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Como eu “despertei” pra sexualidade

2238 palavras | 2 |4.58
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Já faz tempo que venho pensando em como contar como acabei “despertando pra sexualidade” e sentí tesão algo que aconteceu comigo e um colega de sala, numa era pré internet onde pornografia era inacessível para duas crianças de 10 anos. 1994 eu então filho único era meio inocente embora já soubesse o que era sexo, tinha muitas duvidas e curiosidades a cerca do assunto. Fazia a terceira série na escola.
Nossa escola organizou um passeio pra um zoológico , passamos a manhã quase toda lá, e já na hora de ir embora me deu vontade de mijar e fui correndo no banheiro, um colega de sala o Paulo foi junto comigo era um banheiro normal com uma porta e um vaso, chegamos os dois correndo ,eu falei vai você primeiro ele falou vai você e ficamos uns segundos nisso insistindo até que ele disse vamos logo que não tem mais tempo e me empurrou pra dentro do banheiro e entrou também encostou a porta baixou o short e começou mijar, parece besteira mas eu nunca tinha visto o pinto de outro moleque, senti uma coisa diferente na hora. Paulinho terminou e perguntou se eu não ia mijar, encostei no vaso botei o pinto pra fora e ele ficou parado me olhando mijar, quando terminei ele abriu a porta e saímos correndo já estavam todos no ônibus nos esperando.
Eu fiquei com a cena do Paulo mijando na cabeça, ainda não sabia bater punheta, quando meu pinto ficava duro eu o colocava entre as coxas e apertava até sentir umas coceguinhas e fiz isso algumas vezes naquele dia pensando nisso.
Se passaram alguns dias e eu decidi tentar puxar assunto com Paulo mas não sabia como, sempre desistia. Eu era inclusive um pouco tímido e envergonhado o que tornava tudo mais difícil. Até que um dia estávamos brincando no pátio durante o intervalo, e uma colega de sala Patrícia tropeçou e levou um baita tombo, ela estava usando uma saiazinha e quando foi levantar deu pra ver a calcinha dela. Parece outra bobagem mas pra um moleque daquela época era alguma coisa.
Perguntei pro Paulo se ele tinha conseguido ver a calcinha dela ele disse que sim, e aquela bobagem simplesmente “abriu a porta” pra nós. Seguiu uma conversa:
Imagina se ela tivesse sem calcinha, comentei
Ia dar pra ver a xereca dela todinha, ele falou rindo e eu ri também.
Já visse a xereca de alguma? perguntei
ví da minha prima uma vez
Eu ainda não ví queria ver, onde que tu viu tua prima, continuei a perguntar
Ela tinha saído do banheiro foi trocar de roupa no quarto a porta tava meio aberta eu fui na ponta dos pés e fiquei olhando sem ela ver.
Alguma menina já viu teu pinto? Perguntei
Viu não e o seu?
Também não, acho que deve dar vergonha tirar a roupa na frente de uma menina.
Pior que é . Ele concordou
Já visse menino pelado? Perguntei com um medo de ele me chamar de bicha.
Só meu irmão mesmo, e tu?
Eu não, nem tenho irmão.
Mas outro tu já viu?
Não, só um primo mas ele tem três anos.
O teu fica duro? emendei a pergunta
Fica direto, e o teu?
O meu também
O intervalo acabou e nesse dia não conversamos mais.
No dia seguinte depois que acabou a aula a gente saiu e ficou um tempinho conversando na frente da escola, eu morava a duas quadras pro fundo da escola e ele morava na mesma rua da escola só que no fim da rua ,era uma rua bem longa até a casa dele acho que davam cinco quadras seguindo reto.
Estava eu o Paulo outro colega nosso e as gêmeas que estudavam na nossa sala. As gêmeas e nosso amigo foram embora e ficou só nós dois. Do nada ele : Vamos alí no banheiro?
Vamos, respondi
Vamos rapidinho no banheiro ele falou pra moça da portaria.
Nosso banheiro tinha um mictório de alumínio preso na parede sem divisórias e umas quatro cabines com vaso dentro, fomos no mictório ele puxou o pinto e começou a mijar, pra minha surpresa estava duro, puxei o meu e enquanto mijava já endureceu também, ele terminou de mijar e ao invés de guardar o pinto ficou com o pinto pra fora do short olhando eu terminar, quando terminei a gente ficou uns sei lá cinco segundos só olhando pro pinto do outro sem dar uma palavra. Lembro de ter pensado ele deve querer a mesma coisa que eu, o detalhe é que eu não sabia exatamente o que eu queria, pra mim olhar pro pinto dele me dava um “negócio” e pelo jeito dele, olhar pro meu também dava nele.
Guardamos os pintos e saímos, quando chegamos na rua eu falei : Não pensa que sou bicha mas teu pinto é legal parece com o meu.
Eu sei, eu também não sou e gostei do seu.
Mudamos de assunto e pouco depois fomos embora.
Cheguei em casa e fui tomar banho, fiquei embaixo do chuveiro espremendo o pinto entre as coxas pensando no que tinha acontecido.
No outro dia durante o intervalo ele chegou perto de mim e perguntou se eu tinha vontade de transar, respondi que sim. Ele disse que também tinha ,as vezes dava vontade de meter em todo mundo da nossa sala.
Eu rí, falei que tinha essa mesma vontade.
Meu pinto tá durão ele falou . sentí o meu crescendo dentro do short do uniforme e respondi que o meu também.
Deixa eu pegar no seu e você no meu na hora da saída? ele perguntou. Falei que tudo bem .
Fiquei o resto da aula toda com o pinto duro. Quando terminou a aula ficamos no pátio observando o movimento, a escola foi esvaziando olhamos pra entrada do banheiro que ficava numa parte lateral do pátio e fomos . Estava sem ninguém como imaginamos. Nossa escola era relativamente pequena,escola particular com turmas da alfabetização a quarta série.
Botamos os pintos pra fora e seguramos, ele apertou o meu não era exatamente uma punheta pra frente e pra trás, era abrindo e fechando a mão.
Ele pediu pra eu fazer assim no dele e eu fiz, ficamos coisa de minuto fazendo isso e saímos com medo de sermos pegos.
Eu nunca tinha feito desse jeito, falei pra ele que sentí coceguinhas e expliquei como eu fazia espremendo o pinto no meio das coxas.
Eu faço assim ou então esfrego no guarda-roupa.
Ficamos um tempo na frente da escola conversando sobre isso e descobrimos que tínhamos muito em comum.

Você deve estar pensando que éramos muito abobados pra ser verdade, mas éramos mesmo. Eu era filho único sempre junto com meus pais ou outros adultos, únicas crianças que eu brincava com frequência era um vizinho e a irmã dele quando não era no quintal das nossas casas era na calçada.
Primos eu convivia com um de três anos e duas primas mais velhas que eu.
O Paulo morava com a mãe e um irmão de seis anos, em uma casa nos fundos da casa da avó dele. A mãe dele trabalhava e ele ficava com a avó e uma prima mais velha.
Mas voltando , naquele dia quando cheguei em casa eu fiz dos dois jeitos enquanto tomava banho, com a mão apertando o pinto e espremendo entre as coxas. De noite em dado momento eu botei o pinto pra fora e comecei esfregar na porta do guarda-roupa como se estivesse enfiando nele, né que dava pra sentir as cócegas assim também pensei.
Poucos dias depois nossa professora passou um trabalho de artes sobre o meio ambiente, tinha que fazer com cartolina, colar umas coisas em fim era um trabalho em dupla.
Formei dupla com Paulo, combinamos de eu ir pra casa dele fazer esse trabalho dalí uns dias, porque tinha que comprar cartolina, cola, e mais algumas coisas.
Falei pra minha mãe o que precisava comprar e que eu ia pra casa do meu amigo. No mesmo dia ela foi em um armarinho e comprou duas cartolinas e cola branca.
No outro dia na aula falei pro Paulo que minha mãe já tinha comprado as coisas. Então vai lá de tarde, ele falou.
E assim foi, cheguei lá com duas cartolinas e um tubo de cola na sacola. Fui recebido pela prima dele que aparentava ter uns quinze anos pra mais, fiquei um tempinho na sala e ele apareceu com o irmãozinho a tiracolo.
Fomos até a cozinha onde a avó dele estava, ele falou pra avó que iria fazer o trabalho na casa dele pro irmão não ficar atrapalhando, e realmente o irmãozinho dele era um espoleta.
A casa dele era no fundo do quintal, pequena mas bem bonitinha com dois quartos.
Vamos fazer logo o trabalho depois a gente fica livre pra brincar. Estendemos a cartolina na mesa e começamos escrever com canetas hidrocor e a colar umas folhas de plantas e etc. Quando acabamos ele foi na avó dele é voltou dizendo que a avó e a prima estavam assistindo novela e cuidando do irmão dele, perguntou se eu queria fazer aquilo. Respondi que sim.
Fomos pro quarto que ele dividia com o irmão. Baixamos nossos shorts e ficamos apertando o pinto do outro, mostrei pra ele como eu fazia com o pinto entre as coxas ele também fez e disse que assim ficava parecendo uma xereca e passava a mão no púbis, a gente ria.
Ele encostou do lado do guarda-roupa e ficou esfregando
Vai tu agora. Na hora que eu encostei no guarda-roupa e esfreguei ele veio por trás de mim e começou esfregar na minha bunda ficou um tempo esfregando e disse agora é tua vez. Fui pra trás dele e esfreguei.
Vamos tirar a roupa.
Tua avó vier aqui?
Vem não, o mundo pode acabar quando ela tá assistindo novela e ela não vê.
Ele encostou a porta do quarto e tiramos a roupa ficando completamente nús.
Sobre nós tínhamos alturas parecidas eu um pouco mais alto, ambos pardos ele tinha o cabelo um pouco comprido, e nossos pintos era o normal pra nossa idade. Pequenos mas começando se desenvolver, estimo que tinham uns oito centímetros duro.
Ficamos nos olhando em um espelho pendurado na parede, ele segurou meu pinto e apertou fiz o mesmo no dele, e nos olhávamos no espelho fazendo isso. Era um momento de exploração e descobertas pra gente.
Ele veio pra trás de mim e ficou se esfregando , fui pra trás dele e me esfreguei.
Deixa eu ver o teu cu? ele pediu.
Eu me inclinei e afastei as bandas ele olhou chegou com a cabeça do pinto e ficou passando como se fosse um pincel.
Depois fiz o mesmo com ele um tempo, e percebi pela primeira vez que tinha uma gosma transparente saindo do buraco do meu pinto.
Era pouca, passei o dedo ficou a babinha na ponta do indicador, esfreguei o indicador no polegar cherei, será que isso é esperma?
Sei lá, ele respondeu, puxou a pelinha do meu pinto pra fora e passou o dedo e ficou analisando. Olhou no dele e não tinha nada .
Encostei a cabeça do meu pinto na cabeça do pinto dele e puxar a pele de um contra o outro tava muito gostoso aquilo. Depois ficamos “massageando ” a ponta da cabeça com o dedo bem no buraquinho , eu dei umas apertadinhas na dele e acabou saindo umas gotas de mijo.
Preciso mijar, ele correu pro banheiro. Fui junto e mijamos
Ele chegou por trás de mim e começou se esfregar com força, segurou meu pinto e ficou apertando até que deu um gemido baixinho.
Tua vez.
Me abracei na cintura dele e comecei, segurei no pinto dele , passei a mão no ovo que era mediano e duro igual o meu. Tava me esfregando com força na bunda dele a fricção foi me dando uma sensação que fui ficando na ponta dos pés e sentí uma “descarga” pelo corpo e uma cócega mais forte que o normal no pinto a ponto de sentir um pouco de fraqueza logo em seguida.
Corremos pro quarto pegamos nossas roupas e ele perguntou: Será que sua mãe percebe se a gente trocar as cuecas?
Como assim perguntei?
Eu ficar com a sua e você com a minha.
Acho que ela vai perceber porque ela conhece as minhas.
Deixa quieto então, posso vestir a sua um pouco?
Pode
Veste a minha também. Peguei e vestí. Não entendi o porquê mas foi legal.
Quando fomos destrocar as cuecas ele pegou e esfregou com força minha cueca no pinto dele e me deu, achei divertido e fiz o mesmo com a dele.
Nos vestimos e ele foi me levar no portão.

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2 Comentários

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  • Responder . ID:3ij0y0lim9d

    gostei

  • Responder Sandrinho ID:gsu8ywn8j

    Saudade dos anos 90. Comecei mais ou menos assim tbm