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Confissões de um casado no armário

1127 palavras | 12 |4.70
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49 anos de desejos reprimidos, vivendo uma vida de mentira. Mas pelo menos eu pude sentir uma fração do do maravilhoso sabor da liberdade.

Eu queria muito ter coragem de gritar para o mundo que eu sou uma grande mentira. Por fora um pai de família e com reputação de homem de respeito. Por dentro um gay ou bissexual, ainda não sei direito, cheio de vontade de servir meu corpo a outro homem. E são tantas as fantasias que cultivo!
Mas tem dez diz que eu pude sentir o gostinho. E esse gostinho não sai da minha cabeça. A minha vontade era de sair e dar para o primeiro desconhecido que encontrasse no caminho.
Eu voltava pra casa do trabalho num ônibus que estava vazio quando entrei. Peguei no sono e quando acordei, assim que abri os olhos, vi aquelas coxas do meu lado. Meus olhos subiram as pernas até o caralho do rapaz que fazia um volume bem chamativo naquela calça de academia. Disfarcei e levantei a cabeça para olhar pra ele. Um moreno de vinte e poucos anos, não perguntei, que já estava me olhando meio cismado. Então virei para ver onde estávamos. Faltava bastante até a minha casa. Enquanto eu olhava poderia janela, percebia que ele estava me olhando. Então ele abriu mais as pernas, empurrando um pouco a minha. Eu olhei pra ele e imediatamente ele olhou pra frente, mas a mão dele foi ajeitar o caralho. Então eu olhei e ver aquilo me fez soltar um suspiro involuntário. Ele imediatamente me encarou e balançou a cabeça com um sorriso sacana. Eu fiquei sem graça. Tinha a sensação de que todos no ônibus estavam olhando para mim. Então voltei a olhar pra fora. Nisso ele me perguntou se faltava muito pra chegar no posto 13. Eu disse que não. Estávamos na Pavuna e faltava um dez quilômetros mais ou menos. E continuando, perguntou se eu desceria lá também. Eu disse que faltava muito para a minha casa. Ele me olhou de cima a baixo e disse que faltava muito para a casa dele também. Não entendi nada. Então ele sorriu e balançou a cabeça. Olhou para o corredor e voltou a me olhar. Ele já sabia que eu gosto. Não faço ideia de como descobriu, mas sabia. E eu estava morrendo de vergonha por isso. Ele deu mais uma ajeitada um pouco mais demorada no seu caralho, enquanto dizia que o próximo ônibus levaria uns vinte minutos pra passar. E que ia descer lá pra tirar uma água do joelho. Então entendi que ele estava me chamando pra descer lá com ele. Isso me deixou morrendo ainda mais de vergonha. E faltavam dois pontos e ele já foi se ajeitando para se levantar. Me olhou, chamando com os olhos e a cabeça e eu olhei em volta pra ver se havia algum conhecido no ônibus. Não havia ninguém que eu tenha visto. Eu estava ofegante e cheio de vontade de no mínimo ver aquilo fora da calça. E depois de relutar um pouco acabei decidindo ir com ele. Ele se levantou e puxou a cigarra. Voltou a me chamar com os olhos e então eu me levantei. Descemos no posto 13. E então fomos no banheiro do posto. Tinha um homem e seu filho lá dentro, já saindo. Assim que entramos eu estava muito nervoso. O pai e a criança saíram e ficamos só nós dois. Ele entrou no privado, onde tem o vaso, que por sinal estava imundo, e me puxou pelo braço. Ele já foi me virando e sarrando a minha bunda, dizendo que ia me fazer ver estrelas. Mas eu tive medo, vergonha e resolvi sair dali. Mas ele segurou meu braço. Entrou alguém no banheiro e nós fizemos silêncio. De repente ele botou aquilo pra fora, eu já vi centenas em vídeos e até em mictórios, assim de relance. Mas aquele estava encostando na minha perna. E era maior e mais grosso que o meu. Então eu não consegui resistir e me abaixei e já caí de boca. Como eu sonhava com aquilo. O tempo parou pra mim. Mas ele apontou para seu pulso, como me dizendo pra ir logo com aquilo. Então eu comecei a masturbar ele enquanto chupava. Não queria olhar pra ele. Mas ele não tirava o olho do que eu estava fazendo. Então ele tirou a minha mão e começou a se masturbar, segurando a minha boca, mantendo meus lábios na cabeça do caralho dele. As vezes a mão dele batia com força na minha boca. Mas não levou muito tempo. Ele largou a minha boca e segurou a minha nuca, enquanto dava sinal de que já ia gozar. Eu comecei a sentir meu pau melando a minha cueca. E então ele soltou o caralho e segurou meu queixo por baixo e começou a estocar lentamente na minha boca. De repente parou e lá veio aquela pressão. Aquele impacto no céu da minha boca. Era a minha boca sendo leitada pela primeira e única vez até agora. Eu estava com os olhos fechados, sentindo a porra bater na minha garganta. Então eu engolia. E engolia com tanta vontade. Eu sempre lia sobre o quanto dá prazer sentir o caralho de outro pulsando em você. E dá mesmo. Sentir aquilo vivo, pulsando na minha boca, me deu uma sensação de liberdade tão agradável que eu queria viver naquela sensação. E depois dele aliviar o seu tesão na minha boca, tirou o caralho e esfregou a cabecinha, ainda soltando um pouco de porra, nos meus lábios. Eu espremi e suguei, querendo mais. Então deu umas batidas na minha cara com o seu caralho e eu seguida o guardou, saindo do banheiro, dizendo que a gente ia perder o outro ônibus se não fosse depressa. Então eu lambi os lábios e me levantei. Fui logo atrás dele e conseguimos pegar o ônibus, que estava lotado. Ele desceu um pouco antes de mim. Não trocamos número nem nada. E eu fico agora torcendo pra encontrar ele tanto na ida como na volta. Que vontade que tô de dar o cu para aquele cara. Me arrependo de não ter deixado ele me fazer ver estrelas naquele dia. Mas aí, eu não teria tomado leitinho quente e meio amargo, com gosto de remédio. Eu tenho que dar logo esse cú ou ele vai acabar fugindo do meu corpo pra se libertar de vez.

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12 Comentários

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  • Responder Arthur ID:1cw9rtbb4gku

    Delicia, como quero isso também. [email protected]

  • Responder Grisalho ID:jvst3tq7tw1

    Bom conto. Excitante

    • 50tão ID:1e82o6e77tto

      Belas palavras, expressou exatamente o que sinto.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Amigo seu conto ta muito bom, so vacilou porque deveria ter deixado o homem meter no seu cuzinho, seja feliz de seu cu o mais rapido possivel, com certeza vc nao engana sua mulher veja que o rapaz conheceu que vc é viado, todo viadinho tem algo diferente que ele nao consegue esconder aposto que no seu trabalho na sua familia as pessoas sabem, conte a sua esposa, nao engane mais ela pois vc nao consegue se enganar, o pior é que se vc nao de logo esse cu vai chegar uma hora que vc vai fazer com qualquer um

  • Responder JZ ID:w72dfyzl

    Conto muito bom. Avaliei com cinco estrelas.
    Tenho um amigo que é casado e tem filhos, Porém tempos atrás descobri que ele tinha um desejo de dar para um macho. Com umas cervejinhas ele se soltou e para minha surpresa, ele matou a vontade comigo, hoje é viciado em me mamar e dar o cuzinho, claro, isso no sigilo. A esposa dele nem imagina que ele senta no meus 17cm de pau como uma putinha safada. Mas amigo é pra essas coisas. Qualquer hora escrevo o relato completo.

    • Casado ZS SP ID:gy0ixm8lcn9

      Meu sonho um amigo assim

  • Responder Anônimo. ID:2qls59hrk

    Mamei uma vez um senhor no banheiro da praça ele avisou que ia gozar eu deixe gozar na minha boca foi a primeira vez as vezes eu quero de novo não consigo entender essa vontade

  • Responder Anônimo ID:2pfpp9dvgsw

    Depois que foder a primeira vez vicia não para mais

  • Responder Gauchinh@ ID:1d223x30ytrp

    A primeira vês que a gente passa por uma experiência assim, não tem mais volta vais querer tomar leitinho sempre eu adoro o gosto k cheiro e5 maravilhosa.

    • Jefferson ID:1esz0jvfs3lm

      Eu estava a ponto de desistir. Apavorado mesmo com a situação. Mas quando olhei e vi o caralho dele, com a cabecinha pra fora, tão perto, encostando na minha cintura, não sei como explicar o que senti ou no que me transformei naquele momento. Só sei que fui tomado por esse impulso desenfreado de comer o caralho dele. Era como se eu estivesse morrendo de fome e aquilo fosse alimento. Dali para frente não era mais eu. Era só vontade de chupar e fazer ele gozar. E quando ela estava segurando a minha cabeça, com metade do caralho em minha boca, empurrando tudo e tirando até a metade lentamente, que senti aquele impacto do esperma dele colidindo na garganta, eu juro que senti mesmo como se estivesse me libertando. E para cada novo impacto, de uns cinco, eu só queria mais e mais. O gosto era amargo e meio azedo. A consistência era rala e depois foi ficando cremosa. Eu não queria que aquilo parasse. Estava em transe. Foi maravilhoso. E hoje eu só não consigo parar de fantasiar com aquele cara me comendo. Nem sei o nome dele, telefone, nada. Mas se topar com ele de novo, com certeza vou pedir pra ele me fuder e me fazer de puta.

  • Responder Paulo ID:1cmez59smg6e

    Sei como é e essa vontade só vai passar quando vc dar seu cuzinho, passar não depois q der a primeira vez a vontade vai aumentar ..eu que o diga..kk

    • Ronald ID:g62zotdv3

      Paulo vc é de qual cidade