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Fui me exibir á noite na escola do meu irmão, mas não imaginava que teria sido seguida

1420 palavras | 5 |4.37
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Nesse conto fui viajar para Arujá em Sp com meu irmão. Como de costumo a noite sai para fazer meu exibicionismo nua, só não imaginava ser seguida.

Quem já leu meus contos sabe que me chamo Marina, tenho hoje 25 anos. Sou baixinha, 1,60 altura, e peso 55 kg, branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
Há 7 anos, fui passar um tempo em Aruja – SP com meu irmão Carlinhos. Ele é três anos mais novo que eu e era a primeira vez que viajávamos juntos.
Meus pais pediram para ir junto, para que ele pudesse passar o final de semana na casa de um amigo da mesma idade.
O amigo de Carlinhos morava com a avó, os pais eram do Acre e mandaram ele para a avó para ter uma educação melhor. Seu nome era Serginho.
Os dois são magrinhos, em torno de 10 centímetros a menos que eu de altura.
Eles moravam bem perto da escola do Sergio. Bairro bem simples e longe de tudo.
Claro que aquilo começou a mexer com a minha cabeça. Quem já leu meus contos sabe que adoro me arriscar andando nua na rua e aquele lugar parecia perfeito.
A avó do Serginho foi dormir cedo. Precisei apenas dar um jeito de cansar os rapazes. Ficamos jogando bola etc.
Depois que finalmente foram para a cama, reclamando que não queriam, depois de uns 30 minutos sai.
Não era uma região de movimento, pouca iluminação etc.
Vi a escola do Serginho. O muro branco e azul não era alto, fácil de pular.
Quando entrei, deixei bem atrás de uma lixeira toda minha roupa. Então comecei a andar nua pelo lugar.
Lembro de ir bem no meio da quadra de futebol. Era cercada por tela. Então eu ficava visível par quem viesse na rua, o que me deixava excitada por precisar ter atenção.
Fiquei me tocando ali, de pernas bem abertas até gozar.
Quando me toco o risco é maior de ser pega, pois a atenção cai.
Depois fui para a parte de trás da escola, onde eu via uma pequena chaminé de pizza do vizinho.
Lembrei que o Serginho falou que a sala dele ficava bem do lado dela.
Então me toquei ali, imaginando o que seria se a sala estivesse cheia me vendo ali. Nuazinha me tocando.
Estava quase gozando quando reparei uma luz vindo da rua, pelas corres seria uma viatura. Corri da minha posição até a lateral da escola que não dava na rua e que tinha umas árvores para ficar atrás.
Fiquei atrás de uma olhando a viatura passar e sumir. Dei até uma risadinha, mas que logo calei quando olhei para o lado.
Atrás de outra árvore estavam o Carlinhos meu irmão com seu amigo Serginho.
Deveria ser uma cena engraçado, nós três com uma cara de espanto.
– Há quanto tempo vocês estão ai?
– O tempo todo, a gente te seguiu quando viu você sair tarde de casa. Falou Serginho.
– Vocês então viram tudo?
-… Sim… Falou meu irmão.
– Por favor meu irmão, não conte isso para os nossos pais. Você não deve estar entendendo nada.
– Continua.
– O que você disse Serginho?
– Continua, a gente estava gostando de ver.
– Quando vimos você tirando a roupa e fazendo aquelas coisas na quadra adoramos.
Aquilo me levou para a realidade, se estavam assistindo o tempo inteiro, significa que ambos estavam curtindo.
– Meu irmão, você estava gostando de ver sua irmã fazendo isso?
– Sim irmã, estava também gostando de ver.
Senti minha bucetinha pingar ao ouvir aquilo.
Então procurei uma parte com maior luz e chamei ambos.
Me encostei na parede e de pernas bem abertas comecei a me tocar na frente dos dois.
Eles não piscavam, me encaravam o tempo todo, enquanto eu pingava e gozava na frente deles.
Depois me virei de costas, desci bem o meu corpo, deixando minhas pernas bem abertas e bundinha bem arreganhadinha.
Meu irmão com o amigo me olhando, me deixou muito louca. Me toquei com mais vontade. Olha para trás.
– Dá para ver bem minha bucetinha e cuzinho meninos?
– Sim.
– Gosta de ver sua irmã assim Carlinhos.
– Muito.
– Sou sua melhor irmã agora?
–  Com certeza.
Aquilo aumentava meu tesão, foi quando não aguentei mais e chamei o Serginho.
Quando ele chegou na minha frente apenas disse:
– Quer me tocar?
– Sim, demorou.
Apesar dele ser baixinho, fiquei beijando ele enquanto as mãos dele percorriam meu corpo.
Meu irmão assistia.
Direcionei as mãos do Serginho para minha bucetinha e comecei a ensiná-lo como tocar.
– Humm, está vendo irmãozinho o seu amigo me tocando. Que gostoso.
Dava para ver no rosto do meu irmão que ele gostava. A boca e os olhos não fechavam.
Abaixei então o shorts do Serginho e segurando o pau dele, falei:
– Irmão, olha o que sua irmã fará com seu amigo. Não pisca.
Comecei a chupar o pau e meu irmão assistia.
– Nossa, Carlinhos sua irmã chupa muito.
– Gosta de ver sua irmã chupando o seu amigo?
– Muito.
– Gosta de uma irmã putinha bem exibida?
– Adora irmã.
– Aposto que nunca me imagino assim.
– Não, nunca mesmo.
Depois de chupar todo aquele pau e saco, fiz ele deitar no chão.
Comecei a posicionar minha bucetinha naquele pau e cavalgar.
– Vem Carlinhos, segura minha mão para não cair.
Não precisava que ele me segurasse, apenas queria sentir a respiração dele bem do meu lado. Olhar naqueles olhos que viam a irmã como puta.
Aquele que todos pensavam que era virgem de tudo, até de beijo.
– Viu como sua irmãzinha sabe dar bem a bucetinha.
Falava isso sempre encarando ele.
Apesar de saber que aquilo tudo era errado, que não deveria ter ido assim tão longe, acabei dando mais um passo na direção do abismo que chamo de vício.
Puxei meu irmão e comecei a beijá-lo, ele fez de recuar, mas segurei firme a mão e puxei-o novamente.
– Por favor irmão, dá carinho para sua irmãzinha aqui.
Coloquei a mão sobre o shorts dele e senti o pau duro.
– Nossa, está assim durinho por mim?
– Sim irmã.
Sorri, não sei se era um sorriso safado ou maldoso.
Abaixei a calça dele também, vendo o pau saltar.
Enquanto eu era fudida pelo Serginho, comecei a chupar meu irmão.
– Está gostando da sua irmã te chupando Carlinhos.
Carlinhos não falava, apenas emitia um som de ofegando, fazendo carinho no meu cabelo.
Quando o Serginho ia gozar, sai de cima e falei.
– Assiste irmão, veja o que sua irmã faz.
Voltei a chupar o amigo dele, até puxa o pau e abrir bem a boca. O Serginho gozava com força e meu irmão vendo aquela porra entrando.
Quando ele terminou, engoli tudo e fui na direção do meu irmão novamente.
– Você é virgem, não é irmãozinho?
– Sou.
– Vou mudar isso.
Fiz ele sentar-se sobre uma caixa e subi no colo dele. O pau entrava fácil na minha bucetinha.
Enquanto eu tirava o cabaço do meu irmão, esfregava meus seios no rosto dele.
– Chupa meus peitos irmãozinho. Como você fazia com nossa mãe.
Ele começou a me chupar com gosto.
Era tão bom tirar o cabaço de alguém e ainda por cima do meu irmão.
Não levou muito tempo e ele gozou.
Não tirei de dentro de mim, apesar de saber que poderia dar alguma merda, apenas queria sentir o calor dele dentro de mim.
Meu irmão levantou-se meio sem jeito. Meio perdido.
Nos vestimos e começamos nosso caminho de volta.
Nós três fomos de mãos dados de volta para casa.
O tempo inteiro quietos.
Não nego que aquela noite não preguei os olhos, sempre pensando no que tinha feito.
Minha vida já estava perdida, mas agora tinha arrastado meu irmão.
Pensei se deveria conversar com ele no outro dia e fazer com se nada tivesse acontecido, mas o que me vinha era novamente a vontade dele me ver daquela forma suja.
Será que ele tem essa mesma vontade?

Sem-t-tulo

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5 Comentários

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  • Responder Lukas ID:1dwvqsjwfovl

    Seus contos são muito bem feitos, Marina! Obrigado por compartilha-los! Já querendo estou mais!

  • Responder Paloma. ID:5h7lvkxz

    Excelente amei seu conto, muito excitante.

    • Rick ID:1d0ac25clbu2

      Gosta de incesto? Pra praticou?

  • Responder Rick ID:1d0ac25clbu2

    Com certeza seu irmão vai querer sempre. Quem não ia querer? Klk

  • Responder Pandola ID:on97uydt0d

    Caramba me chamo Sérgio e meu apelido é Serginho, imagina ouvir isso tudo… super excitante!!!