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Meus primeiros machos após ficar viúvo do único casamento heterossexual, 12ª parte

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Após passar a manhã chupando a pica e dando o cu na praia deserta de Arraial do Cabo, e dá uma banho de loja no Luís (pedinte, fétido e com a pica untada de sebo; que eu chupei e dei o cu; após saber da sua história triste de vida que o levou a ficar naquela situação de mendigagem.

Convidei para passar um tempo no meu apartamento, (informando sobre o meu jantar já agendado com Luís, meu vizinho de porta que o conheci pela manhã, que me deu uma carona a até a praia, recebendo como gesto de gratidão um boquete em quanto ele conduzia seu veículo.

Ficando acertado que Alexandre o pedinte, permaneceria oculto no quarto de hospede durante o jantar; porém ao me ouvir, durante as caricias preliminares e as socadas do caralho em meu cu da pica de Luís, me fazendo: gemer, gritar e falar em seu nome, Alexandre (cheio de tesão ao saber que ele estava no cômodo ao lado, ouvindo tudo que se passava na sala) levando ele a se apresentar com sua pica dura, passando a forma uma relação a três, me fazendo matar os nossos desejos; recebendo as suas picas e suas porras alternadamente no meu cu e na minha boca.

Após jantarmos como velhos conhecidos, Alexandre que era o mais sensível, indagou: Está feliz Pedrinho!

Eu como estava na cabeceira da mesa, com um ao meu lado direito e o outro a esquerda de frente um para o outro; segurei em uma de suas mãos e disse: muito, vocês dois me fazem muito feliz!

Para a minha surpresa e do Alexandre, Luís se levantou com a voz de quem está decidido e disse: ‘é, mais para mim não dá, relação a três e demais para minha cabeça’ Apertando a mão em comprimento do Alexandre; segurou no meu queixo, beijou suavemente a minha boca e olhando nos meus olhos, disse: seja feliz Pedrinho!

Apanhando as suas roupas saiu batendo a porta; deixando reinar um silencio na sala.

Após, alguns momentos, Alexandre segurou no meu rosto puxando para si, e disse: Você o ama? Se quiser, eu vou chama-lo e vou embora! Seguindo a conversa a seguir.

Eu: não Alexandre, é que eu não queria que ele ficasse chateado, eu o conheci poucas horas antes de você e ele me pareceu uma boa pessoa!

Ele: você queria ficar com nos dois?

Eu: meu amor, eu fiquei muitos anos no armário, sem colocar para fora os meu desejos de ter picas dentro de mim; agora o que eu quero é foder muito e sem compromisso, eu quero ser livre e solto, não quero compromisso, não quero dono! Por isso eu lhe peço: se você sentir ou eu sentir que estamos saindo do campo prazer, para o sentimental e melhor você seguir o seu destino, tudo bem?

Ele pensou por alguns momentos e disse: tudo bem, mais isso não tira o meu direito de tentar fazer de você se apaixonar, tudo bem?

Tudo bem, mas sem um sufocar o outro, estamos combinados?

Ele estendeu a mão e disse: combinado!

Em quanto eu tirava a mesa, limpava e arrumava a sala, ele se banhou veio a sala deu um beijo chupando a minha língua e ‘deu boa noite’.

Após terminar meu afazeres, me banhei, deixando expelir do meu cu toda a porra que eu havia recebido poucos estantes daqueles dois machos, passei uma camada de creme capilar noturno no meu cabelo e creme corporal The Creams Bumbum Cream Bumbum que reduz a flacidez e melhora a textura da pele, deixando-a mais firme e hidratada; queima um pouco e deixa a pele avermelhado nos primeiros momentos; mas, depois volta ao normal deixando a pele lisinha e brilhante.

Vesti uma mini camisola, tipo vestidinho transparente deixando amostra as maiores partes das minhas nádegas; um fio dental enterrado no rego da bunda e entrei sorrateiramente no quarto do Alexandre.

Encontrando ele pelado em um sono profundo, com o tórax para cima, com sua pica em repouso caída para o lado, passando admirar a bela imagem daquele macho; com sua pica com a chapeleta com um circulo perfeito; o corpo da sua pica ornamentada com várias artérias, deixando ela mais grossa e imponente.

Eu subi na cama, passando à acariciar aquele membro com toques suaves, dando beijos no seu saco e na sua pica; até que ele abriu os olhos e me olhando dos pés a cabeça, acariciando a minha bunda, disse: você esta lindo com essa camisolinha, Pedrinho!

Seguindo mais esse diálogo:

Eu: é você está maravilho nu, sobre essa cama com esse caralho lindo e gostoso!

Ele: sobe na cama e deixa eu admirar você vestido com essa roupinha!

Eu passei a acariciar meu copo e rebolando de costa para ele, (as poucas vezes que me voltava para ele, ele estava masturbando sua pica dura como ferro) até que sentei minha bunda sobre sua cara e ele colocou o meu fio dental de lado e passou a língua meu cu me fazendo gemer: Ahhh!!!, Ahhh!!!, Ahhh!!! que língua gostosa Alex!

Posso te chamar de Alex?

Ele: pode, pode é assim que minha falicida esposa me chamava, ele complementou: posso te chamar de incubadinho!

Eu sorrindo indaguei: incubadinho?

Ele: isso, meu incubadinho!

Eu: tudo bem, a partir de agora e sou seu incubadinho!

Ele: então vem e senda na minha pica meu incubadinho!

Eu abria as minhas pernas com seu corpo deitado na cama com seu caralho duro apontando para o teto e apontei ele na portinha do meu cu; ele como se estive preocupado com o meu cu, disse: para, para, passa um pouco de lubrificante na minha pica e no seu cu para não maltratar esse seu cuzinho!

Eu: não, eu quero a seco! Quero sentir dor e sofrer com seu caralho abrindo caminho dentro de mim, até chegar ao fundo do meu cu!

Ele: então vem, vem!

Eu dei uma sentada, forte, fazendo a chapeleta entrar e sua pica até a metade na minha entranhas, me fazendo gemer: Haaaa..Hummmmmmmmmm…puta que pariu Haaaiixxxx…está ardendo muito Alex! Passando a chorar Uhmm, ahammm, Uhmm, ahammm, Uhmm, ahammm, meu cu!

Ele preocupado disse: fica paradinho até seu cu acostumar com a minha pica em sua entranhas meu incubadinho!

A queimação foi passando e a dor e descendo a minha bunda em sua pica, que foi dando lugar ao tesão, me fazendo rebolar e gemer: ã-hã! uh-huh! ã=hã! uh-huh! gostoso! Quero tudo dentro de mim, Uhmm, ahammm, Uhmm; ahammm! Assim meu amor, quero você todo dentro de mim me arrombe meu macho!

Haaaaaa…Haaaaaaa….Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa… meu deus que pica maravilhosa! Até que sentei, sobre seu corpo, sentindo seus pentelhos roçando em minha bunda e mais uma vez gritando: UF, UF, UF! ESTA TUDO DENTRO, MEU GOSTOSO!

Ele olhou nos meus olhos com cara de menino pidão e disse, fica de quatro deixa eu socar no seu cu, deixa, deixa?

Eu na mesma hora fiquei e implorei: vem amor, mete neste cu que é seu!

E ele passou a socar forte e fundo como um louco como se desejasse me abrir ao meio, me fazendo gritar de dor: Aaaaiiiiii caralho dói muito Alex, meu gostoso: Aaaaiiiiii, Aaaaiiiii, Aaaaiiiii! Passando mais uma vez a chorar: Uhmm, ahammm, Uhmm; ahammm, muito gostoso meu macho, eu sou o mais feliz das bixas desse mundo!

Ele: isso chora na minha pica meu viado, toma pica minha puta: Hammm… Hammm… Haaaarrrrrrrrrrrrrr…vou gozar: assim, assim estou gozando meu viadinho: ahhh! aaah! aaah!

Passei a aberta meu cu em volta da sua pica e disse estou mordendo sua pica com meu cu, assim, assim! Vou gozar também meu macho: Haaaa… Hummmmmmmmmm…Sua pica é maravilhosa, Alex Haaaa… Hummmmmmmmmm…Haaaa… Hummmmmmmmmm!

Dormimos de ladinho e de frente, com meu braços agarrado em seu pescoço, minhas pernas engatada entre as suas, com a minha cabeça colada seu tórax, sua pica alojada no rego da minha bunda; durante a madrugada, cada vez que sua pica ficava dura ele invadia o meu cu e socava me fazendo gemer de prazer e murmurando: Uhmm, ahammm, Uhmm ahammm meu gostoso assim mete mais uma vez: Haaaa… Hummmmmmmmmm…Haaaa… Hummmmmmmmmm! Foi umas três vezes até o sol raiar!

Ele me acordou com um beijo, sugando a minha língua e indagando: como você está meu viadinho?

Eu com um sorriso respondi: todo dolorido, mas, muito feliz e realizado meu amor!

Mais ou menos na mesma hora em que encontrei o meu vizinho militar, Luís com sua fada que me despertou o meu tesão no dia anterior, antes dele e Alex meterem no meu cu; eu falei com Alex que ia comprar algumas coisas que estavam faltando em casa. Ao abrir a porta do meu apartamento que dava para corredor que levava ao elevador; dei de cara com Luiz, fardado como no dia anterior com cara de enraivado; me fazendo disse: bom dia vizinho!

Ele puto da vida, não respondeu passando a caminhar com passos firmes até o elevado, sendo seguido por mim.

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