escravo sexual do meu priminho e dos amiguinhos dele – parte 2

nesta trama estou contando a historia do Michel, um rapaz adulto que se tornou um escravo sexual do seu priminho de onze anos e dos amiguinhos dele.

—filho, acorda – disse minha mãe baixinho para não acordar meu priminho que dormia esparramado na minha cama.
—ai mãe, que horas são?
—sete e meia.
—O QUE?
—fala baixo para não acordar seu primo, levanta logo, estou te esperando na cozinha.

Antes de eu sair e ir ao banheiro fazer minha higiene matinal dei uma boa olhada para o meu priminho, ele dormia igual um anjinho.
—pronto mãe, estou aqui, por que a senhora me acordou tão cedo?
—é assim que vai ser agora filho, você vai acordar todos os dias cedo para tomar conta do seu primo, eu já estou saindo pata trabalhar e depois vou na escola fazer a transferência dele, vai ser sua obrigação levar e trazer ele todos os dias.
—más a escola é aqui perto mãe, não da nem umas quatro quadras de distancia da nossa casa, ele pode ir e voltar sozinho.
—eu sei que a escola é aqui pertinho filho e o nosso bairro é tranquilo, más eu preciso que você acompanhe ele por alguns dias, logo ele decora o caminho e faz amizades com as crianças aqui do bairro, ai você não precisa mais.
—há mãe, eu não vou ficar bancando a baba de ninguém não, se eu quisesse filho eu arrumava uma namorada.
—você arrumar uma namorada? Duvido – disse minha mãe gargalhando – esta mais fácil de você arrumar um macho.
—que isso mãe? Esta maluca?
—filho! Você já tem dezoito anos e eu nunca vi você com uma garota ou falar de alguma, esta na cara que você é gay.
—sai fora com essa conversa mãe, más eu já falei que não vou bancar a baba daquele folgado do meu primo.
—se você não fizer eu tomo seu carro novo que eu te dei e mando cancelar a carteira que você esta fazendo na auto escola, você escolhe.
—que droga mãe, eu faço então, más não me toma meu carro novo e também não manda cancelar minha carteira na auto escola
—então estamos acertados, quando ele acordar faz ele escovar os dentes – minha mãe disse e saiu me deixando a sós com esse diabinho.

Após eu tomar meu café da manhã fui a sala assistir televisão, coloquei um filme do nosso plano que pagamos mensalmente e fiquei a assistir, não tinha muita coisa a se fazer, por isso detesto acordar cedo, o tempo demora para passar, já era quase dez horas quando o pestinha acordou e apareceu na sala, meus olhos foram direto no seu pinto que estava duro estufando seu short, ele percebeu que eu estava olhando e o safadinho o apertou por cima do seu short e sorriu maliciosamente pra mim.
—cadê a tia? Ela saiu? – disse ele bocejando.
—foi trabalhar.
—legal, tenho a casa só pra mim.
—ta viajando moleque? Eu estou aqui, agora vai no banheiro fazer xixi para abaixar esse negocio, que coisa feia.
—você ta gostando de olhar meu pinto duro que eu sei, não tira o olho dele.
—essa minhoquinha sua não faz nem cosquinha – eu disse e soltei uma gargalhada o deixando bem irritado.
—então abaixa seu calção e fica de quatro ai, quero ver se vai chamar meu pinto de minhoquinha quando eu enfiar ele todinho no seu cu.
—que isso moleque? Esta perdendo o respeito?
—nunca tive.
—vai logo pro banheiro, tem uma escova de dentes nova em cima do lavatório lá, escova os dentes e aproveita para lavar essa boca suja sua.

Após eu dar uma bronca nele ele saiu, bem que minha mãe tinha razão, esse moleque é muito mais mal criado do que pensei, ele não tem papas na língua, assim que ele saiu do banheiro foi a cozinha, acho que foi tomar seu café da manhã, logo ele chegou na sala e se sentou bem ao meu lado.
—aquele negocio ali é um vídeo game?
—é sim, más é meu.
—deixa eu jogar?
—eu não, você fica ai com essas malcriação sua.
—é que esse é meu jeito, agora liga ele que eu quero jogar.
—agora eu não quero, estou assistindo meu filme.
—LIGA ESSA PORRA LOGO CARALHO!
—grita de novo comigo para você ver o que acontece – eu disse e o segurei pela gola da camiseta.
—se você me bater eu conto pra minha tia.
—conta, eu não estou nem ai – eu disse e o soltei.
—por favor primo, deixa eu jogar, na minha casa eu não tinha vídeo game – ele disse e me olhou com aquela carinha falsa dele de santinho.
—ta. Ta bom, más eu quero que você para de ser malcriado e seja um bom menino.
—eu prometo, agora liga logo.
Liguei o vídeo game e coloquei um jogo qualquer a ele e lhe entreguei o controle, os olhos dele brilharam quando viu o jogo se iniciar.
—como mexe com isso? – ele disse perdido apertando os botão do controle com bastante força.
—deixa eu te ensinar se não você vai acabar estragando – eu disse e me sentei mais junto a ele, com uma mão eu ia apontando os botões lhe explicando e a outra mão eu coloquei bem em cima da sua coxa, bem próximo ao seu pinto.
Após eu explicar pra ele deixei minha mão lá, lentamente eu ia mexendo meus dedos e subindo aos poucos minha mão até que toquei em seu pinto e estava durinho, subi mais um pouco minha mão a deixando bem em cima dele.
—tira a sua mão do meu pinto seu viado! – ele disse e jogou o controle no chão e me encarou com raiva.
—viu o que você fez seu merdinha, se você quebrou o meu controle você esta fudido – eu disse indo pegar o controle, por sorte não quebrou.
—quem esta fudido é você! Vou contar para a minha tia que o filhinho dela é pedófilo e estava tentando fazer saliência comigo.
—não Lucas, não faz isso, você sabe que eu fiz sem querer.
—vou contar sim, você esta ferrado.
—então conta, eu digo que é mentira.
—vamos ver em quem ela vai acreditar, se é num menininho inocente com cara de anjo ou no puto do filho viado dela.
—cara, não faz isso, pede qualquer coisa que eu faço.
—qualquer coisa?
—sim, más veja lá o que você vai pedir hein!
—hum! deixa eu pensar, há! Já sei – ele disse e riu maliciosamente apertando seu pinto- fecha os olhos e abre a boca.
—o que você vai fazer?
—me obedece porra!
Não tive escolhas, será que ele ia tirar seu pinto pra fora do calção e colocar ele na minha boca? Só sei que eu estava muito tenso, no fundo eu queria muito sentir o gostinho do seu pinto, eu vou chupar ele bem gostoso, más ai o filho da puta deu uma mega cuspida na minha boca e acertando até meu nariz, quando abri os olhos ele deu um tapa bem forte no meu rosto que acho que ficou a marca dos dedinhos dele.
—seu moleque lazarento! Agora você vai apanhar – eu disse e fui pra cima dele, o pestinha correu pra cozinha e eu fui atrás – vem aqui, eu vou te pegar – eu disse rodeando a mesa tentando agarra-lo.
—se você me bater eu conto pra tia, ai vai ser mais um na sua conta, ela vai saber que além do filho dela ser viado e pedófilo também bate em criancinhas indefesas.
—quer saber? Só não vou te bater por que agora estamos quites – eu disse desistindo de bater nele, más também com medo que ele abrisse o bico.
—quites? Estamos longe de estarmos quites.
Esse menino é muito atrevido e debochado, no resto do dia nada de interessante aconteceu mais, quando minha mãe chegou ele não falou nada ainda bem, pelo menos hoje eu iria dormir em minha cama foi que pensei.
—pode ir descendo dai já Lucas! – eu disse ao velo subindo em minha cama e se deitando nela, como esse moleque é folgado.
—vou dormir aqui.
—más essa é minha cama!
—você que se foda, vou dormir aqui e pronto, e se você não deixar vou falar pra tia o que houve hoje mais cedo.
—tá, pode dormir ai então, vou arrumar o colchão pra mim no chão.
Até que não era tão ruim dormir no chão, o colchão era bem macio, eu tenho o sono um pouco pesado, gosto de dormir sem camisa e com um calção leve, sempre durmo de barriga para baixo, me acostumei assim, fui acordando no meio da noite sentindo um peso em cima de mim, logo percebi que era o meu priminho.
—o que você esta fazendo primo?
—vou comer seu cu – ele disse sussurrando no meu ouvido.
—TA LOUCO CARA? SAI DE CIMA DE MIM VAI PRA SUA CAMA! SEU MOLEQUE ATREVIDO!
—cala a boca se não a tia vai acordar, se ela chegar aqui e nos ver eu vou dizer que você esta abusando de mim.
—para com isso e volta para a sua cama.
—só vou sair daqui depois que eu comer seu cu – ele disse e deu um soco na minha nuca e doeu um pouquinho – agora fica quieto enquanto eu brinco com você.
Esse menino só podia ter o diabo no couro, deixei ele ali se esfregando em mim, afinal ele era uma criança e eu até que estava gostando, seu pinto estava durinho e estava cutucando minha bunda por cima das nossas roupas.
—pronto! Já se divertiu, agora pode sair.
—estou só começando.
Ele disse e foi arriando meu calção junto com minha cueca deixando minha bunda exposta. E em seguida eu senti que ele abaixava o seu também, agora eu pude sentir seu pinto na minha bunda pele a pele …que delicia, não pude velo por causa da escuridão, más eu o sentia perfeitamente encaixado no meu rego.
—você vai me comer mesmo seu safadinho?
—vou.
—achei que você não fosse viado.
—o viado aqui é você que esta dando o cu pra mim.
—não estou dando, você que esta querendo me comer na marra.
—se você pedir eu paro. Você quer que eu pare?
—não. Continua.
—eu sabia, a partir de hoje você vai ser minha puta.

Seu pinto estava muito durinho e eu queria ele dentro de mim, até que ele foi gentil e passou saliva, talvez para não doer seu pau também, ele encostou a cabecinha babada dele no meu cu e foi empurrando, empinei um pouco a bunda e ele enfiou de uma vez até o talo, tive que me segurar para não gritar.
—doeu? – ele perguntou.
—claro! Você devia ter ido mais devagar.
—isso é por você ter chamado meu pinto de minhoquinha.
Ele apoiou suas mãos no meu quadril e começou a meter que nem louco, esse moleque não era tão inocente assim e parecia saber o que estava fazendo, seu pinto era grandinho para a sua idade más era um pinto de criança que não se compara a um pinto de adulto, ele entrava e saia, o menino ficou metendo em mim por quase uns quinze minutos mais ou menos e foi quando ele puxou minha bunda e enfiou seu pauzinho o mais fundo que conseguiu e gozou, não gozou tanto com uma pessoa adulta, más a cada pulsada que seu pequeno grande membro dava dentro do meu cu e ia sentindo uma pequena quantidade de liquido quentinho saindo do seu pinto.
—cara, que cuzão gostoso, a partir de hoje vou comer ele sempre que eu quiser, nunca mais vou precisar bater punheta.
—agora só faltou uma coisa – eu disse.
—o que?
—eu comer você também.
—sai fora rapaz! Eu sou macho e o viado aqui é você.
—pelo menos bate uma pra mim.
—vou bater na sua cara se você falar isto mais uma vez.

Ele disse e se levantou, estava tudo escuro más eu percebi ele levantando seu short e indo para a minha cama que agora era sua me deixando no vácuo, o jeito foi eu me levantar e ir ao banheiro bater uma punheta.

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