Meu Pai Militar, fêmea dele e da família toda. Ele quis assim. – Parte 4

Eu tava todo acalorado, era uma noite quente no RJ como sempre, meu irmão lindo ali me cobrindo o corpo, meu Pai Lindo todo tb há apenas alguns metros de nós em seu Office faziam minha sensação de calor aumentar ainda mais.
Meu Mano era Mulekão ainda mas não tinha nada de afoito, já sabia ser Macho de verdade há dois anos quando o Capitão o levou à mesma casa onde tinha me levado naquela Terça feira e ele ao contrário do maninho ali debaixo dele e já quase totalmente entregue, tinha adorado conhecer a tal buceta, até aquele dia só conhecia os rabinhos dos mais novinhos que ele pegava e metia o Teiú sem dó.
Ficou ali em cima de mim falando coisas em meu ouvido, dizendo que de manhã ia querer nota de avaliação minha rs, que agora ia me mostrar que era melhor que nosso Pai, danado do Mano era carinhoso, me fungava o cangote, o Teiuzão de Macho Soto Aguilar já se esfregando em meu bumbum totalmente durasso daquele loiro lindo de 16 anos, sem entrar já tinha se apossado de mim, ia doer eu sabia, mas eu já estava me abrindo prá receber o Segundo Macho da minha vida.
Ele começou à descer meu corpo com sua língua pegajosa e muito quente, à cada cm eu sentia arrepios, calafrios, tremia todo praquele Macho jovem, musculoso, esguio, o Mano mais velho que agora ia usufruir do seu direito, de ser o Macho do maninho viadinho, quando chegou no meu buraquinho, o safado exclamou, caralho, Pai é foda, num deixou uma prega, hj de dia tu vai me contar tudo no caminho da escola, tu deve ter gritado prá caralho mlk, apaga a luz eu pedi à Ele, não minha putinha, respondeu, nosso Pai me ensinou que fêmea tem que enxergar quem tá detonando ela, conhecer bem e saber quem é que manda na parada, começou a linguar suavemente a entradinha onde o Capitão de mesmo nome dele, nosso Pai, horas antes tinha feito o menino fêmea desabrochar e deixar o caminho aberto agora prá Ele, o filho Macho, o único, o outro agora ia ser a feminha da Família Soto Aguilar inteira, ele ficou ali, a cabeça entre minhas pernas abertas confortavelmente acomodada, sem pressa nenhuma ia me relaxando prá Ele, me deixando doidinho de vontade, era um verdadeiro Macho Soto Aguilar meu irmão, sabia alternar o carinho e a força que já já ia me mostrar, força necessária prá amansar e subjugar totalmente a putinha safada que agora pertencia à Ele, nem precisou mandar, eu rebolava naquele rosto desenhado por Deus e por meu Pai, o Cel do gatinho em cima da cama dele não parava de tocar e cair mensagens, danado era procurado pelos amigos e pelas menininhas loucas prá dar pra Ele, mas ele não tava nem ae, a língua me deixando cada vez mais entregue ao seu desejo, ele ia sair na rua pra que, tinha no próprio quarto sem trabalho nenhum, a putinha que o Pai tinha lhe presenteado.
Ele não parava, agora não lambia mais, sugava, mordia a feminha que naquele dia tinha tido seu primeiro Macho de 35 anos, agora um de 16, dois Homens que iam me mostrar dali pra frente que minha luta ia ser diária, eu ia ser degustado por eles diariamente, tesão os dois tinham de sobra, quando parou de me comer com a língua, me escalou de novo com aquele corpo de atleta esguio e forte, no meu ouvido disse baixinho, vai doer minha putinha, mas teu Macho aqui merece, dói mas passa, senti a cabeçona achatada do Teiú abrindo caminho pro lagartão entrar todo, senti a força de sua mão tapando minha boca, por fim senti a dor de receber o Teiuzão inteiro dentro de mim, ele enfiou sem dó, foi num golpe só e me mostrou como ia ser minha vida agora, dor e prazer, prazer de ser a putinha daquele Soto Aguilar que abafou meu grito e agora liberava minha boca pros gemidinhos de feminha que agora sabia seu lugar, dentro e fora de casa.
Ele ofegante me estocava sem dó, os golpes eram continuos, precisos e rápidos, doíam mas eu gostava, o calor daquele belo Macho me cobria todo, seu farto suor se misturava ao meu, saúde e tesão nele não faltavam, disse a verdade Ele, naquele quarto ninguém dormiria, ele não ia permitir, uma mão por baixo do meu ombro suavemente me segurava, ele sabia que eu não queria fugir dali, a outra alisava meu corpo inteiro, a língua não parava dentro do meu ouvido, eu era um viadinho de sorte, tinha dois belos Machos dentro de casa, meu Irmão e meu Pai, as estocadas continuaram por muito tempo, me sentia dolorido, rasgado, esmagado por aquele belo corpo bronzeado e feliz, muito feliz, depois de muito tempo, os Machos da família sabiam controlar o gozo, comigo rebolando feito a putinha que eu era, os gemidos dele aumentaram, senti o Teiuzão mais forte e rígido lá dentro, pulsando forte e expelindo o sêmen do meu Macho lá dentro, marcando território tb, como nosso Pai tinha feito horas antes, ele ficou deitado em cima da feminha, eu alisava os cabelos crespos e loiros bem curtos dele, ah putinha gostosa tenho agora em casa disse Ele, caçar na Net e rua outra, pra quê, que bom que vc gostou eu disse, muito putinha, gostei muito, sei que tu gostou tb safada ele falou, nem sonha em dormir, tu vai dar muito hj ainda, e mamar muito teu Macho também, tomar o leite de Macho que sempre te ofereci enfim, vai gostar do leitinho do teu Macho, as minas e os mlks da escola adoram tomar dele.
Meu Pai bateu na porta do quarto de leve, ele de cima de mim respondeu, fala meu véio, tudo bem ae dentro filhote meu Pai perguntou, tudo as mil maravilhas Pai, ele respondeu, blz, vai com calma com nosso lekinho, tá aprendendo agora, mundo não vai acabar hj não, bom divertimento meu Garotão Macho, hj cedo eu vou levar vcs prá escola, dispensei a escolta, ae nós conversa, tou indo dormir, té mais tarde e juízo pros dois hen.
Pai é fodão disse ele continuando me cobrindo com seu corpo suado, sabe de tudo, ele sempre soube que tu era viadinho minha putinha, só te levou lá nas gostosas prá não ter dúvida nenhuma antes de te descabaçar, eu tb sempre soube, por isso vivia te chamando prá me mamar, falar nisso, é hora de tomar teu leitinho, vou me lavar já volto, entrou no banheiro do nosso quarto, uns cinco minutos depois voltou se enxugando com a toalha ainda, meu macho mulekão era lindo demais, o Teiuzão descia em repouso no meio de suas belas pernas douradas, repouso esse que minha boca e língua agora iriam tirar, meu Macho era exigente na ordenha, ia me fazer mamar por duas horas sem parar, controlava no relógio ainda, amanhã depois do almoço vamos lá pro banheiro do quintal, vou te ensinar a usar o chuveirinho me disse antes de se deitar de novo, se jogou na cama, me empurrou com os pés prá ponta dela, deitou bem no meio da cama, as pernas abertas com o Teiuzão já durasso de novo em cima das belíssimas bolas douradas cobertas de pelinhos dourados tb, me esperavam pra saciar meu Macho Mulekão.
Olhou no relógio, começa putinha, só vou gozar daqui a duas horas, vai tomar meu leite fervendo de tanto ele se revirar no meu saco querendo sair.
Eu comecei, seguindo meu instinto de fêmea e o que meu Pai tinha me ensinado mas meu segundo Homem tinha suas exigências em matéria de mamada, gostava de língua no seu saco, Teiuzão, nele todo, danado ia me mostrar como seria dura a vida de sua putinha, noites de sono tranquilo não teria nunca mais naquele quarto, meu Pai e Ele iam se revezar prá que isso nunca acontecesse, dormir prá mim ali, só depois do almoço agora, era puta deles, ia ter vida de putinha igual as de puteiro mesmo, mas eu nunca ia reclamar, tinha nascido prá isso, queria aqueles Teiuzões todo dia, toda hora, à todo instante, ansiava, implorava por eles, como era bom aquilo, no Sábado meu Pai ia presentear mais um da Família lá na Chácara, eu que achava que homem velho não metia mais, ia ter uma grande e dolorosa surpresa, dolorosa que me deixou de cama por todo o Domingo, todo dolorido e muito, muito Feliz.

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