O filho da empregada

Olá, sou o Léo, atualmente tenho 33 anos, o que vou contar aconteceu quando eu tinha 14 anos em uma fase que os hormônios me deixaram subindo pelas paredes.
Batia punheta o tempo todo, bastava ver uma calcinha no varal já ficava doido. Eu morava na Região metropolitana de Florianópolis com meus pais em uma casa grande com piscina, minha irmã de 22 fazia faculdade em São Paulo e só vinha em casa em alguns fins de semana, feriadão ou nas férias.
Nelcí já trabalhava lá em casa bastante tempo, desde que eu era bem pequeno, ela era uma pessoa de confiança da família, tantos meus pais quanto eu gostávamos dela. O que aconteceu foi o seguinte, chegou as férias de Julho meus pais estavam enrolados com problemas na empresa e decidiram não viajar, queriam que eu fosse pra fazenda dos meus avós no interiorzão eu achava lá um saco não gostava de mato, internet não funcionava direito, falei que não queria ir que preferia passar as férias em casa mesmo, pelo menos tinha Internet boa pra jogar. Minha irmã passou alguns dias em casa e depois foi visitar nossos avós. Eu ficava o dia todo trancado no quarto jogando, vendo putaria e batendo punheta, só tinha a Nelcí em casa e ela ficava ocupada não me enchia. Minhas férias começou melhorar quando a Nelcí pediu pra minha mãe se não podia trazer o filho dela com ela lá pra casa, pois o gurí também estava de férias e a mãe dela que tomava conta dele tava precisando ir ao médico fazer umas consultas bem cedo e carregava o menino . Minha mãe concordou .
Eu não amei a ideia, era um gurí de 9 pra 10 anos, pensei vai ser um chato que vai ficar me enchendo aposto. Eu tinha o visto só uma vez quando ele era bem pequeno.

Um belo dia desço pra tomar café chego na cozinha e lá está ele, eu nunca tinha sentido atração por garotos mas ele me chamou atenção como tinha crescido, moreninho quase negro, cabelo raspado e olhos verdes.
Eu: -E aí, como é teu nome mesmo?; -Rafael
– Blz Rafael, estás com que idade?; 9 vou completar 10 em novembro
-Legal eu sou o Léo, sua mãe falou que você também tá de férias …
Ficamos conversando enquanto eu tomava café, a Nelcí chegou pois estava lavando umas roupas na área de serviço.
– Nelcí se o Rafael quiser pode ficar jogando comigo lá em cima, deve ser um saco ficar parado aqui só vendo você trabalhar. Nelcí agradeceu disse que ele podia ir, o Rafael se animou e subimos.
Rafa : Deve ser legal ter piscina em casa
– No verão a gente usa bastante, esses dias não porque tá frio, aí em um dia que tiver mais quente você pode vir tomar um banho de piscina se quiser
Rafa: Sério?
– Sim de boa, é que a Nelcí nunca te trás aqui. Se eu soubesse que você era legal assim já tinha pedido pra ela te trazer … chega aí o que você gosta de jogar?

Passamos a manhã jogando, Call of duty e Tíbia, Nelcí nos chamou pra almoçar, almoçamos rapidinho e voltamos a jogar, jogamos a tarde quase toda só paramos pra um lanche.
Nelcí chamou ele pra ir embora, poxa tava tão legal
-Você vai vir amanhã? Acho que sim , blz jogamos mais daí.
Passei a noite pensando no Rafael, gurizinho legal, bonitinho ele, será que já bate punheta? … melhor não falar dessas coisas com ele se ele for X9 e falar pra mãe dele pode me complicar.

No outro dia de manhã lá estava o Rafael na cozinha junto com a Nelcí, só os cumprimentei tomei meu café, e falei – E aí Rafa pronto pra mais uma sessão? Última rodada você me matou ontem, hoje quero revanche…
Subimos e ficamos jogando novamente a manhã inteira, só paramos pra almoçar.
A tarde perguntei se ele não queria ver um filme já estava um pouco cansado de só jogar, a Nelcí fez uma bacia de pipoca e nós ficamos a tarde vendo uns filmes na sala de televisão. Era quinta feira tava um pouco menos frio e a previsão era que ia esquentar no fim de semana ia fazer um veranico o que é muito comum no inverno aqui no sul alguns dias de calor no meio do inverno até entrar uma nova frente fria.
Falei pro Rafa se ele não queria ficar no sábado e domingo que ia estar quente e a gente aproveitava a piscina, ele ficou super animado, fomos falar com a Nelcí que concordou mas que teria falar com minha mãe antes.
Ah de boa claro que ela vai concordar, nem problema. Eu mesmo pedi assim que ela chegou em casa, ela disse que claro se a Nelcí deixar, ela já deixou, tudo certo.
Na sexta o Rafael trouxe uma mochila com roupas, nós tínhamos um quarto de hóspedes que ficava no térreo os outros três quartos (meu, dos meus pais e da minha irmã) ficavam na parte de cima.
Perguntei pro Rafael se ele queria ficar no quarto de hóspedes ou se preferia dormir no meu quarto a gente carregava o colchão lá pra cima, ele falou que se eu não me importasse ele ficava no meu quarto
– Blz já larga tua mochila lá ,de noite a gente carrega o colchão e vê como faz.
Pra variar passamos o dia inteiro jogando só parando pra comer, teve uma hora que o Half nosso pastor Alemão se soltou e a Nelcí ficou apavorada com ele correndo no jardim e pulando igual louco, a gente desceu e fui ajudar ela a controlar o Half ele era bonzinho só que muito agitado. Esses foram os únicos acontecimentos do dia.
A noite antes de ir embora a Nelcí fez recomendações ao Rafa que se comportasse e obedecesse meus pais.
Jantamos, ficamos um pouco assistindo, foi ficando tarde.

Pedi ajuda pro meu pai pra levar o colchão do quarto de hóspedes pra cima, acomodamos o colchão do lado da minha cama, minha mãe trouxe um lençol um edredom e um cobertor caso o Rafael sentisse frio. Já nem estava tão frio.
Falei pro Rafa ficar a vontade se quisesse tomar banho podia usar meu banheiro, ele pegou umas roupas na mochila e foi, já saiu do banheiro vestido. Depois fui tomar banho, saí enrolado na toalha peguei uma cueca vesti por baixo da toalha e fiquei um tempo só de cueca e vez enquando dava uma coçada no pau pra ver qual que era do Rafael, ele evitava me olhar.
– E aí Rafa você trouxe sunga?; : Trouxe short
– Tomara que faça calor mesmo pra gente curtir bem a piscina; : É, eu acho que sim já nem tá tão frio. Fiquei pensando em um jeito de introduzir um assunto malicioso com ele.
– Eu também uso short na piscina não gosto muito de sunga; :É eu também
– Se tiver menina por perto aí que não dá pra usar sunga mesmo; Ele deu uma risadinha.
– Rafa se quiser ver alguma coisa no computador pode ver ele tá ligado só mexer o mouse que a tela acende; :Brigado.
Ele sentou na cadeira abriu o Google e ficou pesquisando coisas de jogos e canais do YouTube, eu tava morrendo de vontade de ver umas putarias com ele mas tinha medo, e ele não parecia ainda ser ligado nessas coisas acabou que não tentei nada e fomos dormir.
Amanheceu um dia lindo de sol céu azul sem nenhuma nuvem e devia estar uns 25 graus.
Tomamos café, meu pai disse pra gente esperar um tempo que ele tinha acabado de ligar o aquecedor da piscina, tempos depois entramos a água estava morninha, o Rafa estava adorando não saía da água fiquei observando ele, pra um menino de quase 10 anos tinha um corpo bonito não era gordo nem muito magro, a barriga retinha as vezes meu pau ficava duro enquanto o observava. Almoçamos e ele já perguntou se podia voltar pra piscina. Passou a tarde quase toda, perguntei pra ele se queria subir pra jogar um pouco até a hora de jantar, ele concordou.
Estávamos jogando o jogo tava meio chato, perguntei – Rafa já tens namorada?; – Ainda não e vc?
– Que nada, só namoro minha mão mesmo, ele riu mas pareceu não entender a piada.
– Mas cê já beijou?; : Minha prima me deu um selinho uma vez
– Selinho tb já dei numas gurias da escola.
– Já viste alguma menina pelada? Ele meio que se assustou com a pergunta e ficou sem jeito, olhando pro lado em silêncio.
– Fala aí não precisa ficar com vergonha, somos meninos nem vou falar pra ninguém; : Já ví no computador
– Ah legal igual a mim então
– E o que cê fez quando viu?; : Nada só olhei mesmo
– Humm
– Mas cê sabe bater punheta já?; Ele deu um risadinha e ficou sem saber o que dizer completamente sem graça, putz ele era envergonhado ia ser difícil mas já que comecei resolvi insistir. – Fala aí não dá nada; : Só as vezes
– Eu também sou adepto falei rindo, ainda não sai nada nada no teu né?; : Não
Resolvi parar por alí pois ele estava com muita vergonha, não conseguia nem olhar pra mim, pensei putz não vai rolar mesmo.
A noite meus pais resolveram ir jantar no shopping, fomos demos umas voltas jantamos e voltamos.
Subimos pro quarto esperei um tempo e resolvi tentar mais uma vez algo com o Rafa, comecei mexer no computador e botei um vídeo pornô abaixei o volume pra que só desse de escutar dentro do quarto, fui bem na parte dos gemidos e dei o play, Rafa ficou sem jeito mas dava umas olhadas curioso. Humm esse é o caminho pensei.
Tirei o vídeo e comecei pesquisar fotos de gostosas, fui fazendo tipo um clipe passando entre várias fotos. -Rafa chega aí qual dessas cê acha mais bonita, fui passando as fotos e fomos vendo qual ele e eu achávamos mais bonita, – Essa tá peluda tem nem graça não dá pra ver a gruta, ele riu. Humm tá se soltando é por aí. E continuei.
Meu pau tava uma pedra e vez enquando eu dava uma apertada por cima do short, Rafa não olhava quando eu fazia, as vezes ele também passava rápido a mão no short eu observava de canto sem olhar diretamente para não intimidá-lo.
Rafa foi no banheiro e já estava um tempo lá, pensei ele só pode estar batendo punheta, resolvi bater na porta e falei que eu tava apertado pra mijar, ele abriu a porta desconfiado e saiu eu larguei o foda-se deixei a porta aberta e comecei mijar com o pau duro , mas de onde ele estava no quarto não dava pra me ver mijando. Ajeitei o pau de um jeito que o volume no short desse pra ser notado. Meu pau era mediano tinha uns 13 cm grossura media o saco também mediano um tanto murcho mas nem tanto é eu estava liso pois me raspava com maquina .
– Desculpa ter te atrapalhado eu já não estava mais aguentando pra mijar e não queria ir lá embaixo desse jeito. : Não tem nada não falou olhando pra baixo.
– Rafa na boa não tem pra que ter vergonha, eu também bato, sei que cê tava batendo.
– Você nunca bateu junto com alguém né? : Não só sozinho
– Dá nada tenho uns amigos que as vezes faz juntos até fiz uma vez mas eu sou um pouco envergonhado igual você.
– Já mediu o teu?; Ele balançou a cabeça
– Nunca medi o meu mas também não é muito grande ainda. Qualquer guia vou medir com a régua.
– Quer ver mais vídeos?; : Pode ser
Coloquei uns vídeos pra rolar, assistíamos em silêncio ele estava vidrado no vídeo, resolvi partir pra um tudo ou nada e segurei o pau dele por cima do short ele deu um saltinho pra trás com a cadeira eu aperte e senti aquela piquinha dura. – Calma Rafa somos amigos isso nunca vai sair daqui nem vou fazer algo pra te machucar. Ele ficou parado sentindo eu alisando por cima do short. Fui botando a mão por dentro da cueca agora podia sentir aquela piquinha toda na minha mão, não era nem grande nem pequena, peguei no saquinho, a cara de susto do Rafa foi cedendo espaço para cara de tesão, puxei pra fora do short agora eu podia ver aquele pauzinho de mais ou menos 9 cm bem durinho e um pouco grosso. Bati punheta um pouco ele só observava sem falar nada. – Tá gostoso Rafa?; : Sim
– Posso continuar?; :Pode
– Então levanta, ele ficou de pé puxei o short e a cueca juntos levantei a camisa dele queria ele peladinho, me ajoelhei comecei a chupar que pauzinho delicioso, baixei a pele e lambia a cabeçinha Rafa começou respirar mais rápido, eu sugava e lambia , as vezes botava o saquinho na boca, meu pau tava tão babado que eu sentia escorrer pela minha cueca, parei de chupá-lo e tirei minha roupa, ele olhou pro meu pau em silêncio. – Viu não é muito grande.
:É
– Segura ele por favor eu te chupo mais
Ele esticou a mão sem jeito encabulado e segurou, peguei no dele também comecei bater, -Tá bom nessa velocidade?
: Tá; – Bate um pouco mais forte pra mim. Senti que eu estava quase gozando já não dava pra segurar pedi pra ele parar. Continuei batendo – Eu vou gozar Rafa, e dois jatos espirraram do meu pau indo na minha barriga, Rafa me olhava , sorri pra ele e disse – Isso é muito bom, você vai ver quando começar gozar. Ele permaneceu pelado com o pauzinho duro imovel na minha frente, eu sabia que ele estava com tesão mas não sabia como reagir aquilo tudo.
-Posso te chupar mais um pouquinho?; :Sim
Fui no banheiro me limpei rapidinho e voltei
– Deita no colchão Rafa, vou te recompensar por ter me ajudado a gozar.
Ele deitou, eu olhei aquele aquele corpinho aquela barriguinha retinha meio sarada, e beijei, lambi, chupei, alisei cada pedacinho daquele tronco , Rafa estava ofegante, abri delicadamente a pele expondo a cabecinha do seu pau ao máximo, arregace o meu que já estava uma pedra novamente comecei esfregar na cabecinha dele, os buraquinhos dos nossos paus se encostando, pela primeira vez Rafa soltou um gemido, suavemente com a respiração, continuei mais um pouco no pau com pau, e abocanhei novamente alternando a intensidade das chupadas até que senti soltar uma longa inspiração e expiração, parei pois sabia que ele tinha gozado. Olhei pra ele – Foi gostoso? :Muito
– Viu o que você ia perder por medo e vergonha besta.
: É mesmo, no fim foi bom
– Podemos fazer mais amanhã?
: Acho que sim
– Boa noite então

Pessoal no Domingo aconteceram mais algumas coisas, não sei se vocês vão gostar porque tá grande o conto e eu não comi ele, fizemos muitas coisas mas sem penetração pra alguns pode ficar enfadonho quando isso não acontece eu não fiz porque ele não queria, dois não teria coragem de machucá-lo, três ele poderia contar pra mãe dele e ia dar muito ruim pra mim, quarto eu consegui ganhar a confiança dele e estava sendo gostoso pra ambos não queria estragar tudo então segui no limite dele, e consegui um companherinho que passou a gostar de ter e dar prazer comigo.
Então, se vocês estiverem a fim de uma continuidade posso escrever o que aconteceu no domingo e demais dias que ele foi lá em casa posteriormente, deixe sua avaliação e comentário pra eu saber se querem Blz?.

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