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Escolinha de Futebol

1265 palavras | 7 |4.35
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Assim como a maioria dos adolescentes, eu sonhava em ser um jogador famoso e com isso acabei entrando numa escolinha de futebol com 10 anos. Com 15 anos, aquele desejo só aumentava e eu ficava enjoando meu treinador, Samuel (uma cara de 47 e corpo de jogador aposentado parrudão), para conseguir uma peneira para mim para esse sonho começar a se realizar. Até que depois de muito enjôo Samuel consegue uma peneira para um time sub15 aqui da região. Fiz para a peneira e segundo Samuel fui um dos melhores, senão o melhor e já estava ansioso pelo resultado.

Uma semana depois, durante o treino, Samuel me chama e diz que quer falar comigo e que era para encontrar ele na sua sala quando terminasse. Depois disso não conseguia me concentrar mais no treino de tão eufórico que eu estava. O treino acabou e como iria falar com Samuel acabei ficando responsável por arrumar as coisas do treino. Acabei de arrumar tudo e fui encontrar com Samuel sem nem trocar de roupa e até de chuteira, a essa hora já não tinha mais ninguém por ali. No caminho aproveitei para ligar para o meu pai que iria demorar um pouco por conta que da conversa com Samuel e acho que ele ficou mais nervoso do que eu esperando a resposta.

Bato na porta e Samuel me manda entrar.

Eu: Queria falar comigo professor?

Samuel: Sim sim rapaz entra aí.

Estava tão nervoso que mesmo depois do treino nem sentar eu quis e Samuel sem enrolação fala:

Samuel: O treinador do time ligou hoje mais cedo falando que você foi aprovado e quer você no campo deles treinando amanhã já!

Eu transbordava de felicidade que quase chorei mas me segurei e ficava tentando focar no que Samuel falava porém não conseguia processar direito mas sabia que eram elogios e mais elogios a mim. Até que na última parte eu já estava voltando para a realidade.

Samuel: Só que para você está lá amanhã, eles estão pedindo algumas informações sobre você, mas para sua sorte a gente consegue essas informações aqui mesmo.

Achei um pouco estranho essa parte porque lá no dia da peneira mesmo eu já tive que preencher um bocado de coisa e tudo mais, mas como eu não sabia como funcionava esse processo acabei apenas concordando.

Samuel mediu minha altura, meu peso e me fez umas perguntas básicas. Até aí tudo bem, já tinha feito isso várias vezes antes, até que a coisa começou a ficar estranha. Ele me pediu para eu alongar de costas na sua frente achei aquilo muito estranho, mas acabei fazendo. A cada alongamento que eu fazia ele me parabenizava com um tom estranho parecendo que estava gemendo falando.

Terminei os alongamentos e ele disse que o próximo passo era tirar as medidas e a circunferência do meu corpo para o seu uniforme.

Achei isso mais estranho ainda e questionei:

Eu: Tem que fazer isso tudo mesmo?

Samuel: Tem sim! Eles pediram isso tudo ou você não quer aceitar?

Eu: Não, não, não! Eu quero sim.

E ele prosseguiu.

Ele foi tirando as medidas um pouco próximo demais e me alisando na maioria das vezes. Tava tudo muito mas acho que já sabia o que tava rolando ali só não queria acreditar. Quando chegou na hora de tirar a circunferência da minha cintura, ele solta o seguinte comentário:

Samuel: Sua bunda é bem grandinha para sua idade, acho bom a gente tirar a circunferência dela também para que o seu uniforme fique perfeito.

Não sabia como reagir aquele comentário, a única coisa que saiu da minha boca foi:

Eu: Já tá acabando?

Samuel: Calma, não precisa de pressa. Vida de jogador é assim mesmo, bem ocupada e algumas coisas podem demorar.

e ele continua:

Samuel: Encosta ali na mesa que a luz é melhor.

Apoio as mãos na mesa e fico de costas para Samuel, que mede minha cintura e minha bunda.

Quando ele termina a minha bunda, ele faz o seguinte comentário:

Samuel: Acho que o short e a cueca devem atrapalhar um pouco, seria bom você tirar para ficar melhor.

Há essa hora, eu só queria ir embora e não tava ligando mais pra nada, só abaixei o short e a cueca até os joelhos.

Samuel ficou mudo não falava nada, apenas passava a fita métrica na minha bunda. Ele manda eu abrir um pouco as pernas e desencosta um pouco o corpo na mesa.
Ele terminou e quando vou me mexer ele fala:

Samuel: Espera aí, espera aí. Deixa eu ver aqui pra ver se não falta nada.

Foi aí que eu sentir algo quente na porta do meu cuzinho, e quando eu tentei me mexer Samuel sussurrou:

Samuel: Shiii! Fica quietinho aí que a gente vai se divertir agora.

Eu fiquei paralisado com tudo aquilo e a única reação que eu consegui ter foi gritar e chorar quando a pika de Samuel começou a entrar e rasgar meu cuzinho.

Doeu tanto que eu não conseguia ter força nas pernas que se não fosse a mesa eu teria caído no chão.

Samuel metia no meu cuzinho sem só igual cachorro no cio e ficava gemendo:

Samuel: Que cuzinho apertadinho moleque! Que cuzinho macio!

Quando conseguir abrir o olho, do de cara com um porta retrato com uma foto de Samuel com a mulher e seus filhos. Esse mesmo cara da foto, um pai de família, estava arrombando meu cuzinho.

E ficou assim até que o celular dele tocou. Achei que ele ia parar ali mas ele continuou metendo no meu cuzinho. Com medo de eu gritar ou falar alguma coisa, ele enfiou a cueca dele na minha boca tão fundo que quase vomitei.

E para minha surpresa, era meu pai no telefone.

Samuel: Eai, beleza? Não não não, ele tá aqui sim, mas não sei se ele te falou mas ele passou na peneira e sabe como é esses jovens né? Quis ficar mais um pouco treinando.

Enquanto ele falava com meu pai as metidas ficaram devagar mas ainda assim eu não consegui ter reação nenhuma, estava paralisado com tudo que estava acontecendo.

Samuel: Se preocupe não, eu tô aqui com ele. Assim que ele acabar eu falo pra ele te ligar quando ele terminar, certo? Pronto, valeu.

Assim que ele desligou as metidas começaram a acelerar de novo.

Samuel: Ouviu né? Assim que você terminar seu treino, é pra avisar seu papai.

E foi assim até que ele gozou dentro do meu cuzinho e eu só senti algo escorrer pela minha perna.

Samuel passou um pano na minha perna até minha bunda para limpar metade da sujeira e quando ele foi pegar outro pano, eu saí correndo daquela sala. Samuel não me seguiu.

Fui direto pro vestiário me limpar. Meu cuzinho ardia muito e logo percebi que não estava sujo só de porra, também tinha uma parte se sangue e até mesmo um pouco de côco. Só foi eu terminar de limpar que liguei pro meu pai vim me buscar.

Assim que terminar de falar com meu pai, recebo uma mensagem de Samuel:

Samuel: Se vc contar para alguém esquece seu sonho de ser jogador.

Mas essa história não acaba aqui

Chama no insta @gabrielramos.escritor

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7 Comentários

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  • Responder Luis Dante ID:5v81g9khk

    Tem alguns treinadores que fazem até com mulheres jovens jogadoras a quantidade de denuncias existe… Depois tem aqueles que gostam e tem outros que denunciam ….

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    è o preço que vc vai ter que pagar quando chegar no Time com certeza vc tera outros treinadores que vao querer o mesmo pagamento seu cuzinho

  • Responder Agnes ID:v6lc6m412rw

    Continua por favoooor

  • Responder uliss6s ID:gnrpfp943

    gostei mesmo, sempre soube que nesses escolas nossos filhos aprendem de tudo e mais um pouco

  • Responder Pau grosso SP ID:469csta88rd

    Varios jogadores tiveram a mesma experiencia, é bem comum, alguns gostaram. Basta nao forçar, tem mlk viadinho de sobra. Algum em SP capital? T373 Lobowolf55

  • Responder Cabral ID:gnruj2dv2

    Bora

  • Responder Eduardo Corrêa ID:j9jqwwm4me4

    Que conto legal, é curto, só que muito efetivo, meu telegram é @edtieo