importa, eu vou gozar dando pra vc, afinal, vc disse que não chupa por dinheiro nenhum, nem duzentao acho que vc não toparia, já que disse não- falei, jogando verde nele.
Ele pensou e disse:
– duzentos reais por uma gulosa, caralho.
– eu não sou viado, mas é muito dinheiro pra mim, eu tenho nojo, não consigo- disse ele, tentado já ceder
– rola não tem gosto de nada, é gostoso chupar e NGM vai saber, não sei pq tanto drama, vc chupa eu te dou duzentos reais e vc ainda vai gozar gostoso- falei, pegando no meu pau e mostrando pra ele.
– Mas vc vai querer gozar na minha boca, me dá ânsia só de pensar – disse ele com cara de nojo
– lógico que não, eu só gozo de vc deixar, só boquete mesmo- disse eu, em mais uma tentativa
– se eu por a boca e não gostar a gente para- retrucou ele
– relaxa, deixa rolar, vamos pro banho – fui falando e pegando ele pelo braço rumo ao banheiro.
Liguei o chuveiro puxei ele para o box e fechei, era apertado ficamos colados um no outro, ele batia abaixo do meu peito, era bem baixinho. Peguei o sabonete e comecei a esfregar seu peito, mamilos, desci até sua rola, que continuava dura, e lavei com cuidado, babava muito, fui beijando seu pescoço, ele estava arrepiado, chupei seus mamilos bem duros, típico de adolescente, e cai de boca naquela rola, que pulsava na minha boca, deixei ela bem babada do tanto que chupei, notei que ele logo iria gozar, pois a cada sugada naquela cabeça e passando o língua o moleque tremia, foi quando ele preciona minha cabeça e descarrega uns cinco jatos de leitinho quente e grosso, moleque era bom de leite, não desperdicei uma gota, terminei com um beijinho na cabeçona do pau dele, que continuava meia bomba, quando ele disse:
– caralho, se sabe chupa em moço, nunca gozei tão rápido
Só sorri com a cara de satisfeito, tente dar um selinho nele, ele virou o rosto, ficando sem jeito e disse
– eu não vou beijar homem, tá louco
– se vc vai chupar meu pau, o que tem um beijo? Quando é assim é boca virgem, só tá a gente aqui, vem falar que não quer aprender a beijar – falei já pegando a mão dele e pondo no meu pau.
Ele segurou meu pau e começou uma leve punheta, percebi que estava dominado a situação e se brincasse ainda iria faturar aquele cuzinho, mas não pretendia arriscar tanto, fui e toque os lábios dele com um leve beijo, pressionei um pouco até que ele foi cedendo e logo estava beijando, aquele molequinho, que nessa altura já estava de pau duro de novo, continuou a punheta de leve, e fui beijando ele todo, alternando entre pescoço e boca e leves mordidas na orelha, ele estava entregue, gemia baixinho quando beijava seu pescoço, fui conduzindo ele para baixo, ele meio que relutou, aí pedi que ele desce um beijinho no meu pau, só pra ele sentir, ele sorriu sem jeito e foi se abaixando, segurou meu pau pela base, e tocou com os lábios a cabeça da minha rola, forcei um pouquinho contra seus lábios, até que a cabeça entrou na sua boca, ele passou a língua, foi chupando de leve, não tinha prática, mas vi que estava gostando, ele só não queria ter fama de viado, pena que ele não sabia, mas ele era viado. Meu pau tbm é um pouco babão e logo ele sentiu o gosto do melzinho, e parou, falou que tem gosto salgado, eu falei chupa mais, tá gostoso.
Ele novamente colocou na boca, mas agora menos tímido, já engolia um pouco mais que a cabeça, já estava quase gozando, estava bom demais, mas não poderia assustalo e disse:
– para, se não eu vou gozar.
Ele parou e disse.
– tá louco, não quero provar porra
– praticamente já provou, afinal meu pau é babão igual o seu, e isso é gosto de porra.- disse eu rindo e beijando ele
Ele sorriu sem jeito, e disse que não foi tão ruim, afinal , vou ganhar 200.
Saimos do banheiro e levei ele ao quarto, sentei na cama e mamei mais ainda, chamei ele para um 69, que topou sem reclamar, fiquei chupando aquela rola e ele a minha, mas eu sempre cuidando para ele não gozar, pq queria sentir a vara dele, quando dei por mim ele estava mamando feito um bezerro, sai da posição de 69, e fiquei em pé e ele sentado mamando, fazia carinho no cabelo dele, e pedi se podia gozar na cara dele, ele continuou chupando, quando senti que estava perto, tirei e bati um pouco, e enchi a carinha dele de porra, gozei muito, ele se limpou com a mão, e foi levantando, mas vi pelo o espelho, que ele passou a língua nos lábios e provou minha porra, questionei ele na hora.
– ué tá provando pra vê se gosta??
– lógico que não, tá doido!! – disse ele
– eu vi vc lambendo a boca, vc provou- disse eu puxando ele para cima de mim e o beijando
De fato estava com gosto de porra a boca, quando eu disse
– viu, sabia que vc iria gostar e trepar e gozar gostoso não te faz nem homem e nem viado.
– não é tão ruim, mas não sou viado.- disse ele
Vem logo, quero que vc meta gostoso. Já fui pegando o lubrificante e lambusei a rola dele, que não amolecia, deitei na cama e ele veio por cima, que tesão aquele molequinho me enrabando, ele não conseguia por, falta de experiencia, até que fiquei de 4 e guiei a rola dele, colocando na portinha e mandei ele empurrar, assim foi, e que rola gostosa, uma rola que so dava prazer, sem dor, no tamanho certo, sentia aquela cabeçona me estocar forte, ele por não ter experiência, socava sem dó, olhei no espelho do guarda roupas e quase gozei me vendo de 4 levando vara de um molequinho, pedi para ele quando fosse gozar, tirar e gozar na minha boca, mas ele não segurou e encheu meu cuzinho de porra quente, deu até pra sentir as jatadas, ele caiu na cama cansado, mas com cara de felicidade, perguntei se ele gostou?
– vc vai ver o tanto que gostei quando tirar a minha porra, gozei pra caralho- disse ele recuperando o fôlego.
Ficamos na cama mais um tempo, até umas 20 para as 4 da tarde, não perdi tempo e beijei o quanto pude, e o menino era uma máquina , pq já estava duro de novo, mas não dava mais tempo, afinal a aula acaba 17:30, chamei ele para um banho, pás tirar cheiro de sexo, no banheiro intimei ele em uma boquete, que sem questionar, caiu de boca, tinha perdido a timidez, coisa dez minutos gozei em sua boca, que engoliu quase TD, deixando escorrer um pouco, mamei ele um pouquinho e pedi pra ele bater gozar na minha boca, aproveitei cada minuto com aquele molequinho tesudo
Essa foi a primeira vez que fiquei com ele, tivemos um rolinho que durou 3 meses, tive que terminar pq iria dar merda qualquer hora, tava vendo que tanto eu, quanto ele estava gostando um do outro, e isso é uma fronteira perigosa quando se mexe com meninos novinhos.
Outro dia conto como foi as outras vezes com ele e com outros meninos, mas é outra história.

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