Brincando de pimbar

Eu tinha 9 anos e meu primo 8, tudo começou quando estávamos na casa da nossa avó brincando no quintal embaixo de um jambeiro. Nossas mães e avó ocupadas com afazeres domésticos.
Meu primo fala que está com vontade de mijar, vira para o lado do muro começa mijar, eu também fico com vontade e começo a mijar, ficamos vendo quem alcançava o jato mais longe. Sem maldade alguma, eu ainda não tinha malícia de nada. Ele devia estar com a bexiga cheia pois alcançou mais longe e em volume bem maior que eu.
Voltamos a brincar com nossos carrinhos embaixo do jambeiro, e ele me pergunta se eu sabia brincar de pimbar, respondi que não e perguntei como era essa brincadeira.
Ele me chamou pra ir na lateral da casa que era um bêco, me segurou pela cintura e começou se esfregar na minha bunda por cima da roupa; Depois falou que era minha vez e eu fiz o mesmo com ele.
Perguntei onde ele tinha aprendido essa brincadeira, ele disse que tinha sido Guto vizinho dele que tinha ensinado.
Ele botou a pinta pra fora do short e pediu pra eu segurar que ele segurava na minha também, peguei na pinta dele e ele baixou a frente do meu short e ficou segurando a minha, ficamos um tempo assim só segurando a pinta um do outro. Depois ele veio por trás e começou a esfregar a pinta na minha bunda com o short abaixado, e eu fiz nele também,dava uma sensação gostosa na pinta.
Escutamos minha mãe chamando pela gente, tomamos um baita susto e saímos correndo.
Eu tinha gostado da brincadeira e depois do almoço chamei ele pra gente brincar de novo de pimbar, ele falou que não, se alguém visse a gente ia levar uma surra.

Se passaram alguns meses e não tocamos mais no assunto, até que um dia minha mãe e eu fomos na casa dele, que ficava em um bairro bastante longe da nossa casa, raramente a gente ia lá, nos víamos mais na casa da nossa avó. Chegando lá meu primo estava na frente de casa jogando bola com mais dois meninos, um deles era Guto que era um pouco mais velho que nós, não sei a idade dele mas devia ter uns 11 anos. Me juntei a eles e ficamos jogando,até que o outro menino foi embora e Guto perguntou se meu primo e eu não queríamos ir brincar na casa dele que era do lado.
Fomos pedir pra nossas mães, elas deixaram. Entramos na casa de Guto e ele fala pra mãe dele que a gente ia ficar no quintal brincando, ela era costureira e estava ocupada na máquina fazendo costuras.
Fomos pra parte de trás da casa que tinha uma área de serviço coberta e uma mesa e churrasqueira. Guto já foi logo propondo da gente pimbar, concordamos, ele encostou a porta da cozinha e ficamos na área.
Ele falou pra eu mostrar a minha, botei pra fora ele e meu primo ficaram olhando, depois ele pediu pra meu primo mostrar e depois mostrou a dele um pouco maior que a nossa. Pediu pra eu pegar na dele , peguei só que sem movimento fiquei só segurando pois ainda não sabia bater punheta, Guto pegou na minha e falou é assim ó, e começou bater na minha,que foi começando a endurecer, agora faz na minha, fiz na dele, estávamos com os shorts abaixados ele veio por trás de mim e começou a me pimbar, esfregando a dele na minha bunda e pediu pra meu primo pimbar na dele, ficamos os três abraçados se esfregando.
Depois ele perguntou se ele fizesse uma coisa em mim eu faria nele, não tinha ideia do que seria mas concordei, ele se abaixou segurou minha pinta e botou na boca,
comecei sentir uma sensação mais forte que quando tinha esfregando o pinto na bunda. Depois chupei a dele meio sem jeito, até que senti ele ofegante e fala consegui! Passou uns minutos e ele diz que vai chupar meu primo, meu primo estava com a pinta bem durinha, a sensação de gostoso e proibido era muito boa.
Guto chama a gente ir pro quarto dele, fiquei preocupado da mãe dele chegar mas ele disse que não ela estava cheia de costuras pra terminar e que ele passaria chave na porta qualquer coisa daria tempo de a gente se safar.
Entramos no quarto Guto falou pra tirarmos a roupa que ficaria mais gostoso. Ele pediu pra eu deitar na cama dele, deitei de bunda pra cima, ele veio por cima de mim e começou tentar me comer, foi encaixando a pinta até entrar, nossas pintas não eram grandes a de Guto era mais comprida, ele se esfregava deitado em cima de mim.
Agora é tua vez, e eu fiquei fazendo o mesmo nele, nisso meu primo começou reclamar que também queria, e eu não saí de cima de Guto porque tava sentindo as sensações na pinta, daí ele subiu em cima de mim, ficou um sanduíche um pimbando no outro.
Depois nos levantamos e ficamos um tempinho pegando na pinta um do outro batendo punheta, nos vestimos e saímos do quarto pois já estávamos algum tempo lá.
Não tive mais oportunidade de fazer com o Guto, mas fiz algumas vezes com meu primo em outras ocasiões.

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