Matheus apertado pra mijar na escola

Como tem pouco omorashi masculino, decidi escrever essa fic pra quem gosta do gênero. Aproveitem. O nome do protagonista é Matheus (17 anos) e a história é completamente fictícia.

Tava na aula bem de boa. Tinha tomado bastante refrigerante antes de ir pra escola. Assim que cheguei no colégio já tava sentindo aquela vontadezinha de mijar, mas como o sinal tinha acabado de bater e eu tava atrasado, fui direto pra sala. Me sentei bem tranquilo e assisti a primeira aula.

No fim da primeira aula, eu já tava sentindo a vontade aumentando. Perguntei pra professora se podia ir no banheiro mas ela me disse que não, que era pra eu pedir pro próximo professor porque já estava na hora de trocar de aula.

Na segunda aula a vontade foi aumentando ainda mais, só que o professor não deixou. Na terceira aula, eu já tava estourando e já tava doendo. Eu não conseguia parar de me contorcer e já tava com apertando o pau com a mão, me segurando pra não deixar pingar nem uma gotinha de mijo na cueca, senão ia sair aquela cachoeira toda junto e eu não ia conseguir segurar. O aperto era tanto que até respirar deixava minha vontade de urinar pior. O mijo já tava bem na boquinha, já pra sair. Levantei discretamente a camisa e olhei para baixo e lá na minha virilha tava parecendo um balão. Acho que devia ter pelo menos um litro dentro da bexiga, cê é louco. Eu já nem conseguia mais me concentrar em copiar a matéria, tava só com a mão dentro da calça apertando a cabeça do pau pro mijo não sair, mas uma hora eu ia estourar, não tava dando mais.

Finalmente bateu o sinal do recreio. Me levantei igual um idoso porque a bexiga tava tão cheia que tava ruim até pra andar. Sério mano, a vontade de mijar tava surreal. Tentei andar meio correndinho, até porque tinha que descer umas escadas até chegar no banheiro. Enquanto descia, sentia a minha bexiga e a cabeça do pau pulsando, como se fossem liberar tudo de uma vez, mas consegui conter.

Assim que cheguei na porta do banheiro, o meu pau deu uma pequena vacilada e vazou um pouquinho na minha cueca. Corri pro primeiro mictório que vi. Já fui baixando a calça. Mal deu tempo de tirar o pau da cueca e me posicionar em frente ao mictório e saiu um jato de mijo tão forte que parecia uma explosão. Antes de eu conseguir controlar o jato, foi mijo pra todo lado: na parede, no chão. O mijo batia na porcelana do mictório com tanta força que fazia um barulho tão alto que dava pra ouvir do corredor. O barulho se misturava aos meus gemidos de prazer soltando a melhor mijada da minha vida. Passei uns três minutos liberando aquele jatão, até dar uma diminuída e esvaziar completamente o tanquinho.

A mijada foi tão boa que nem lembrei de balançar o pau antes de guardar. Só terminei de soltar aquela cachoeira e já guardei o meu amigão dentro da cueca. Bom, vai ficar com um fedorzão de mijo depois, mais meu namorado curte que eu esfregue as minhas cuecas cheirando a rola, suor e mijo na cara dele. Ele vai amar!

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