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Fetiches de um adolescente 12 – conversa com Juninho

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Relato de um diálogo excitante e revelador com o amigo e parceiro sexual.

Mandei pelo Gustavo um recado pro Juninho, dizendo que eu passaria lá no sítio da Graciela no meio da semana pra conversar com ele, depois que ele saísse do trabalho na fazenda. Perguntei ao Gustavo se eles continuavam amigos como antes, se conversavam sobre aquelas coisas, e ele respondeu meio triste que não. Falou: “A amizade da gente não é mais a mesma, esfriou, como eu temia.” Mas reconheceu que era culpa dele, Gustavo, aquele distanciamento. “Eu é que não fico mais à vontade com ele depois do que aconteceu no ano passado, não toquei no assunto da minha saída repentina do quarto dele. Mas vou dar um jeito nisso, o moleque não tem culpa de nada, o problema sou eu. Também só faz uma semana que cheguei, não houve oportunidade. Além disso, eu queria me acertar contigo primeiro, Gian”. Adorei ouvir isso, e concluí que a gente tava mais do que acertado, até muito mais do que eu podia imaginar. Ele concordou e disse “Também acho. Mas tu ainda precisa me ajudar muito”. Envaidecido, falei pra ele que eu faria qualquer coisa pra acabar com todas aquelas barreiras, que o interesse era todo meu também. “Eu sei, tu vai conseguir” – completou ele.

No meio da semana, fui até o sítio da Graciela, mas cheguei por trás, pra ir direto pro quarto do Juninho. Antes que eu chegasse mais perto, vi meio de longe a porta do quarto se abrir e o Hugo sair apressado, quase correndo, olhando pro lado oposto ao que eu vinha, pra frente da casa, como se pra certificar-se de que não estava sendo visto. Por isso ele não me viu. Mas eu vi muito bem, ele de calça jeans e sem camisa, segurando a camisa na mão direita, o peito peludo todo de fora, correndo em direção ao carro parado atrás de uma folhagem densa, há uns 100m de distância. Com o Gustavo monopolizando a minha cabeça, eu esquecia que aquele espécime raro de homem agora trabalhava e morava tão perto de nós.
Bati na porta do quarto uma, duas, três vezes, e nada do Juninho abrir. Falei alto “Juninho, sou eu, Gian”. Cinco segundos depois ele abriu a porta, o rosto afogueado, a expressão tensa mas aliviada, e disse: “Oi, cara, ainda bem que é vc. Pensei que era o Hugo voltando, ou a minha mãe”. Respirou com alívio. Reparei que ele tava de short de pijama, com o pau meia bomba e uma mancha molhada na altura da cabeça da rola. O quarto fechado tinha um cheiro forte de sexo, de suor, pica, cu e porra misturados. Notei o peito moreno e definido suado, e me dei conta de que aos 16 anos o Juninho também tava mais gostoso e tesudo do que no ano passado. Pra mim tava muito claro o que acabara de acontecer, e já cheio de tesão falei: “Vi o Hugo sair quase correndo, com medo de ser visto, ele não me viu. Vcs tavam trepando?” Ele viu que não dava pra negar, balançou a cabeça que sim. O rosto afogueado recuperava a cor normal.
– “E tu ainda tá com tesão, né ?” – perguntei apontando pro volume no short. Ele confirmou: “Tou. Eu não gozei ainda”.
Meu tesão aumentou com o “ainda”. Perguntei se tinha sido a primeira vez.
– “A segunda” – respondeu. “A primeira foi no dia do teu aniversário”.
– “Porra, então deu certo aquela parada de vcs virem sozinhos antes de nós?”
– “Deu certo. Eu tava louco de tesão naquela noite. Esse cara tá me deixando doido. Trabalhar do lado dele é uma tortura, faz meses que ele me provoca com aquele jeito de macho bonito e gostoso, e aquele volume da porra no meio das coxas, sempre sem cueca, caralho!” – Eu já sentia meu pau crescer, e querendo muito ouvir mais coisas. Perguntei: “Ele te comeu então naquela noite? Como foi?” – Nem disfarcei minha ansiedade pra ouvir. Eu sabia como o Juninho gostava de falar putaria e ele sabia o quanto eu gostava de ouvir.
– “Me comeu gostoso, aquele pauzudo safado. Gian, a primeira vez doeu tanto quanto doeu quando o Ernesto conseguiu meter a rola toda em mim com 12 anos. Cara, o Hugo tem um pau de cavalo. Não é força de expressão, é de cavalo mesmo. Grande, muito grande, e grosso pra caralho.” – Minha pergunta inevitável foi: “Maior do que o do Gustavo?!” – Ele me olhou com cara de que eu não ia acreditar, e falou:
– “Cara, tu precisa ver, porque não adianta eu só dizer” – Ele tava me olhando muito sério, e eu pensei comigo “preciso mesmo”. Juninho continuou: “É enorme, todo de uma grossura só, da cabeçona grande até a base. Fiquei maluco quando vi pela primeira vez duro, ele tava batendo punheta no estábulo, onde cuida dos cavalos. Tenho certeza de que foi pra eu ver, imagina, bater punheta naquela hora de manhã cedo, sabendo que eu ia chegar e procurar por ele. Fingiu que foi surpreendido quando eu cheguei, pediu desculpa, e tentava às pressas guardar o pau na bermuda, que nem cabia de tão grande e duro. Foi tempo suficiente pra eu ver a rola toda, até porque não parei de olhar até ele conseguir botar pra dentro. Dali em diante não tive mais sossego, não saía da minha cabeça aquele pau. Ele já sacava que eu gostava, porque eu não conseguia tirar o olho daquele volumão dele, quando a gente ficava trabalhando juntos durante o dia. E além disso, acho que aqueles boatos sobre o Ernesto já tinham chegado aos ouvidos dele. Porque nos últimos meses ele ficou mais provocativo, falava do tamanho da minha bunda, meio na brincadeira, mas devia perceber que eu ficava com tesão. Na noite do teu aniversário, numa hora que a gente foi pegar bebida só nós dois, ele falou baixinho no meu ouvido “Guri, dá um jeito da gente voltar antes dos outros, só eu e tu no carro”, foi dele a idéia, e claro que fiquei aceso com isso e aí te pedi pra voltar só com ele, sem o Gustavo saber da coisa”. Percebendo o meu tesão com aquela conversa, o Juninho me olhou com cara de safado e perguntou de repente:
– “Tu quer ver como ele me deixa?” – Demorei dois segundos pra entender. Ele completou: “Quer ver como fica o meu cu ?” – E pegou minha mão e colocou por dentro do short atrás. Passei a mão na bunda dura e musculosa e fui com os dedos pro rêgo. Senti tudo melado e pegajoso, comecei a babar na minha cueca, encontrei um buraco aberto no lugar do cu, sem precisar enfiar meus três dedos entraram deslizando no melado sem encontrar resistência. Juninho gemeu e falou “Pode enfiar mais fundo”. Enfiei tudo o que podia, senti os dedos embebidos de porra. “Caralho, Juninho, tem muita gala”. Ele confirmou:
– “Tem. Ele também goza como um cavalo” – falou ofegante de tesão.
Pedi pra ver. Ele tava doido pra mostrar. Tirou o short de pijama e ficou de quatro na beira da cama. Me abaixei e olhei. O rombo do cu tinha o diâmetro de, sei lá, um tubo de desodorante, talvez. Tava tudo melado, como naquele dia há um ano atrás, só que muito mais arrombado. Não resisti, meti o nariz, língua e boca naquele buraco, o cheiro de porra e de cu me enlouqueciam, suguei e engoli tudo que consegui. Juninho começou a se punhetar e pediu gemendo: “Me fode, cara”. Claro que eu tava de pau muito duro, tirei a bermuda e meti. Minha rola entrou toda de uma vez, sem nem fazer atrito com as paredes do cu, senti que precisava de alguma pressão. Juninho entendeu isso e, puta merda, o moleque tinha um poder de contratura no rabo, conseguiu apertar meu pau com os músculos internos do reto, empurrou a bunda na pica, esfregou o rêgo nos pentelhos, rebolou gostoso na rola, e gozei muito em poucos minutos. Ele esporrou no lençol no mesmo instante. Nem chegou a ser uma foda.
Deitamos na cama, lado a lado, recuperando a respiração. Perguntei sincero:
– “Tu conseguiu sentir minha rola, depois de levar um pau de cavalo?”
Ele riu, se virou pra mim, e me beijou na boca, quase com ternura.
– “Senti sim, cara, tua rola é bem grossa e de bom tamanho. E é tua, eu gosto dela. Fico tão à vontade contigo, depois de um ano parece que foi na semana passada que a gente trepou pela última vez. Tu tem um jeito de meter que é só teu”. – Ele me emocionava com aquela franqueza que parecia bem sincera. Mas o tom da voz era triste quando falou: “E agora, tu é meu melhor amigo. O Gustavo mal fala comigo”.
Senti que era hora de explicar algumas coisas a ele. Falei que o Gustavo também lamentava isso, que ele sabia que era dele a culpa, e que ele ia dar um jeito nisso, palavras dele, esclareci. Não falei nada do que aconteceu entre nós no fim de semana, achei que não precisava ele saber, ainda. Apenas garanti que o Gustavo tava com a cabeça bem mais aberta, que se arrependia de ter saído correndo naquele dia, e concluí dizendo que ele queria repetir nós três. O Juninho nem disfarçou a alegria que sentiu com essa notícia. Perguntei:
– “Tu tem vontade de repetir com a gente, agora que tu conheceu um cara mais gostoso e mais pauzudo?” – perguntei rindo meio zoando. Ele respondeu radiante:
– “Claro que tenho, cara. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Gustavo é um tesão que vem da infância, contigo junto melhor ainda” – e colocou a perna em cima da minha e eu senti a rola dele melada na minha coxa. Esclareceu, sem precisar porque eu já sabia: “O Hugo é uma coisa nova que mexeu comigo porque vivo na secura, cara. Passo o ano quase todo sem rola, só na punheta” – falou rindo muito safado. Olhei pra ele já com tesão de novo, querendo ouvir mais putaria.
– “Tu gosta muito de rola, né, Juninho ?” – Ele parou de rir, e respondeu:
– “Gosto muito, cara, fico descontrolado com uma rola. Gosto muito de dar minha bunda. Se eu pudesse levava rola todos os dias, não tenho limite com rola”.
Comecei a ficar de pau duro de novo. Além de tudo, eu me identificava de certo modo com aquele tesão dele por rola, A diferença era somente quanto à vontade de dar o rabo. Eu não sentia vontade de levar, não tinha tesão no cu, especificamente. Mas eu queria ouvir mais.
– “E se a rola for grande e grossa, tu prefere, claro “ – Ele nem hesitou:
– “Porra, quanto maior e mais grossa a rola mais tesão eu sinto. Quanto mais aberto o meu cu, quanto mais arrombado, mais maluco de tesão eu fico. Quando o Hugo me fodeu no Sábado, me arrombou tanto que caguei na rolona dele, como aconteceu na primeira vez que o Gustavo me comeu. Eu não tava preparado pra aquele tamanho e aquela grossura toda de pica, e como se não bastasse, enquanto ele metia lá no fundo e me via estremecendo de dor e tesão, ele ficava falando “Gosta assim, guri? Gosta de sentir meu pauzão batendo no fundo do teu cu?” Eu respondia gemendo “Gosto, gosto assim”, e ele dizia “Então caga no meu pau, vai, caga no cabeção pra eu saber que te arrombei todo”. Enlouqueci ouvindo isso, e aí eu já não tava aguentando segurar e soltei tudo o que tinha lá dentro, e ele sem se importar com o cheiro de merda, falou que aquilo dava mais tesão nele, continuou metendo sem parar até inundar meu rabo de porra. Me deixou doido, com as pernas bambas de tanto levar pica. Passei 3 dias sem sentar direito, sentia o cu frouxo quando eu andava, deitava na cama de noite e sentia o cu aberto ainda. No banho passava os dedos no rêgo pra me ensaboar e sentia o buraco, metia os dedos lá dentro e me lembrava do cacetão dele. Essa sensação que dura 3 ou 4 dias me deixa maluco, eu adoro isso. Por isso, hoje quando ele veio me trazer em casa ( ele me traz todos os dias ), botei a mão no volume imenso que não consigo parar de olhar, e perguntei se ele queria me comer de novo. Faz 4 dias da foda do Sábado, e meu cu já tava começando a se fechar. Queria que ele me abrisse todo de novo, e falei isso, o pau dele começou a subir no jeans, e apesar do risco nessa hora de fim de tarde ele topou e veio e me fodeu com vontade. Foi rápido e não demorou nem 20m a trepada, mas foi muito mais gostosa do que a primeira. Eu tava querendo muito a pica de cavalo no meu rabo de novo, ele gozou logo porque eu já tinha chupado muito antes, e olha que só consigo engolir menos da metade do pau dele. Ele saiu às pressas, só vestiu a calça, porque nunca usa cueca, e eu nem gozei porque queria curtir aquela tora que parece bater no meu estômago quando entra até o mais fundo do meu rabo. Foi quando tu bateu na porta e eu não sabia quem era, esqueci que tu vinha hoje por causa do tesão, coloquei rápido o short ainda com o pau babando e cheio de gala no cu. Ainda bem que era tu” – O relato dele saiu de uma vez, ele tinha essa necessidade de verbalizar as coisas reprimidas, e eu ouvi em silêncio pra não quebrar a espontaneidade, quase gozando na coxa grossa morena quente e suada encostada em mim.
Fiquei pensando no Hugo e naquela carona que ele me deu até a cidade quando fui procurar o Gustavo. Lembrei do quanto ele tinha me impressionado pela beleza, pelo riso simpático, pelos olhos verdes da cor do mar. E pelos pêlos que saíam da camisa, que cobriam os braços, e que ele disse que tinha no corpo todo, “principalmente nas axilas e na região pubiana, frente e verso, na bunda também”. Lembrei dos elogios que ele fêz ao Gustavo e a mim, olhando minhas coxas, “olha essas pernas!” E lembrei muito do volume imenso que ele ajeitou com a mão quando eu disse que aquela calça parecia muito apertada mesmo. Então aquele macho tão educado do Sul, além de gostar de um garotão, era realmente cacetudo e ainda muito tarado. “Caga na minha pica, vai, caga no cabeção pra eu saber que te arrombei todo”. Realmente, a gente não conhece as pessoas. Fiquei louco de tesão com o relato do Juninho. Apesar de já ter gozado, precisava ir pra casa bater uma bela punheta.
Antes de sair, confirmei com o Juninho sobre nosso encontro a três, e pedi a ele, safadamente, que ele se soltasse mais durante a próxima trepada. Falei:
– “Tu ficou muito calado da última vez, eu sei que tu gosta de falar durante a foda”. – Ele riu muito, e disse que dependia da postura do Gustavo, que era ele que o inibia de falar. Mas admitiu que adorava falar putaria enquanto era enrabado. Prometi que o Gustavo não iria inibi-lo dessa vez. Ele fêz cara estranha e perguntou “Como tu pode garantir isso?!” Respondi: “Vc vai ver”.

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7 Comentários

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  • Responder Derick ID:81ritu2fid

    Juninho, sortudo e safado!! Quero mais!!

  • Responder PDF ID:8317uyjd9a

    faz cenas de scat

  • Responder Leo ID:1d9v9450qzps

    Feliz a tenha postado mais uma parte. Estou ansioso pra continuação.

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Parabéns meu amigo, tô ansioso pra saber o resultado entre os 3, se fosse um livro já tinha lido inteiro, continue meu amigo, favor não demore
    Abraços

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Cada vez mais sensacional seus contos você tem uma maneira muito bacana de contar espero que venha mais outros logo hoje completei a leitura de todos e adorei todos parabens

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Fico sem palavras pra agradecer seus comentários, Saulo e Tales. Como gostaria de conhecer todos vocês que me dão um feed-back dessa natureza. Mas sinto como se a gente já se conhecesse. Queria muito LER vcs também. Mandar abraço parece pouco, mandar beijo seria atrevimento ?!

    • Tales ID:1ehcsn5aytux

      Beijos para você também é obrigado por responder