Girl Power (Parte 2 final)

Ela era minha, toda minha, minha vadia de estimação.

Trouxe a nova carne para minha casa, mal sabia aquele homem e todos da rua que aquela menina não era uma bêbada qualquer e que eu era apenas uma tia boazinha a ajudando, não, aquela vadia perfeita adolescente era minha possessão. Com sua bunda modesta mas macia e gostosa, seus peitinhos pequeninos, pernas brilhantes e rosto de adolescente que parecia mais uma criança, tudo minha, a meu prazer e vontade.

Entrei em minha casa e fui em direção a meu quarto para botar ela na cama para o round 2. Não gostava.de foder meninas inconscientes, achava sem graça, queria sentir elas sofrendo e se sentindo fracas, por isso esperei ela acordar com um tesão que me deixava impaciente.

Ela gradualmente abriu os olhos puxados de Japonesa que eu tanto amo ver lágrimas saindo, ao me ver ela cuspiu a minha calcinha e tentou dar um grito, mas eu tapei a boca dela com a minha mão.

“Fique quietinha, puta”

Ela começou a chorar de novo, apenas para a minha buceta molhar novamente, como agora estava sem calcinha, meu gozo molhou a minha calça.

“Porque?” murmurou a voz chorosa dela com a minha mão na boca

“Porque você é uma linda vadia gostosa que eu não podia deixar de ter a oportunidade de ter para mim, acha que apenas os homens te desejam? Achou errado! Eu e muitas mulheres por aí desejamos um corpinho adolescente como o seu.”

Ela se remexeu com raiva e desespero, mas eu forcei ela a ficar na cama, não queria aquela cachorra fugindo de jeito nenhum.

“Ninguém vai te acreditar quando você falar, uma mulher nunca estupraria uma menina inocente”

Eu removi o resto de sua roupa que era apenas inútil naquela altura do campeonato, deixando ela peladinha, ela ainda se remexeu e resistiu, falhando miseravelmente, eu me irritei demais e dei um merecido soco no olho puxado dela, o deixando roxo.

“DESISTA” gritei ao não aguentar o tesão e a raiva

Ela, como a cultura da etnia dela a educou a fazer, obedeceu a mulher mais velha, ficou quietinha e educadinha, mas ainda chorava, chorava com pura tristeza, eu tirei todas as minhas roupas também e comecei a beijar e morder seu corpo inteiro, começando pelo pescoço, gozei uma vez só por isso.

“Titia quer mamar, quer dar de mamar para titia?” Disse manuseando os seios humildes dela.

Ela na ousadia balançou a cabeça dizendo que não, por isso dei outro tapa forte na cara dela que fez um som que voou pelo quarto inteiro.

Lambi e pus minha boca inteira naqueles peitinhos, eram tão pequeninhos que minha boca era maior que eles, saborosos e doces, ainda mais deliciosos ao saber que vinham de uma adolescente sendo estuprada. Gozei outra vez.

“Tadinha, ainda não gozou, não se preocupe” Ela dessa vez não assentiu com a cabeça, só olhou para mim com os olhos lacrimejando mas com um olhar vazio.

Me abaixei, coloquei uma mão na minha buceta e a outra mão na dela, coloquei a minha boca na sua fruta e comecei a lamber o grelinho jovem dela, doce como mel, delícia, ela gemia em uma maneira que misturava prazer e sofrimento, ela contorcia o corpo para lá e para cá, eu me masturbava massageando meu grelo maduro e pelo destino irônico, gozamos ao mesmo tempo, comigo saboreando seu suco proibido.

“De- desculpa” ela gaguejou chorando

“Desculpa por que? Além de burra tem baixa auto estima agora?” Dei outro tapa em seu rosto “eu faço isso por você ser uma gostosa de primeira categoria”

Ela assentiu com um sim pela cabeça.

“Agora você é minha namorada, e nos vamos fingir que você é minha sobrinha, estamos entendidas”

Ela arregalou os olhos e começou a chorar mais forte

“E a minha família?”

“Que se fodam eles, que eles fiquem sem a putinha japa, você é minha”

Ela respirou, e com dor, concordou.

No dia seguinte, ela dormia como um anjo enquanto eu forjava um desaparecimento e uma fuga, essa cidade racista acham que todos os japoneses são iguais e não vão saber quem é quem, quando ela for questionada, ela vai afirmar ser alguém diferente.

Ela é minha, toda minha, minha vadia de estimação.

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