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Como me tornei corno

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Começou décadas atrás, ainda num outro casamento que não o atual.

Minha mulher, um verdadeiro tesão, 1,65m, 55kg, uma bundinha empinada, pés lindos, coxas grossas, morena, linda de rosto, já admitira em nossas fantasias, seu desejo de transar com outro homem na minha frente.
Sempre alimentei esta fantasia, mas confesso que não sabia como agir, principalmente diante da recomendação dela de que, se viesse a se tornar realidade, teria de ser naturalmente, jamais através de anúncios.
E a oportunidade pintou. Façamos, antes, um pequeno parênteses para explicar como conheci aquele que veio a tornar realidade os nossos sonhos.
Quando eu ainda era empregado numa grande empresa, dei emprego a um garoto, filho de um outro gerente da empresa. O rapaz era muito prestativo, simpático, brincalhão e muito ajuizado para os seus 18 anos. Logo nasceu entre nós uma grande amizade e eu sabia que o Israel (esse era o seu nome) era uma pessoa com quem eu podia contar para qualquer coisa, inclusive para meus serviços particulares.
Ele já estava no meu departamento havia uns 3 anos, mais ou menos, quando, em razão de uma sinusite minha, fui obrigado a fazer sauna diariamente. Para não fazê-la sozinho, convidei o Israel para ir comigo, após o expediente. Foi na sauna, ao nos despirmos, que notei o quanto o Israel era bem dotado. Brincamos a respeito do assunto, mas ficou por aí.
Alguns anos depois, após me formar, abri o meu próprio escritório de advocacia e saí da empresa.
Retomando o meu relato, estávamos, eu e Mary, minha mulher, prontos para realizar nossa fantasia de um ménage-a-trois masculino, mas não tínhamos, ainda, candidato. Até que, num belo dia, recebo um telefonema em casa. Era Israel, agora um homem feito, dizendo que precisava de minha orientação para resolver um assunto de um inventário. Mandei-o ir na minha própria residência no dia seguinte à noite.
Logo depois de sua chegada, ficamos conversando, relembrando os bons tempos na empresa, aquele papo animado de sempre. Jamais me passava pela cabeça que viesse a ser o Israel o “eleito”. Em dado momento, quando ele se levantou para ir ao banheiro, minha mulher fez um comentário: “que tesãozinho o seu amigo, não?”
Aquilo funcionou como interruptor em mim. Fiquei excitado e ligado, minha cabeça dando voltas em torno do assunto.
Quando Israel voltou, procurei, sempre que tinha oportunidade, fazer uma ou outra carícia mais ousada em minha mulher, a qual, por sua vez, portava-se de maneira extremamente sensual. Mas nada rolou nesse dia. No momento da despedida é que fiquei sabendo que o Israel estava sem carro. Como já era tarde, ofereci-me para dar uma carona. Minha mulher ficou em casa. No caminho até a casa do Israel, conversamos e eu toquei no assunto, sondando-o para ver o que ele achava de um “ménage”. Ele disse que morria de vontade de fazer. Eu perguntei se ele notara alguma coisa e ele disse que achou, mesmo, que minha mulher estivesse se insinuando muito, mas como era a mulher de um grande amigo ele não reagiu. Eu o tranqüilizei e disse que, na próxima visita, ele ficasse mais à vontade e fosse em frente.
Chegando em casa, contei o ocorrido para minha mulher e demos uma grande trepada, já fantasiando o Israel entre nós.
Na sexta-feira, Israel veio me trazer a procuração que levara para a sua parente assinar. Sem que eu tivesse pedido, minha mulher estava com uma roupa extremamente provocante.
Papo vai, papo vem, sedução pra lá e pra cá, teve uma hora que a Mary foi até a janela do apartamento. Eu a acompanhei, fiquei ao seu lado, conversando com o Israel, mas logo passei a mão em sua bunda, de leve, levantando um pouco de seu vestidinho. Israel, ao ver aquela bunda, ficou excitadíssimo, mas minha mulher, com cara de safadinha que estava aprontando, disse que estava com sono e ia dormir. Despediu-se do Israel, me deu um beijo pra lá de molhado e se recolheu. Eu fiquei meio sem entender, mas achei que ela tivesse se arrependido, sei lá. Passados uns dez minutos, fui até o quarto para pegar um maço de cigarros e encontro minha mulher aparentemente “dormindo”. Só que ela estava sem lençol (coisa que ela nunca fazia), numa pose extremamente sensual (bunda arrebitadinha e uma perna dobrada) e, o mais interessante, usava o melhor e mais sensual conjunto de lingerie. Estava na cara que ela se aprontara para uma grande sacanagem.
Sem que tivéssemos combinado nada, fui até a sala e convidei o Israel para ver a maravilhosa cena. Israel ficou embasbacado com a visão do lindo corpo de minha mulher.
Eu me abaixei e dei-lhe um beijo na nuca, já passando a mão e sua xoxota, a qual encontrei molhada, apesar da calcinha. Incontinenti, sob o olhar incrédulo do Israel, abaixei-me, puxei a calcinha de lado e chupei aquela xoxota molhada. Minha mulher se contorcia de tesão, mas continuava com os olhos fechados.
Larguei a bucetinha e voltei para a nuca, fazendo sinal para que Israel a chupasse, o que ele atendeu de pronto. E eu sussurrei em seu ouvido: “se eu estou aqui, te beijando e falando ao teu ouvido, adivinha quem está te chupando”. Ela apenas virou o rosto para mim e deu o beijo mais tesudo que eu jamais ganhara em toda minha vida.
Logo mandei Israel tirar a roupa, seguindo-o também. Mary já “acordara” e, de frente, ansiava por seus dois machos. Ao ver o tamanho da ferramenta de Israel, não se conteve e se pôs a chupar aquela verga. Em pouco tempo eles estavam num frenético sessenta e nove. Jamais vi minha mulher com tanto tesão, mesmo nas mais memoráveis de nossas transas.
Aproximei-me dela e sussurei-lhe no ouvido: “está gostando de chupar o pau de outro macho”. Ela, baixinho, disse que estava adorando e me deu um beijo em sinal de agradecimento pela compreensão. Comentei com ela que a sua boca estava com gosto de cacete e ela, então, segurando aquele cacete, ofereceu-me. Confesso que fiquei com vontade, mas recusei a oferta para manter as aparências. Ela, então, parecendo saber o que se passava na minha cabeça, forçou a minha cabeça e quando eu vi, estávamos os dois chupando o meu amigo, enquanto ele se deliciava com a buceta dela.
Ela gozava seguidamente, numa seqüência alucinada de orgasmos voluptuosos, enquanto nós, os machos, nos segurávamos um pouco, como podíamos, para prolongarmos o mais possível aquele momento sublime de tesão.
Desfeito o sessenta e nove, minha mulher ficou de frente e eu mesmo guiei o pau do amante para dentro de sua buceta, confessando um certo temor pelas dimensões. Mas o bichão sumiu inteiro, minha mulher, para meu orgulho, dava conta daquele mastro com exímia habilidade. Neste momento, eu só observava e delirava de prazer com a cena que eu sempre fantasiei.
Quando Israel gozou, saiu de cima dela e escorria um filete de porra da buceta dela. Ela, dirigindo-se a mim, pediu-me: “me limpa?” Como um lobo faminto, caí de boca naquela buceta. Ela estava arrombada, vermelha e cheia de porra. Bebi cada gota da porra de Israel e, logo depois da minha obrigação de corno, ou seja, limpar a mulher, montei em cima dela, introduzindo-lhe o meu cacete. Ele encontrou uma buceta quentinha, umedecida, mas larga, arrombada.
Enquanto isso, Israel fora tomar um banho. Eu desafiei minha mulher a dar o cu para aquela tora e ela disse que achava que não iria agüentar, mas iria tentar. Eu tratei de chupar o cuzinho, introduzi um dedinho para ir se acostumando e, quando o Israel voltou, disse a ele que a Mary iria dar um presente, ou seja, aquela bundinha maravilhosa. Ele ainda estava de pau mole. Eu o chamei para perto de mim e comecei a chupar o cacete, mantendo meus dedos no cuzinho de Mary. Quando o cacete estava em ponto de bala, lubrifiquei-o e guiei-o até o cuzinho da minha mulher. Israel foi paciente e meteu aos poucos. Minha mulher quase não reclamou de dor e logo o prazer dela era total. Ela rebolava gostoso e dizia que estava uma delícia. E eu vendo aquela cena, do amante que eu arranjei para minha mulher, fodendo o seu cuzinho gostoso. Ela todo arreganhada, trepando como uma cadela no cio. E eu, orgulhoso de ver que ela agüentava tudo, orgulhoso do meu amigo saber que a minha mulher era uma gostosa. Eu feliz por ter realizada a minha fantasia.
Para encurtar a história, Israel passou a freqüentar nossa casa todas as sextas-feiras. Contarei os detalhes depois, na continuação deste conto.

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