Mas É Muito Safada A FDP

Coitado do meu vizinho! Muito corno! Chega dar pena dele com essa mulher como esposa. O pior é que o cara é maneiro e merece isso não.

Faz dois meses que eu tô comendo ela. Mas ultimamente isso tá me dando remorso. Na primeira vez foi aquela coisa toda da sensação de poder e conquista. Mas o negócio foi para outro nível de pilantragem.
Começou do nada. Nem ela, nem eu estava esperando ou planejando. Eu simplesmente estava podando a amendoeira e acabei vendo ela entrando no quarto dela de calcinha e sem sutiã. Quando me viu na árvore ela paralisou e eu também paralisei. Fiquei excitado na hora. A ponto de bala. E ela poderia ter fechado a janela, mas voltou para o banheiro do quarto. Eu fui tomado pelo desejo e loucura de macho e saltei pra dentro do quarto dela. Assim que entrei, me arrependo e decidi voltar para a árvore. Mas eu estava muito excitado e bati na porta do banheiro. Ela não respondeu. Então eu bati novamente. O silêncio dela me encorajou a virar a maçaneta. E se estava aberta, é porque já tinha ganhado ela porra mim. Assim que entrei no banheiro, ela estava do mesmo jeito, lá no cantinho, próximo ao box, como que sem saber como agir. Então o tesão falou mais alto. E nós metemos numa foda intensa e rápida. E não durou três minutos, a gente gozou quase junto. Ela foi um pouquinho antes de mim. Eu não tinha certeza se ela deixaria eu gozar dentro. Estava me controlando para tirar antes um pouco de gozar. Mas quando ela começou a gozar eu não aguentei. E como ela pareceu não estar se importando, comecei a soltar creme pra dentro dela. E depois? Ficamos nos encarando, ali grudados, mas como que tentando entender direito. Eu tirei o pau e me ajeitei, indo embora. Não trocamos uma única palavra até eu chegar na janela. Ela disse: “fica mais um pouco”. E eu apenas olhei pra ela e vi minha porra escorrendo pela coxona malhada dela. Inclusive, estava pingando no tapete. Eu voltei e abracei ela, beijando o pescoço e em seguida os seios, até meu pau ficar ereto de novo, com ela me masturbando, com a mão por dentro da bermuda. Então ela sentou na cama, desceu minha bermuda e me chupou muito gostoso. Eu olhei a foto do casal na cabeceira da cama e estar com meu pau dentro da boca da esposa daquele cara na foto, com a sensação de que ele estava olhando pra gente, deu tanto tesão! E eu já ia ajeitar ela pra meter, quando ouvi meu colega chamando no portão. Então me ajeitei e fui atender ele. Tinha que devolver o violão que havia me emprestado. Queria despachar logo ele, pra voltar lá pra cima. Mas o cara não parava de falar. Até que vi ela saindo de seu portão e passando pela gente, como se não tivesse rolado nada. Então estancou a minha pressa. Mas não conseguia raciocinar nem dar atenção direto pra ele. Pouco tempo depois ela passou pela gente de novo, levando pão pra casa. Antes de desaparecer em seu portão, ela me olhou, como que me convidando. Despachei meu colega rapidamente e voltei lá pra cima. Desci a escada dela e ela estava na cozinha, fazendo café. Eu abracei ela por trás e já fui subindo o vestido dela e metendo meu pau na bucetinha deliciosa dela, que estava prontinha, sem calcinha. Comecei a estocar, mas com um pouco mais de capricho, fazendo ela sentir meu pau explorando cada milímetro de sua vagina, revezando bastante a posição e o movimento. Ela virou o rosto e me beijou. Cara!!! Aquilo estava alucinante de delicioso. Então ela botou a mão no meu pau e o tirou, se abaixou e me chupou, lambuzando bastante. Aquilo só podia significar uma coisa. E quando ela passou a mão no meu pau todo babado daquele jeito e levou a mão lá por baixo dela, meu pau, que já estava muito duro, de repente parecia que ia quebrar. Literalmente apontando para o teto, quase batendo no umbigo. Ela riu e se levantou, novamente ficando de costas pra mim, ajeitando meu pau no seu cuzinho, que foi sem a menor cerimônia, entrando gostoso, arrancando aquele suspiro dela. Só parei de empurrar quando senti a bunda dela na minha virilha. Meu saco já estava colado na cu dela. Então comecei a me movimentar sem pressa. Mas ela pediu pra fuder forte e arrebentar o cu dela. E isso mexeu comigo. Comecei a estocar rápido e dar aquelas socadas fortes até o fundo. E ela, segurando os gemidos, voltou a me beijar, as vezes dizendo baixinho no meu ouvido aquelas coisas de sempre. E de repente ficou bom demais e chegou no ponto sem volta. Eu empurrei tudo e meu pau começou a cuspir creme lá pra dentro. Ela falando aquilo, pra eu gozar no cuzinho dela, quem aguenta? Ela chegou bem perto de gozar de novo, mas não chegou lá. Então eu me abaixei e fiz ela gozar, chupando aquela bucetinha deliciosa. Depois ela ainda botou lanche pra mim. Mas o que disse, enquanto a gente estava lanchando, me fez até engasgar. Disse que pelas contas, ela estava no período fértil. Eu arregalei os olhos e ela estava rindo, perguntando se eu estava com medo, por que não gozei fora. E alisando a minha perna, subindo a mão até o meu pau, disse que eu até que era bonitinho e que um filho meu seria um gato e se fosse menina, que seria dor de cabeça com certeza. Ela estava brincando ou falando sério? Eu estava era apavorado. Então ela disse que já que o marido dela não serve pra porra nenhuma, que nem filho consegue fazer, quem sabe o vizinho engravidava ela. Ouvir isso, me fez sentir medo e sentimento de culpa, além de um pouco de revolta. Mas… a mão dela no meu pau, estava fazendo o moleque se animar de novo. Eu abri as pernas e ela foi por baixo da mesa me mamar. Eu não estava vendo. Só sentindo. E aquilo estava me fazendo dar pulinhos de tesão. E foi chupando e me masturbando até me fazer mais uma vez gozar. Muito bom. Bom demais. Eu pirei, gozando na boca da safada. Mas não esperava o que ela fez em seguida. Foi ao mesmo tempo nojento e excitante. Saiu lá de baixo e me mostrou sua boca cheia de porra. Não tão cheia assim, já que era a minha terceira gozada. Mas ver minha porra na língua dele foi super excitante. Só que ela veio me beijar. Eu não quis e até tentei evitar. Mas ela deu uma mordidinha nos meus lábios e eu acabei deixando. Senti nojo. Mas depois comecei a sentir tesão. E beijei com vontade. Foi a primeira vez que senti o gosto da minha porra. Mas porquê eu digo que ela é muito cachorra? Ela engole a minha porra de dentro da buceta e até de dentro do cu. Fora que me pede pra gozar na cara dela. Mas isso que ela fez é imperdoável! Ela me pediu pra gozar no prato e depois lambeu tudo. Foi existe ver ele fazendo aquilo com aquela cara de cachorra. Mas ouvir que era naquele prato que ela ia botar a janta dele, isso me deu até uma pontada no coração. E colocou o prato junto com os outros. Aquilo era cruel e humilhante demais. Mas… fazer o quê? Se eu não comer outro vai comer no meu lugar. Então…

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