Viciada perdeu o cabaço em troca de drogas. Parte V

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Leila não era mais amarrada por Cláudio e vivia solta. Ela gostava de cheirar, porém estava se escondendo de Cláudio. Ela falava para ele que não usava mais e faria de tudo para agradá-lo.

Cláudio não deixava dinheiro e a menina passou a ir sempre pra rua chupar os catadores de reciclagem e cracudos que frequentava o ferro velho. Ela ganhava dois ou cinco reais as vezes ganhava dez reais. Tudo que ganhava gastava com com cocaína.

A convivência com cracudos fez Leila começar a usar crack. Ela não se interessa por cocaína, cheirava a pedra maldita. Com o tempo a menina passou a morar na casa abandonada junto com os usuários, Cláudio até tentou ajudar, mas não conseguiu e desistiu dela.

Algumas semanas passaram e ninguém mais queria boquete de Leila, os homens a humilhavam e debochavam dela. Leila passou a fazer sexo em troca de dois reais. Ninguém tinha pena dela, comiam cu, xota com força e violência. Muitas vezes não pagava e ainda batiam nela.

Ela andava suja, fedida e mal vestida, parecia uma mandinga. Ninguém mais se interessava por ela. Os cracudos ainda trazavam com ela e dava em troca uma pedrinha, ela não tinha valor nenhum.

Certo dia ela pediu pra tomar banho em uma ONG; tomou banho, lavou os cabelos, escovou os dentes e ganhou roupa e calçados usados de doação. Apesar de magra e abatida por baixo daquela sujeira e descanso Leila ainda era bonita. A assistente social da ONG tentou conversar com Leila para enrolar a garota enquanto o Serviço Social da Prefeitura chegava para dá assistência a menina, porém Leila saiu antes.

A menina estava limpa e arrumada, resolveu ir na boca ver se tinha algum vapor e pedir uma pedra de crack em troca de uma mamada. Na cabeça dela, ela arrumada e limpa conseguiria algo.

Leila foi a favela e viu o movimento:

– Aí Malvado me adianta uma pedra?
– Que isso vadia? Tomou banho?

Malvado riu da cara de Leila junto com os outros vapor da boca e começou a esculachar a menina.

– Thiaguinho olha a puta tomou banho?
– A vagabunda tá lavada. Hahahahaha

Leila na ânsia da pedra ria dos comentários.

“Quer pedra vadia? Quer pedra?” falava Malvado em tom de deboche entre risos dos amigos. Leila ria e falava “Sim”. Malvado olhou pra Thiaguinho e riu de canto de olho.

– Volta aqui na madrugada e continua limpa puta. Vou pensar!

Leila ficou agoniada, resolveu ficar no pé do morro e esperou a madrugada. Estava desesperada pela droga.

– Aí Thiaguinho quem voltou?
– Malvado tu pediu pra voltar na madrugada. (Leila tremia por causa da vontade de se droga)
– Os amigos e crias já comeram você vagabunda, ninguém que mais nada contigo. Você tá toda ruim arrombada.

Todos riam os vapor, drogados e crias da favela. Leila implorava pra Malvado por uma pedra.

– Olha vou dá uma pedra e se você fizer o que quero dou mais.

Leila desesperada aceitou; “Sim, sim”.

– Tira a blusa e mostra os peitos agora.

Leila tirou a blusa e ficou de peito de fora.

– Olha Thiaguinho o peito da vadia aínda é durinho.
– Porra Malvado tá bonitinho demais esse peito pra uma vadia cracuda.
– Verdade, tá muito direito. Menor vem aqui.
– Aí menor morde o bico do peito dela.

Leila tremia e queria a pedra, mas pediu pra não fazerem isso.

– Você não quer a pedra vadia? Então? O cria vai morder esse pico aí ou aí tem?

Leila no desespero do vício e louca para usar deixou.

– Aí escolhe o pico do peito menor?
– É pra morder ou tirar pedaço?
– Tú decide cria.

O rapaz chegou no peito esquerdo de Leila e mordeu a ponta do pico só seu peito com força que logo sangrou. Leila engoliu o grito e seus olhos encheram de lágrimas, porque doeu muito. Malvado e Thiaguinho riram em muito.

– Agora posso ganhar minha pedra?
– Ainda não acabou vadia! Tira a bermuda e calcinha?

Leila ficou pelada na frente deles sentindo dor no bico do peito e na ansiosa pela droga.

– Vem cá e vira a bunda! Anda!
– Thiaguinho enfia a pistola nesse cu arrombado.

Thiaguinho enfiou a pistola e socava enquanto todos riam. Alguns drogados filmavam Leila pelada levando pistola no cu. Eles mandavam ela rebolar dança enquanto enfiava a pistola no cu da menina. Tirava a pistola do cu dela e a mandava chupar, a chamavam de porca, puta , arrombada e a humilhava.

– Vadia se veste e toma quarto pedrinhas porque sou bom.
– Obrigada Malvado, obrigada.
– Se voltar pra pedir mais droga vou colocar um cria pra morder seu outro pico do peito e vai rodar no abatedouro. Não adianta chorar.
– Sim, sim.
– Entendeu puta? Entendeu?
– Sim, sim.

Leila desceu a favela sobre risos e esculacho. Sentou em uma rua e escura e cheirou as pedras. Ficou na onda e sentiu um pouco de felicidade, mesmo que passageira. Quando dois maconheiros que viram o esculacho de Leila passaram na rua e a viram doidona.

– A mina toda doidona.
– Vamos lá.
– Vamos comer essa puta.

Eles abaixaram o short de Leila e comeram o cu dela. Era dois playboys e se divertiam comendo o cu dela , filmando e batendo na bunda da menina. Tiraram a roupa toda dela e a deixaram nua.

– Vamos fazer DP?
– Demorou!

Leila na onda apenas pedia pra parar enquanto era filmada levando a xota e cu. Eles tomavam cuidado para não filmar os rostos deles, igual aos bandidos que não deixam ser filmados. Filmavam apenas Leila e seus paus invadindo cada buraco da menina.

Gozaram na cara de Leila na onda e um deles olhou para o outro pico do peito de Leila e mordeu. Ela gritou e ficou desesperada os dois ficaram rindo do pio peito dela sangrando e deram um soco na cara dela que caiu desacordada. Mijaram nela e deixaram ela nua no chão. Pegaram a roupa dela e jogaram em uma lixeira longe.

Eles filmaram tudo desde zuada na boca à largarem ela pelada e esculachada na rua e jogaram no Whatsapp e espalhou na internet.

Continua….

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