# # # #

Fui cobrado da pior forma possível

2916 palavras | 13 |3.86
Por

Conto real que relata como um garoto bonito foi cobrado da pior forma possível e se tornou putinha do bonde todo.

Olá. Me chamo Pedro, moro em uma cidade no interior do estado de São Paulo. Hoje venho relatar um caso que aconteceu comigo no ano passado.
O conto foi erotizado por mim, com alguns nomes e datas trocadas, mas as características físicas, falas e cenas são quase totalmente semelhantes ao que realmente aconteceu.
Conheci esse site recentemente e, explorando um pouco, percebi que vários garotos da minha idade que também foram estuprados vem deixar a história aqui. Portanto, vim fazer o mesmo.
Espero que gostem do meu “sofrimento” 🙂

//////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Bom, sempre fui bem famoso entre as garotas, mas nunca tentei nada. Me considero bissexual porém era virgem frente e trás.
Atualmente tenho 18 anos, porém na época tinha 17. Eu tenho 1.78 de altura, minha pele é bem branca e no geral meu corpo é todo rosinha. Não sou muuuito bonito de rosto, mas o suficiente para que nenhuma menina me ache feio. Depilo diariamente todo o meu corpo. Meus cabelos e olhos são castanhos claros e o mais importante de mim: meu pau mede quase 18 centímetros e meio.

Mas deixando de apresentações, vou direto à história:
Tudo começou quando eu emprestei 500 reais de um amigo para conseguir viajar para outro estado, no começo do ano passado. Eu havia prometido para ele que pagaria assim que chegasse, porém aconteceu alguns imprevistos no meio da viagem e não pude cumprir com o acordo.
Duas semanas se passaram desde que tinha chegado da viagem. Meu amigo já tinha me pedido para pagar duas vezes, porém eu dizia sempre a ele que iria pagar assim que pegasse o dinheiro.

Meu amigo que citei, era um amigo que conheci em uma das festas que fui. Ele se chamava Rodrigo, tinha quase 30 anos, havia se mudado do Rio de Janeiro para cá e mesmo assim já era envolvido em vários tipos de crimes.
Eu sabia que se não pagasse ele viria atrás de mim, porém mesmo eu me esforçando não conseguia juntar o dinheiro para pagar ele.

Os dias foram se passando, já havia juntado um pouco da grana. Ele me cobrou novamente, e logo eu tentei negociar com ele através de mensagens.
“Eu consegui 300 reais, posso te pagar os 300 e depois te dar o resto?” Perguntei a ele.
“Pode ser. Me encontra amanhã no fechadão e leva o dinheiro”. Respondeu ele.

O “fechadão” era um local onde quase tudo era fechado. Era um campo pequeno de grama, que ao redor dele havia paredes enormes de prédios e depósitos abandonados. Havia apenas uma entrada que possibilitava a entrada naquele local. Era um beco bem estreito, que normalmente era usado para festas e outros tipos de eventos (por ser afastado de quase tudo).
O local era perigoso, pois já houve vários assassinatos e roubos lá, mas eu já havia visitado várias vezes aquele lugar para fumar cigarro escondido. Inclusive, junto com Rodrigo.

Assim que acordei, combinei um horário com Rodrigo e fomos nos encontrar.
Chegando lá, encontrei Rodrigo e um outro homem que provavelmente estava junto com ele.
O homem era alto, bombado, peludo, parecia até um urso. Só de olhar no rosto dele já ficava com medo.
Fui cumprimentar Rodrigo e logo dei o dinheiro a ele. Ele me agradeceu, e perguntou quando seria possível para eu pagar o restante. Eu enrolei ele, mas jurei que ia pagar até a semana seguinte, no máximo.
Ele acreditou, e assim nos despedimos.

Chegando em casa recebi uma mensagem do Rodrigo:
“Aí mano, amanhã a galera vai se juntar para fumar. Cola aqui prá nós trocar umas idéias, dar uma curtida, pegar umas minas e tals”
Perguntei qual era o horário e ele disse que seria às 9 da noite. Como meus pais estariam fora no dia seguinte, eu obviamente aceitei.

Assim, o dia virou e deu o horário.
Eu fui caminhando a pé mesmo, por mais que fosse uns 5km da minha casa, não queria gastar com transporte.
Levei apenas meu celular, duas caixas de cigarro e um esqueiro.

Chegando lá, não avistei ninguém.
Estava estranho, já que normalmente quando nos reuníamos o local ficava um pouco iluminado e com vários carros e motos perto.
Fui adentrando ao beco, até que entrei no fechadão. Lá dentro ainda continuava total escuridão, eu iluminava com a lanterna do meu celular e só conseguia avistar alguns colchões jogados.
Logo pensei que já havia acabado, já que cheguei 9 e meia no local, porém mesmo assim, fui mandar mensagem para Rodrigo.
“Ow mano, cheguei aqui e não tem ninguém. Cadê vocês?”
E fiquei esperando lá.

Passou mais ou menos 10 minutos, até que ouço sons de pessoas chegando.
Vejo algumas luzes adentrando o beco, então vou até lá para encontrar com eles.
Vi então Rodrigo, o mesmo homem alto da última vez e mais um homem velho, que parecia ter uns 40 anos já.

— Eai Rodrigo. Cumprimentei ele.
— Eai mano, pera aí que eu já vou aí.

Então os três homens vieram até mim, eu cumprimentei os outros dois e perguntei novamente:
— Qual foi mano, cadê a galera?
— A galera tá chegando, e é melhor tu não ficar com medo. Respondeu Rodrigo.

Eu olhei com uma cara de dúvida para ele e disse:
— Como assim mano?

Assim que terminei minha frase, o homem mais velho tirou uma pistola da cintura e apontou para mim.
Eu entrei em desespero, comecei a tremer quase que instantaneamente e perdi as forças da minha perna.
— Calma mano, o que tá acontecendo? Não atira, por favor. Perguntei totalmente desesperado.
— Não vou atirar se você for um bom mocinho. Respondeu o velho da arma.

Antes de eu tentar falar qualquer coisa, Rodrigo também apontou uma arma pra mim e disse:
— Entra lá dentro. Não pagou o que deve, agora vai virar putinha e o bonde todo vai estuprar seu cuzinho. Reza para você sobreviver, seu vacilão.

Eu comecei a chorar, e logo todos riram da minha cara. Fui ordenado a caminhar lentamente até o colchão de dentro do fechadão, e assim obedeci.
Com uma arma apontada para mim, eles ordenaram que eu tirasse toda minha roupa bem devagar, e assim eu fiz.
— Isso puta. Fica peladinha. Você pode chorar a vontade, mas jajá a tropa chega e eles vão fechar essa porra. Você não vai sair daqui até que todos tenham te estourado, seu filho da puta. Disse Rodrigo enquanto eu tirava minha roupa.

Assim que fiquei todo pelado, os três colocaram uma luminária perto do colchão e começaram a tirar as roupas também.
Eu já tinha aceitado meu destino. Meu corpo estava mole. Eu só sabia chorar e tremer.
Eu desviei meu olhar e assim que olhei novamente para frente, vi aqueles três paus já duros na minha frente.
O de Rodrigo era normal, o do velho também. Mas o pau daquele homem peludo, meu deus, tinha o tamanho do meu ante-braço.

Rodrigo deu um avanço, mas assim que me dei conta, tinha desmaiado. Provavelmente tomei uma coronhada na cabeça.
Acordei deitado no colchão, retomei a consciência e eu estava pelado, com os dois braços amarrados algemados para frente e uma corda amarrando minhas duas pernas através da canela.
Eu olhei para o lado e vi a única coisa que não queria ver em toda minha vida.
Toda a galera que normalmente se reunia para fumar estavam naquele local.
O acesso ao beco estava tampado com barris, impossibilitando a saída de qualquer um.

Parecia que eu seria o prato principal de toda aquela gente drogada e bêbada.
Não passou nem um minuto até que ouço alguém gritar.
— Aí rapaziada, a puta acordou.

Logo toda aquela gente se levantou e foi formando uma fila toda torta. Não demorou muito até que todos estivessem lá.
Eles iriam me comer. Todos eles.
Parecia ter aproximadamente umas 10 pessoas, incluindo os três que já citei antes.

O primeiro da fila, para o meu desespero, era o homem urso.
Claro que seria né, óbvio que todos eles gostariam de ver aquele pau entrando no meu cu virgem.

Não demorou muito e ele já estava pelado, novamente com aquele pau enorme balançando. Ele veio em minha direção, pegou minhas mãos algemadas e levou até o pau dele.
— Faz seu trabalho. Disse ele.
Eu já sabia o que tinha que fazer, mesmo assim meu corpo não obedecia minhas ordens. Talvez o medo, o desespero, sei lá. Só sei que fiquei paralisado na frente dele e logo tomei um murro na cara.
Meu rosto adormeceu, ele me virou de costas, me deixou de bruços e então forçou o pau na entrada do meu cu.

Uma dor enorme invadiu meu corpo e fez eu dar um grito de dor bem alto. Claro que fui punido por isso. Rodrigo veio até mim, virou o meu rosto e disse bem baixo na minha cara.
— Grita de novo e sua cabecinha explode.
Eu imediatamente me calei.

Novamente aquele homem forçou o pau na entrada do meu cu, mas dessa vez, aquilo entrou em mim. E com toda aquela força, aquilo foi entrando rapidamente no meu corpo até ele que parou.
Aquele pau, grande o suficiente para matar uma criança, havia entrado inteiramente no meu cu. Eu senti que todas as pregas do meu corpo foram rompidas, junto com uma sensação de desconforto e obviamente, uma dor grande o suficiente para me fazer apagar.

Fui acordado com tapas e cuspes na cara. Passei menos de 40 segundos desmaiado, aquele pau enorme ainda estava dentro de mim. Eu retomei a consciência e instantaneamente a dor sufocante começou a fazer com que eu não conseguisse respirar.
Minha cara estava melada de cuspe, meu rosto todo adormecido e derramando sangues misturado com lágrimas. Eu me esforçada ao máximo para não gritar, mas quase não conseguia.

Mas estava tranquilo, tendo em vista que o pior estava chegando.
Aquele homem começou a se movimentar.
Ele ia para frente e para trás, lentamente, e a cada ida travava o meu corpo e me fazia enlouquecer de dor.
Eu fui novamente perdendo os sentidos e apagando, mas tomei um tapa na cara de novo e retomei a consciência.
— Você não vai desmaiar não, putinha. Disse Rodrigo.

O homem começou a ser mais violento, indo para frente e para trás com mais itensidade. Eu não conseguia pensar em nada, meu cérebro havia congelado.
Pela primeira vez na vida eu experimentei a sensação da morte.
Todo o meu corpo estava em chamas. A sensação era semelhante a uma faca afiada entrando no seu reto e cortando tudo lá dentro.
Não demorou muito, eu perdi totalmente as forças do meu corpo.
Essa sensação estava tão ruim que naquele período de apenas dois minutos de foda, parecia que havia passado anos.

Ele continuou metendo violentamente, cada vez mais rápido, até que começou a estourar meu cu com velocidade máxima.
Nesse momento eu já havia enlouquecido e já não conseguia mais chorar ou sentir alguma emoção.
O ápice da dor foi quando, em poucos estantes, o homem retirou todo o pau do meu cu deixando um oco enorme e enfiou novamente, forçando meu corpo para frente. Ele gozou bem no fundo do meu cu, e eu senti toda aquela porra quente me queimando por dentro.
Ele tirou todo o pau novamente e eu senti meu sangue misturado com a porra daquele homem escorrendo do meu cu.
Como último ato, aquele homem novamente enfiou o pau com tudo dentro de mim e eu prendi minha respiração, logo após novamente ele tirou o pau com brutalidade. A partir desse momento, toda a dor que eu estava sentindo desapareceu.

Eu senti uma mão na minha coxa e em um piscar de olhos, já havia trocado o homem que estava me fudendo.

Talvez eu tenha apagado e nem vi, só sei que quando me dei conta, estava virado de frente, na posição de frango assado, com Rodrigo abusando da minha boca e outro homem aleatório fudendo meu cuzinho.
Algo curioso estava acontecendo. Eu não sentia nenhum pouco de dor, e surpreendentemente meu pau estava duro como pedra, jorrando pré-gozo.

Eu senti um gosto estranho na minha boca e um arrepio passou por todo o meu corpo.
Um tesão incontrolável começou a tomar conta de mim, e assim que Rodrigo tirou o pau da minha boca, inconscientemente eu gozei igual garoto.
Todo o jato da minha própria porra veio na direção do meu corpo e eu fiquei todo melado.
Senti novamente meu interior ficar molhado e assim que pisquei, outra vez, já havia outro pau dentro da minha boca e dentro do meu cu.

Assim continuou até que todos os homens já haviam se revezado e gozado pelo menos uma vez dentro de mim.
Eu continuei sendo fodido incansavelmente, e o melhor de tudo isso foi que meu pau permaneceu duro do começo até o fim, e eu gozei pelo menos duas vezes sem nem tocar nele.

Assim que o último homem gozou em mim, todos os outros homens já haviam ido em bora, restando só Rodrigo, o homem urso e aquele velho novamente.

Por fim, sobrou apenas eu e os três, que riam e zombavam da minha situação.
— E não é que a putinha era puta mesmo? Aguentou todos esses caras e ainda continuou de pau duro. Disse Rodrigo.

Os outros dois riram. Eu não tinha forças para falar.
— Agora são uma e meia da madrugada, nós vamos te comer uma última vez e vazar. Sua dívida já foi paga, e se você ousar contar para alguém sobre o que aconteceu, sua cabeça vai ser cortada e estampada na frente da sua casa. Disse novamente Rodrigo.

Assim, pela última vez, eu dei para os três novamente.
O homem que me iniciou foi meu último homem. E mesmo sendo tudo na mesma foda, foram sensações totalmente diferentes da primeira para a última.
Eu gozei igual louco dando para aquele cara. Eu gemia e chorava naquele pau delicioso. Era o único que preenchia meu cuzinho arrombado, o único que me deixava delirando.
Estava tão bom que no mesmo momento que ele gozou, eu gozei junto.
Depois de gozar, ele soltou meu corpo e me deixou jogado pelado naquele colchão.

Os três foram embora, levando minhas roupas, meu celular e até os meus cigarros.
Eu não estava em condições para contestar. Não conseguia nem falar, imagina levantar.
Eu só aceitei minha situação e apaguei.

Acordei horas depois, ainda de noite. Toda a dor que eu não havia sentido voltou para meu corpo. Talvez a adrenalina havia me anestesiado.
Só sei que sentia meu cu latejar de dor, eu passava a mão e sentia um buraco enorme nele. Meu rosto também latejava, por conta dos tapas e murros que levei durante o estupro.
Meu pau estava totalmente sensível e duro feito pedra.

Com muito esforço, consegui levantar e fui caminhando mancando de volta para minha casa.
No frio da madrugada, sem roupa, sem nada, com dor e com fome, fui atravessando a cidade por ruas desertas só para que ninguém me encontrasse.
No caminho me deparei com dois grupos de homens, e os dois apenas observaram eu caminhar e não falaram nada.

Finalmente cheguei em casa, tomei o banho mais dolorido de toda a minha vida e apaguei na minha cama.
Acordei apenas às 5 da tarde no mesmo dia.
Por sorte meus pais estavam viajando e eu pude descansar em paz.

Passou cerca de 5 dias e eu voltei a ir para a escola. Assim que cheguei lá, fui confrontado por algumas das minhas amigas, todas perguntando “o que aconteceu?”.
Só depois que descobri que além de terem roubado o meu celular, enviaram todos os meus nudes no grupo da minha sala.
A coordenação veio me confrontar e então, fui expulso da minha escola.

Bom. Esse foi o relato. Como disse antes, 90% do que descrevi foi real e realmente aconteceu comigo. Hoje em dia ainda me considero bi, porém por conta de tudo que aconteceu, eu adquiri fetiches e desejos masoquistas, além de me atrair muito mais por homens do que mulheres.
Troquei de escola e vivo minha vida normalmente, como se nada tivesse acontecido. Convenci meus pais de que havia sido assaltado e espancado, e eles acreditaram sem muito esforço.

Assim que comprei um celular novo, mandei mensagem para o Rodrigo, e advinha? Pedi para que eles repetissem a dose.
Desde então venho liberando meu cuzinho para vários dos homens que me estupraram, inclusive para aquele homem peludo que me faz delirar de prazer todas as vezes que encontro com ele.
~ Acho que me tornei uma verdadeira puta.

Caso queira meu telegram para conversar e trocar ideia: @Lukkmmm
Chama lá 🙂

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,86 de 28 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Que horror! Tu ficou traumatizado e com isso teve essa reação. . Pior sensação é ser um objeto de alguém e ser tratado como lixo

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Quando se leva no cu e gosta, só tem um caminho…pois e levar mais ainda…

  • Responder DOM ORFHEU ID:13rkds1ex8xa

    vc sempre foi uma puta, uma cadela submissa de machos precisou vc ser estuprada e usada como a vadia que e para saber seu lugar de deposito de porra, espero saber mais sobre vc e como foi encontrar com o macho que tirou seu cabacinho de cadelinha e te mostrou seu verdadeiro eu, como vc agil se entregando pra ele como prazer e submissao pedindo para ele te foder e te usar ate encher seu reto de leite quente, parabens vadia de machos

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Normalmente é assim a vitima fica apaixonado pelo seu estrupador, sindrome de Estocolmo

    • Rei Santos regijsb63@gmai ID:1dhrcmpcguon

      Forçado não é legal eu fiz consentido com meninos que gostam e pedem pra gozar dentro deles, muito bom

  • Responder Osvaldinho ID:19g1nowot88e

    Queria ser estuprado por uma rola descomunal. Eu aguento tudo.

  • Responder RandomBoy ID:1dvehe6lzy0i

    Eu queria ser usado também, dessa maneira ai! Será que um dia algo assim vai acontecer comigo ? espero que logo.

  • Responder Pedrosozo23 ID:1dai5bg8rc

    Me chama no telegram. Te mostro provas de que isso realmente aconteceu comigo.

    Só porque o site é de conto erótico, não significa que tudo será mentiroso.

  • Responder Cristiano ID:1dexi2ui8z9p

    TIROU ESTE CONTO DE ONDE? QUER SER ARROMBADO ASSIM?

  • Responder [email protected] ID:81rse33oia

    Cara de sorte. Está é minha fantasia ser fudido a força por vários machos!

  • Responder Bonta ID:gsuoq020k

    Certeza que não é ficção? Gosto quando são reais 😮‍💨

    • Zulu.rs ID:1enq6v4e3biw

      Não pode ser nada real. A putinha sonha em ser arrombada, mas não aguentaria.

    • Michael-Cunha ID:1dai5bg8rc

      Bom, pelo menos eu acho que sim. Provavelmente eu moro na mesma cidade que esse garoto, já que aqui também há o fechadão, inclusive com relatos de vários estupros e assassinatos no lugar.

      Recentemente a polícia fechou o local, mas creio que o conto realmente seja verdadeiro. Esse lugar é louco kkkk