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Mudança Radical

1695 palavras | 3 |4.47
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Larguei esposa, filhos e até o trabalho e fui morar em outro estado, recomeçar do zero. E conheci meu primeiro macho. Estou feliz.

Eu não aguentava mais a minha vida. Não aguentava mais fingir ser homem. Não aguentava mais enganar a minha mulher, traindo ela na imaginação com homens me fazendo de mulherzinha. Então mim dia eu saí para o trabalho e me deu uma doidera na cabeça. E se eu não voltasse mais para aquela vida e recomeçasse do zero, longe de tudo e de todos, o que me impediria de realizar as minhas fantasias? Eu só tinha metade do pagamento do mês comigo. O carro estava de tanque cheio e eu sempre ando com todos os documentos. Eu não tinha era roupas, nem como alugar um lugar pra ficar. Mas quando eu não entrei no acesso que dava para o meu trabalho, continuei dirigindo, sem a menor ideia de para onde iria. Parei num posto e comprei um chip de celular. Apenas anotei alguns números muito importantes, como o da esposa e dos filhos, além do número de um amigo que tem condições e que poderia ser uma saída de meu plano maluco desse errado. O outro chip eu bloqueei e voltei para a pista. Resumindo, com morar no interior do Rio de Janeiro, em Volta Redonda. Como eu tinha trabalhado de aplicativo um tempo, resolvi rodar e fazer um dinheiro. No dia seguinte consegui arrumar um quartinho graças ao rapaz do bar em que parei pra beber uma cerveja. Inclusive era encima do bar. Eu só tinha que pagar por dia. É o equivalente a um aluguel mensal, mas eu pago por dia: 27 Reais por dia. Comprei umas roupas e consegui uma fonte de quentinha barata. E com uma semana ali eu estava já com muita saudade da família. E me sentia mal, imaginando o sofrimento e desespero deles sem saber o que aconteceu comigo. Mas eu precisava seguir com o plano. Então, já era por volta de 22 horas, eu parei de rodar. Já estava com um dinheiro bom. Então parei no bar. E enquanto estava na primeira cracudinha, reparei no rapaz lavando a louça e sem querer querendo olhei para o caralho dele na calça jeans. Tava bem marcado. E ele percebeu eu olhando. Eu nem disfarcei nem nada. Olhei pra ele e terminei a cerveja que estava no copo. Ele balançou a cabeça rindo e perguntou se eu ia querer mais uma e eu disse que sim. Ele me serviu e continuou lavando a louça. De repente, pegou um saquinho de amendoim, me ofereceu um pouco e começou a comer, dizendo que era o reforço, em tom de brincadeira. Mas eu olhei novamente para o caralho dele e dessa vez, passei a língua nos lábios. Eu queria por que queria virar puta daquele rapaz. Minha nova vida era pra ser sem limite pra ser feliz. Ele é do tipo bem zueira e ao me ver olhando, passou a ficar direto apertando o caralho. E sempre dava um jeitinho de me olhar. Minha segunda cracudinha estava no fim e ele parou de frente pra mim, olhando para ver se havia algum cliente ligado. Então me perguntou se eu queria outra cerveja e, apalpando o caralho, me olhando com cara de gavião, perguntou se eu não tava afim de uma bebida quente. Eu suspirei e ele deu uma risadinha. Eu perguntei como assim e ele disse que aquilo era um bar e o que não falta é bebida quente, whisky, conhaque, cachaça, mas que talvez eu gostasse de alguns outra bebida específica, novamente apalpando. Então eu pedi outra cracuda. Ele me serviu e me perguntou como estava lá em cima, se eu estava gostando do quartinho. Na verdade um quarto com fogão e pia e um banheiro. Eu disse que estava me ajeitando. Saiu e depois voltou, dizendo que já ia fechar o bar, mas que eu poderia beber a vontade. Então eu terminei a cerveja e paguei a ele. Quando trouxe o troco, perguntei pra ele se tinha alguma bebida quente que ele pudesse indicar. Ele olhos para os lados e disse que poderia levar lá em cima pra mim depois, se eu quisesse. Então eu disse que queria. Uma hora depois a campainha tocou e eu tinha acabado de sair do banho. Atendi e ele chegou com uma garrafa de vodka. Convidei pra entrar, mas ele já estava entrando. Botou a garrafa encima da pia e disse que trouxe a vidoca pra mim, mas tinha uma bebida bem mais quente, só que ia precisar da minha ajudinha caso eu quisesse. Nem deixei ele acabar de falar e já segurei no caralho dele e apertei, já sentando na cama. Queria fazer ele achar que eu já era gay experiente. Ele abriu a calça e botou o caralho, que estava meia bomba, pra fora. Era bem robusto. E para quem nunca tinha tido contato antes com outro caralho, posso dizer que dei sorte. E sem entrar em detalhes eu chupei ele do mesmo jeito que eu gosto de ser chupado. Eu queria tanto que ele gozasse na minha boca, na posição que eu tanto fantasiava! Eu deitado de barriga pra cima, com a cabeça para fora da cama e ele comer a minha boca com o saco batendo no meu nariz e suas coxas batendo nas minhas orelhas. Eu vi isso num vídeo e ia à loucura me masturbando, imaginando aquela posição. Mas ele queria gozar logo e não durou nem cinco minutos pra gozar. E eu confesso que tive dificuldade de engolir na hora. Estava grosso e pegajoso. Fora que parecia gosto de remédio. Não era como eu imaginava. Mas acabei engolindo. Ele acabou de ir, já tirou e fechou a calça. Perguntei se estava com pressa e ele disse que sim. Então falei que podia dormir aqui, se quisesse. Mas ele disse que tinha que ir. Pegou a vodka e perguntou se eu ia querer ela também ou se eu estava satisfeito. Eu disse que ia ficar com ela. Então ele colocou de volta na pia e desceu. Duas noites depois eu voltei no bar. E assim que tiver oportunidade, sem ninguém ver, entreguei a ele três camisinhas, mas dizendo que a bebida quente ei ia beber. Ele guardou no bolso e riu. Paguei a cerveja e subi. Fiz os preparativos e fiquei esperando ele só de cueca. Ele não vinha e eu fui começando a ficar despontado e envergonhado. Então deitei e comecei a me masturbar. E quando eu já estava quase indo, a campainha tocou e eu dei um salto na cama, botei o pau na cueca e fui atender. Ele já entrou me dando uma camisinha, dizendo pra eu vestir ela com a boca. Mas quando eu vi o caralho dele tão duro, comecei a chupar e quando ele estava quase indo, parei e deitei na cama com a bunda pra cima, de cueca. Ele veio e perguntou se eu não ia botar a camisinha e eu disse pra meter logo, que eu queria sentir o caralho dele roçando no meu cu. E assim eu perdi a virgindade do cu. Ele percebeu que era apertado e comentou. Eu nunca introduzi nada em mim. Uma vez até ia fazer. Mas me senti mal, por ser casado, e desisti. Como estava difícil de entrar, mesmo estando bem lambuzado, ele me mudou de posição, de pernas pra cima e voltou a tentar. Estava doendo demais e eu mesmo fugia. Então eu disse que era virgem. Ele me olhou incrédulo e eu disse a verdade, que era casado e que estava recomeçando a vida, pra poder realizar as minhas fantasias. E quando eu disse que ele foi meu primeiro macho e que o caralho dele foi o primeiro a me penetrar a boca, ele riu e pensou que fosse brincadeira. Mas eu disse que era sério. Então ele começou a se sentir. O caralho dele amoleceu um pouco e então eu tentei empurrar pra dentro do meu cu, chamando ele. Foi um custo entrar. E foi uma dor do caralho. E quando já tinha entrado um pouco, que já tinha doído uma barbaridade, de repente, com ele tentando empurrar, o caralho deu um salto pra dentro de mim, que me arrancou um grito. Parecia uma faca me cortando lá embaixo. Mas então começou a passar a dor. E quando eu botei a mão, já estava sentindo o saco dele encostando na minha bunda. E ele foi acostumando meu cu, com movimentos leves e acelerando aos poucos. Em meia hora eu estava vendo estrelas e gemendo feito puta. Que se foda quem ouvir. Gemi com prazer e vontade de gemer. Ele segurando as minhas pernas e socando na minha bunda, estava bom demais. E quando ele gozou dentro de mim, achei que eu fosse desmaiar. Aí que delícia aquilo! Sentir a gozada é ainda mais prazeroso do que gozar. Aí eu entendi porque a minha mulher do gozava quando eu estava indo e a gente ia junto. Na próxima vida quero nascer mulher. O rapaz me fudeu a noite toda. Até a gente não ter mais forças. Eu cheguei a gozar na terceira vez que estava me fudendo, os dessa vez ele comeu firme e com pressão meu cu. Chegou a sangrar. Sei que é normal. Não fiquei preocupado. Ao contrário. Senti mais tesão ainda. Menos de duas semanas fora de casa e eu já me senti feliz e completo como nunca fui a vida inteira. Ah, já ia esquecendo. Na última vez que o Edú me fudeu, a gente fez aquela posição e ele fez a minha boca de cu até gozar lá dentro, com o saco dele né sufocando e as coxas apertando a minha cabeça, como eu pedi. E eu gostei de ter engolido a porra dele. Até quase gozei de tanto tesão na hora.

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3 Comentários

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  • Responder Erson ID:1e6bo4h912oa

    Acabei de tomar uma farra leitada do Eduardo com bastante pressão de estourar a minha garganta. Estava docinho. Pena que ele tinha que voltar pro bar. Eu vim em casa almoçar e ele deu uma subidinha. Disse que só queria dar uma aliviada bem rápida. Eu tinha acabado de entrar. Minha quentinha estava na pia. Mas me sentei na cama e nem chegou a levar dois minutos, com ele se punhetando com a cabecinha na minha boca.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Bom conto mas agora vai ficar dificil vc segurar a vontade todos os dias vc vai querer sempre da mais, parabens pela sua coragem e hombridade de ter sepadrado de sua mulher acho que esse é o comportamento correto ser viado e curtir homem sem oferecer riscos a esposa ja pensou numa doença? esses viados casados podem colocar toda familia em riscos

  • Responder Incubadinho ID:1dlw9sf3qyzc

    Eu adoro uma pica bem no fundo do meu cu.