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Brincadeira de meninos II

1772 palavras | 3 |4.29
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Momento da vida onde as brincadeiras se misturam com as descobertas sexuais onde amiguinhos e adultos tarados viram seus professores.

Continuando…
Após aqueles momentos de safadeza gostosa que nós três havíamos feito, ficamos assustados com a possibilidade da Dona Joice ter nos espiado.
– Cara, a tua mãe estava atrás da porta?
Perguntou Pedrinho todo apavorado!
– Não sei, acho que sim! Ela deixou nosso lanche aqui.
– E agora? Será que ela viu ou ouviu alguma coisa?
Eu perguntei, também meio preocupado!
– Se ela viu alguma coisa não vai fazer nem falar nada. Fica tranquilo!
– Ué? Por que você tem tanta certeza assim?
– É que esses dias eu peguei ela pelada segurando o pinto do João (um dos pensionistas) no quarto dele. Ela veio falar comigo depois e pediu pelo amor de Deus pra mim não contar nada pra ninguém.
– Se ela reclamar ou contar pra alguém eu também conto sobre ela.
Continuou Vampiro!
Eu e Pedrinho ficamos espantados e ao mesmo tempo curiosos.
– Você viu a tua mãe pelada?
– Segurando o pinto do João?
A Dona Joice era uma mulher bonita. No alto dos seus 43 anos, chamava a atenção por ser ruiva e ter sardas no nariz. Tinha umas tetas médias pra grandes, cintura fina e um bundão grande. Era simpática com todo mundo e quando sorria fazia covinhas no canto da boca. Por ser expansiva e simpática, tratava todo mundo bem, principalmente seus pensionistas. As vizinhas comentavam que ela gostava tanto de sexo que o marido dela não aguentou e morreu de ataque cardíaco aos 40 anos de idade. E para preencher o “vazio” deixado pelo esposo ela havia aberto a pensão. Assim ela teria vários pintos novos e diferentes para satisfazê-la. Já faziam 5 anos que ela era viúva. Até aquele momento eram apenas histórias contadas por vizinhas fofoqueiras mas depois do relato do seu próprio filho não ficou mais nenhuma dúvida.
– Sim, ela estava peladinha, sentada no pé da cama do João, segurando o pinto dele. Ele também estava pelado, deitado de costas na cama, com o pintão preto e duro apontado pro teto. Ela mexia no pinto e as vezes dava uns beijinhos na cabeçona preta.
João era moreno, magro e alto. Deveria ter por volta de 26 ou 28 anos. Era representante comercial de remédios e vendia na região. As vezes ele viajava ficando um ou dois dias fora, depois voltava. A família toda dele era do norte por isso não tinha casa na cidade e para economizar se hospedava na pensão.
Eu já tinha escutado minha mãe rindo e conversando com algumas vizinhas falando que João era “bem dotado”. Na época eu não sabia qual era o significado por isso não dei muita importância.
– Ela dava beijinhos no pinto dele? Backs que nojo!!
Comentou Pedrinho.
– Nojo por que? Se tomar banho e lavar direito da até pra chupar. Não fica com gosto de nada!
Comentou Vampiro, com certo conhecimento de causa!
– Como é que tu sabe Vampiro? Você tbm já deu beijinho no pinto preto do João?
Eu perguntei.
– É Vampiro, você já chupou algum pinto?
Questionou Pedrinho, para tirar onda do amigo.
– Eu? Não…é que…bem…como é que vou dizer…
– Fala meu! Chupou ou não chupou??
– É que o João é muito meu amigo. Ele sempre me trás um presente, um doce ou um brinquedo quando ele volta de viagem. Esses dias ele me levou pro quarto dele pra me dar um desses presentes. Enquanto eu desembrulhava o pacote ele foi tomar banho. Quando voltou estava só de toalha. Vi que tinha um volume grande embaixo da toalha e pedi pra ele o que era. Eu sabia o que era mas queria ver. Aí ele fechou a porta do quarto, sentou do meu lado na cama e perguntou se alguma vez o meu falecido pai havia explicado para mim o que era sexo. Falei pra ele que não, que tinha apenas 5 anos de idade quando meu pai morreu. Então ele pos a mão mas minhas costas e com a outra desamarrou a toalha mostrando um pintão preto, grande e lustroso. Nunca tinha visto um pinto de adulto assim tão pertinho. O pinto se movimentava sozinho como se tivesse vida própria. Aí João me disse que poderia me ensinar sobre sexo na falta do meu pai mas que a minha mãe não poderia saber senão ela o expulsaria da pensão. Eu aceitei a proposta dele ser meu professor e de eu ser o seu aluno. Então ele mandou eu pegar. Eu peguei, era quente, duro feito pedra e latejava na minha mão. Ele me mandou punhetar. Eu disse que não sabia o que era isso então ele pegou na minha mão e fez movimento pra cima e pra baixo, pra cima e baixo, bem devagar, várias vezes! Pediu para segurar o seu saco com a outra mão e ficar apalpando. O saco dele tbm era preto e grande. Mal cabia na minha mão. Depois de umas 5 repetições guiadas ele me deixou fazer os movimentos sozinho. Ele jogou a cabeça pra trás, deu uma suspirada profunda e gemeu. Disse que estava uma delícia e que melhor que aquilo só um boquete. Então eu perguntei o que era um boquete. Ele me respondeu que era chupar o pinto. Na hora eu tbm achei nojento e disse que nunca faria isso, que era sujo. Então ele me explicou que não era bem assim, que ele lavava o pinto muito bem lavado e que nem cheiro ruim tinha. Pediu pra mim cheirar o pinto dele pra ver se não era verdade. Eu encostei o nariz naquele pintão e cheirei. Tinha cheiro de sabonete. Não tinha pelos, ele passava gilete no pinto e no saco. Era Lisinho!
– Gostou do cheiro?
– Harã, tem cheirinho bom de sabonete!
– Cheira o saco agora!
– Sniff, sniff, sniff humm ta cheiroso tbm!
– Viu, tá limpinho! Pode dar um beijinho nele!
– Não sei…não sei se eu devo fazer isso. Minha mãe, se souber, vai me matar!
– Mas a tua mãe e nem ninguém pode saber disso. Vai ficar só entre nós. É assim que os pais ensinam os seus filhos sobre sexo. Tenho várias outras coisas pra ti ensinar mas se vc não quiser aprender td bem!
– Não! Quero dizer…sim! Eu quero aprender.
Agarrei o pinto com minhas duas mãos e beijo a cabeçona reluzente. Dei vários selinhos! Os selinhos começaram a ficar babados. Naturalmente a minha boca foi se abrindo a cada novo beijo e a minha língua começou a tocar aquela pele escura e lisa. Eu queria ver se tinha gosto. Passei a lamber aquela tora, do pescoço até a cabeça. Não sei dizer que gosto tinha mas era hipnotizador. Não dava vontade de parar de lamber e beijar. Até que ele segurou a minha cabeça pelas orelhas e mandou eu abrir a boca o máximo que conseguisse e sem usar os dentes. abri toda a minha boca e fechei os olhos pois sabia o que ele ia fazer. Ele mandou colocar a língua pra fora e passou a bater o pinto nela. Depois enfiou até a minha guela, tirou pra fora, bateu na língua mais umas 3 vezes e voltou a enfiar na minha boca. A pica era tão grande que mesmo atolada na minha boca ficava ainda um bom bocado pra fora. Ele passou a socar o pinto na minha boca e segurava a minha cabeça. Enfiava até eu quase vomitar, aí ele recuava. Fez isso por uns 5 minutos.
– Humm boquinha gostosa
– Puxou a mãe (na hora não entendi)
– Nossa como vc engole quase tudo! Muito bem! Está de parabéns!
– Agora chupa como se fosse um picolé! Isso! Chupa! Lambe a cabeça e chupa! Lambe e chupa! Lambe e chupa! Issooo
– Hummm delícia! Viu! Já aprendeu!
– Quiiii deliiiciaaa de boquinha!
– Assim vc tirar leite de pau!
Não sabia que pinto dava leite. Aquilo foi uma surpresa pra mim mas estava com a boca muito cheia pra perguntar como fazia pra tirar leite de pinto. Ele acelerou os movimentos do pinto na minha boca e da minha cabeça contra o pinto.
– hummm assimmm eu vou te dar meu leitinho!
– Vc quer meu leitinho?? Quer??
Só consegui balançar a cabeça que sim. Quando o pinto batia no meu sininho no fundo da garganta eu sentia vontade de vomitar mas logo passava, meus olhos lacrimejavam e já estava com câimbras no meu queixo de ficar com a boca tão aberta por tanto tempo. Acho que se passaram uns 8 ou 10 minutos de boquete.
– Abre bem a boca agora que eu vou te dar o meu leitinho. Viu já na primeira aula vc conseguiu tirar leitinho de pau.
– Abre, chupa, chupaa, chupaaa, chupa mais, chupa forte haaaa haaaaa haaaa
– Haaaa boquinha gostosa!
Senti vários jatos do tal leitinho de pau na minha garganta e na minha boca. Pra não me engasgar engoli uma parte e achei o gosto meio agridoce. Outra parte eu deixei escorrer pela boca. Olhei para o João e ele estava com os olhos fechados, músculos enrijecidos e com alguns espasmos. Ele tirou o pinto da minha boca e passou pelo meu rosto e lábios. Fiquei todo lambuzado. Um cheiro estranho entrou pelo meu nariz. Devia ser cheiro do leite de pinto. Desde então, uma vez por semana eu vou no quarto do João pra fazer um boquete e aprender um pouco mais sobre sexo. Foi numa destas visitas ao quarto do João que eu encontrei a minha mãe pelada segurando aquele pintão.

Eu e o Pedrinho ouvimos aquela história do Vampiro e ficamos de boca aberta e nossos pintinhos duros, literalmente. Por isso ele sabia fazer aquelas safadezas comigo e com o Pedrinho. O João é quem estava ensinando tudo para o garoto e ainda por cima dava aulas extras para a Dona Joice.

Algo me dizia que em breve o João iria ganhar mais dois novos alunos.

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3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    Conte mas das suas Brincadeira

  • Responder Bacellar ID:1cwwg434mgbj

    Kkkk! Perfeito! Isso vai ficar melhor!

  • Responder Eduardo Corrêa ID:j9jqwwm4me4

    Que história, essas brincadeiras HEHEHEHEHEHEH, meu telegram é: @edtieo.