Eu, minha mãe e meu amigo parte 6

Marcelo, é um garoto de treze anos, ele é loiro, seus cabelos são lisos estilo tijelinha, ele é um gatinho, muito lindo e gostosinho …porque eu disse isto? …há esquece e vamos continuar, como eu estava dizendo, ele é loirinho, magrinho e mora somente com a sua avó, a condição financeira deles até que é boa, não tanto igual a nossa, más é boa, sua avó recebe uma aposentadoria bem gorda e eles também possuem mais que uma propriedade, assim o Marcelo me disse, seu avo morreu quando ele tinha por volta de uns sete ou oito anos por ai, os motivos não sei, acho que nem ele mesmo se lembra mais direito como aconteceu na época, o destino não foi bom com Marcelo, seus pais o abandonaram novinho e voltaram a morar em seu país de origem que é a Alemanha e como os seus avós que na época era os seus únicos parentes no brasil e não queriam ir eles optaram por deixa-lo morando com eles, assim os velhos também não ficariam sozinhos, apesar das promessas que eles sempre iriam vim o visitar isso nunca aconteceu …como eu disse, o destino não foi bom com ele, más ele já superou tudo isso e esta muito feliz.
≠ começando o conto parte 6.
Hoje era dormindo, já devia ser mais ou menos umas nove horas da manhã, eu estava completamente pelado, fui no banheiro, fiz xixi e escovei meus dentes e então me dirigi a cozinha, minha mãe estava lá vestida somente uma camisola branca e dava para se notar perfeitamente que não usava nem calcinha e sutiã, quando nossos olhares se cruzaram meu pinto foi ficando duro em sua frente.
—bom dia dorminhoco – ela disse olhando fixo para o meu pinto ganhando vida.
—oi mãe – eu disse enchendo um copo de café sem me importar.
—pelo jeito o seu amiguinho ai embaixo também acordou animado – minha mãe disse e eu ri, más nada falei sobre isto.

Ficamos ali conversando sobre algumas coisas, principalmente sobre esse negocio de mãe e filho se relacionarem, ela me explicou tudo e disse que isso era mais normal do que se podia imaginar, ela me tirou muitas duvidas e me deixou mais tranquilo, o interfone tocou e era o Marcelo que chegava.

—seu namoradinho chegou filho.
—sai fora mãe, ele não é meu namorado, eu já disse que não quero ser gay.
—tá ….ta bom – minha mãe disse rindo.
—vai lá atender ele mãe, vou colocar um calção.
—fica pelado mesmo filho, não tem problemas.
—más mãe! …o que ele vai pensar?
—foda–se o que ele vai pensar, ele é um bom menino e vai entender – minha mãe disse e abriu o portão, ele quando me viu tomou um susto.
—porra cara! …você esta pelado!
—sim, esta calor.
—você esta pelado na frente da sua mãe caralho!
—e dai?
—e dai! ….você ainda diz isto?
—ela não liga.
—pode ficar tranquilo Marcelo, fui eu que aconselhei ele a ficar assim, é bom para o passarinho tomar um ar, se quiser pode ficar peladinho também.
—eu não tia, eu tenho vergonha, e também não posso fazer isso na sua frente, é falta de respeito.
O Marcelo sempre chamava minha mãe de tia, ele disse olhando pra ela a medindo de cima em baixo reparando ela vestida somente com aquela camisola branca quase transparente, ele olhava para ela e para mim, para o meu pinto.
—pode tirar Marcelo, não precisa ficar com vergonha de mim – disse minha mãe.
—não, prefiro ficar assim mesmo – disse o Marcelo vermelhinho de vergonha, foi até engraçado velo todo constrangido.
—bom …você que sabe, senta ai e toma um cafezinho com meu filho.
—você raspou os pelos do seu pinto Lucas?
—sim, você gostou?
—ih! …sai fora rapaz.
—fui eu que raspei Marcelo – disse minha mãe.
—o que? …você fez isso nele?
—sim, gostou de ver o pinto do meu filho lisinho?
—eu hein, esses negócios ai não é comigo não.

Marcelo só dizia na defensiva, ele estava muito envergonhado e sem jeito, más o que me chamou a atenção nele foi o seu pinto estufando seu short.

—o seu amigo também tem cabelo no saco filho?
—porque você esta perguntando isso pra mim mãe?
—ué, porque você viu o pinto dele, até pegou nele.
—que conversa é essa? – Marcelo disse e eu percebi o medo e a vergonha nos olhos dele – isso nunca aconteceu.
—minha mãe sabe Marcelo.
—sabe do que?
—aquele lance que rolou sexta feira, ela nos escutou atrás da porta.
—meu deus, eu posso explicar tia, não é o qu……..
—calma Marcelo, esta tudo bem, não estou brava com vocês, pelo contrario, fico feliz.
—não vai acontecer mais tia, me desculpa.
—da minha parte eu estou tranquila, e se rolar alguma coisa entre vocês eu vou apoiar e ficar muito feliz por vocês dois.
—eu não sou gay – Marcelo disse.
—eu também não quero ser gay.
—acho que eu vou embora – disse o Marcelo olhando para baixo – não que ficar falando dessas coisas.
—há más você não vai mesmo Marcelo, se você for eu mesma vou lá falar com sua avó e ela vai brigar com você, fique ai que quem vai sair será eu.
—pra onde você vai mãe?
—vou ali na casa da minha amiga, vou a pé mesma por ser perto, na hora do almoço eu venho para levar vocês no restaurante – minha mãe disse e foi se arrumar – deixei um negocinho em cima da sua mesinha perto do seu computador filho, é para você usar com o seu amigo se vocês se decidirem.
—que negocio?
—o que você deixou lá mãe? – perguntei curioso.
—vão lá e vocês vão ver, agora deixa eu ir – minha mãe disse e saiu feliz e cantarolando.
Assim que ela saiu eu e o Marcelo fomos correndo ver o que era, quando vimos ficamos olhando um para o outro e por alguns segundos ficamos sem palavras.
—cara, sua mãe é maluca, isso é lubrificante intimo.
—pior que é lubrificante intimo mesmo.
—o que ela esta pensando que vamos fazer com isto?
—transar, só pode ser.
—qual é Lucas! …eu não estou pensando em fazer isto, você esta?
—claro que não né! …más esse papo me deixou com um tesão da porra.
—estou vendo mesmo, seu pinto esta muito duro.
—o seu também esta, da pra ver o seu short estufado.
—Lucas, se eu falar uma coisa jura que não vai rir?
—claro que não, diz ai.
—ficou muito bom mesmo seu pinto assim todo lisinho, sua mãe fez um bom trabalho, até parece que ficou maior seu pau.
—é ficou sim, eu gostei, pega nele pra você ver.
—sai fora cara, eu não vou pegar no seu pinto não.
—não tem nada a ver, é só pra você sentir a macies da pele.
—tá …vou pegar, más é só pra saber mesmo.
Quando o Marcelo pegou no meu pinto fui nas nuvens, o toque da sua mão era muito gostoso, tinha um toque de amor ….AMOR! …que droga Lucas, por que foi pensar nisto?
—cara, ficou bom mesmo, a pele ficou bem macia e nem irritou, vou raspar os meus também – ele disse sem soltar meu pinto, será que ele estava gostando?
—Marcelo! …você ainda nem tem cabelo no saco, você tem treze anos, é um ano mais novo que eu.
—tenho sim.
—não tem.
—claro que eu tenho porra.
—eu já estou cansado de ver seu pinto, você não cabelo ai.
—há é? …então olha aqui mais de perto – ele disse e abaixou o seu short junto com a cueca até os seus pés.

Cheguei com meu rosto bem perto do pinto dele, tinha alguns pelinhos bem ralos, nem dava para se chamar de pentelhos, era apenas penugens, pude sentir o cheiro de pica próximo ao meu nariz.

—ta vendo? …tem pelos sim.
—é …más são pequenos, não tem necessidade de raspar ainda.
—más logo eles vão crescer, eu ouvi dizer que eles saem eles crescem muito rápidos.
—ta certo, não vou discutir com você.

Eu ainda continuava com meu rosto próximo ao pinto dele, estava babando soltando uma gotinha de pré porra.
—chupa ele Lucas?
—o que? …e aquele lance de não sermos gays?
—vai ser a ultima vês que estamos fazendo isso, chupa o meu e eu chupo o seu, ai a gente nunca mais faz isso.
—há cara, não sei se devemos fazer isso.
—há Lucas, só uma chupadinha, e você também esta me devendo isso.
—eu não estou te devendo nada.
—claro que esta, eu já chupei seu pau uma vês e você ainda não chupou o meu.
—eu lambi a sua porra da minha mão.
—más isso não é a mesma coisa, por favor Lucas, nunca ninguém chupou meu pinto, é só uma chupadinha.
—ta bom caralho, eu vou chupar, más depois você vai chupar o meu também.
—eu chupo, eu juro, más agora cai de boca logo no meu pau, quero saber como é.
Eu não queria admitir para mim mesmo, más eu queria muito isso, o pinto dele estava muito duro que chegava a pulsar, sem nem pensar muito fui abocando o pinto dele.

—hááá ….que gostoso Luquinha, cara isso é muito bom.
O Marcelo dizia e segurava minha cabeça bagunçando meus cabelos que voltavam ao mesmo lugar por serem bem lisos assim como os deles, e eu mandava ver chupando gostoso o pinto dele, estava muito bom mesmo e eu não sentia nem um pouco de nojo em estar fazendo isto, ao contrario, eu estava gostando muito.
—não estou aguentando mais, vou gozarrrr lucassssss.
Ele disse e soltou minha cabeça achando que eu ia parar de chupar, más continuei e senti seu pinto pulsando e soltando jatos de porra na minha boca.
—você engoliu?
—sim – respondi envergonhado.
—eu gostei que você fez isso, agora é minha vês de te chupar.
O Marcelo já veio de uma vês engolindo meu pinto, como isso era gostoso, seus lábios quentes e macios subia e descia por ele me batendo uma punheta ao mesmo tempo em que ele me chupava.
—ta vindo Marcelo, eu vou gozarrr…..
Eu disse e ele também não parou, ao contrario, ele intensificou mais ainda a chupeta que fazia em mim, fui sentindo um intenso orgasmo e enchendo a boca dele de porra que também engoliu tudinho, ele me olhou nos olhos lambendo os lábios.

—deixa eu te beijar na boca Lucas?
—hã? …de jeito nenhum cara, não podemos fazer isto.
—o que que tem se fizermos isso? eu e você já chupamos o pinto um do outro, o beijo é o de menos.
—eu sei, más é que esse negocio de beijos entre homens me parece coisa de gays, e eu não quero ser isso.
—Lucas! …cai na real, você ainda não percebeu?
—percebeu o que?
—eu e você somos gays porra, independente de quanto negarmos para nós mesmos somos gays e não podemos mudar isso.
—é …acho que você esta certo, é que eu não queria ser isso, más já esta na hora de eu admitir para mim mesmo ….DROGA, EU SOU GAY.

Eu disse muito desanimado e deprimido olhando para baixo, o Marcelo veio e me abraçou, ele segurou meu queixo levantando a minha cabeça, ele me olhou nos olhos e se beijamos num beijo ardente e apaixonado, e foi nesse momento que eu percebi que o que eu sentia pelo Marcelo era muito mais do que tesão.

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