#

Mara Heloísa e eu, um gostoso triangulo de amor

1262 palavras | 2 |4.74
Por

Minha prima Mara e Heloísa sua filha mudaram minha vida. Comecei transando com a mãe e acabei por ficar com as duas.

Sou o Dirceu, tenho 29 anos, solteiro, engenheiro, fui trabalhar e residir em MG onde reencontrei Mara, minha prima, mais velha do que eu 3 anos, tínhamos perdido o contacto há mais de 15 anos, sabia que se divorciara e vivia sozinha com a filha Heloísa, de 10 anos, Mara continuava linda com seus olhos e cabelos negros, morena, um pouco mais gordinha, Heloísa me fazia lembrar Mara quando menina, morena, cabelos e olhos castanhos, extrovertida sempre sorrindo, conversadora, seu sonho era cursar engenharia de minas.

Mara passou me convidando para ir em sua casa jantar, aceitei pois ainda não tinha grandes relacionamentos, comecei indo nos fins de semana, por questões de trabalho fui a Belo Horizonte onde comprei umas garrafas de vinho português e num jantar levei umas garrafas, Mara agradeceu e tomámos uma durante o jantar.

Terminado o jantar, ficámos conversando na sala, falando sobre nossas famílias e nos poucos momentos que vivemos, até que começou falando pela primeira vez sobre seu casamento e acabou chorando, a abracei falando que tinha de seguir em frente e esquecer, Mara se deixou ficar bem juntinha a mim com a cabeça encostada em meu ombro segurando minha mão, para desanuviar o clima comecei falando sobre algumas traquinices que fizéramos, ela ria mas não desgrudava de mim e foi aí que notei um ar estranho na filha, que observava a mãe encostada em mim.

Mara também se apercebeu, se endireitou no sofá e falou para Heloísa que era hora de se deitar, a menina saiu da sala protestando que ainda era cedo, Mara também se levantou me dizendo que a ia deitar, quando falei que ia embora, ela me pediu para ficar.

Deixe estar primo vamos conversar mais um pouco, ou tem algum compromisso?

Eu ri falei que não tinha compromisso, ela sorriu e me deixou na sala, demorou um pouco a voltar, pensei que estivesse falando com a filha, liguei a tv quando voltou, meu coração disparou, trocara sua roupa por uma camisinha curta de dormir, decotada mostrava parte dos seus seios e suas coxas, se sentou de novo, antes que eu falasse passou meu braço por cima de seu corpo e se encostou a mim.

Me deixa estar assim um pouco estou precisando de me sentir acarinhada, falou ela em voz baixa e suave.

A aconcheguei contra meu corpo,

Está bem assim?

Sim.. Falou ela desta vez com voz mais melada.

Nossa conversa foi rolando, Mara respirava forte de quando em quando mostrando estar bem carente de carinho, (talvez o efeito do vinho) aos poucos nos fomos envolvendo até que rolou um clima bem quente entre nós a beijei na face, quando me olhou sua boca estava bem perto da minha e não resisti a beijei, primeiro um selinho, ela colou sua boca na minha e rápido passámos a nos beijar de língua, ela gemia baixinho, sentia seu coração acelerado e seu corpo estremecendo de desejo, comecei acariciando suas pernas, quando toquei suas coxas, se encostou no sofá de olhos fechados respirando mais forte, abriu as pernas me convidando a tocar seu interior, passei a mão na bucetinha por cima da calcinha, ela gemeu e senti o seu estremecer, com um dedo passei na rachinha marcada na calcinha, não falava mas seus gemidinhos denunciavam que estava gostando, me inclinei sobre ela comecei a beijar seu pescoço, fazendo-a encolher os ombros ao mesmo tempo que gemia, afastei com meus dedos sua calcinha e comecei alisando directamente na bucetinha meti um dedo entre os lábios quentes e melados, a masturbei lentamente, virou a cabeça para mim e nos beijámos de língua, gemia baixinho e sua respiração se tornava cada vez mais ofegante, me segurou a mão, e com a outra tirou sua calcinha, lançando-a no chão.
Me olhou e seus olhos revelavam desejo, quando falou:
Vamos no meu quarto.
Quase me puxou, logo que entrámos e fechou a porta recomeçamos nos beijando, despi sua camisinha, meti a boca nos seus peitos beijando um e depois o outro, Mara, começou abrindo os botões de minha camisa assim que a tirei me empurrou fazendo-me cair sobre a cama, se ajoelhou e me descalçou enquanto eu abria minha calça que puxou até ficar com ela na mão, excitada puxou meu boxer e sem perder tempo começou mamando minha vara, sua boca subia descia ao longo do sexo entesado e dava pequenas chupadas na cabeça me fazendo estremecer de prazer, seus lábios apertavam os tronco de meu sexo enquanto a boca subia e descia, fechei os olhos deliciado, o agitar da cama me fez os abrir, Mara se sentou sobre mim, sua mão tremia quando encaixou a vara na entrada de sua bucetinha e a fez deslizar dentro de si, gemia alto enquanto se movimentava rápido subindo e descendo, segurei seus seios e os apertei ela gemeu, afastou meus braços, fincando as mãos em meu ombros continuou se movimentando fazendo minha vara entrar toda, parecia possuída, soltava pequenos urros de prazer, a cama rangia a cada movimento, pensei que seria impossível a filha não ouvir, seu quarto era ao lado, Mara não cansava, movimentava rápido e fundo seu sexo se contraía apertando meu pau, cravou as unhas em meus ombros gemendo descontrolada continuou a cavalgando até esticar seu tronco e gritar alto tremendo em espasmos, não me recordo de uma mulher ter assim um orgasmo tão violento, voltou a se segurar em meus ombros tremendo com a respiração descontrolada e ofegante, aos poucos se deixou cair sobre mim me beijando com sofreguidão.
Ficou deitada sobre meu peito, tremendo em pequenas convulsões de volúpia, a abracei e deixei ela gozar o momento, minha vara entesada deslizou para fora da bucetinha alagada.
Não sei quanto tempo estivemos assim abraçados enquanto sua respiração se restabelecia, foi ela que cortou o silêncio falando com voz melada enquanto me beijava repetidamente.
Me desculpa….me desculpa… mas estava precisando de carinho..
Não precisa se desculpar…
Não me deixou continuar, sua boca se selou contra a minha, segurou de novo minha vara e a meteu dentro dela., começando a se movimentar devagar controlando os movimentos, levantei um pouco o quadril e senti minha vara bem fundo dentro dela, gemeu e continuou subindo e descendo até se aperceber que eu estava quase esporrando, aí acelerou os movimentos não parando, a cama rangia de novo com os solavancos, não aguentei mais minha porra jorrou dentro dela , que continuou cavalgando até gozar de novo.
Ficámos abraçados nos beijando e acariciando, seu corpo começou amolecendo a fiz deitar de lado e se grudou em mim, passando uma perna por minha cintura ronronando saciada.
Nos deixámos estar assim agarrados, quando Mara começou respirando calmo, falei que tinha sido uma loucura.
Nossa…Mara acho que sua filha deve ter ouvido.
Ela riu baixinho se aninhando contra mim.
Falei que melhor seria eu ir embora, Mata fez beicinho como fosse uma menina a quem roubaram um docinho.
Não…não vá…fica aqui…dorme aqui.
Acha boa ideia? Perguntei eu.
È…fica…fica por favor me deixa dormir agarradinha a si por favor, sua voz de suplica me fez ceder.
Foi a primeira vez que dormi com Mara.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,74 de 19 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos301X ID:5pbaxlect0i

    Continuação, por favor!

  • Responder Lucas ID:2pduuckv99

    Conte como traçou a safadinha novinha.