# # #

Minha Primeira Vez Foi Com Minha Prima

1005 palavras | 0 |4.29

Meu é… me chamem pelo apelido, Léo. Tenho 17 anos e vou contar minha primeira relação sexual com minha prima, Samara.
Desde cedo eu fui arteiro quando o assunto é sexo, comecei a me masturbar com 11 anos.
Eu era super tarado, não podia ver u oma garota gostosa que eu ia bater punheta pensando nela.
Em falar em pensar, nas minhas fantasias eu transava com todas as meninas da minha classe e outras da escola. Quando via mulher de minissaia na televisão, ia pro banheiro bater punheta. Eu assistia vôlei feminino tocando punheta e olhando as jogadoras de manguinha, às vezes de shortinho. Isso eu tinha 11 anos e foi indo conforme eu fui envelhecendo.
Quando eu estava com 13 anos, como todo pai sabe, meu pai sabia que eu punhetava e achou vários vídeos pornôs e fotos de garotas (inclusive da minha prima) no meu computador. Mas ele não gostou e fez um acordo comigo, se eu obedecesse ele e não procurasse mais pornografia na internet, ele me daria revistas eróticas.
Tudo bem que eu achava as fotos na internet, mas tinha o consentimento dele pra lascar a minha rola na mão. E, claro que eu via vídeo porno só que eu baixava em pendrive pra ele não descobrir. Assim, eu tinha a liberdade de bater punheta não mais só no banheiro ou a noite na hora de dormir, eu me masturbava a hora que eu quisesse no meu quarto e minha mãe até me flagrou.
Assim era eu, de quatro a seis punhetas por dia.
Num fim de semana, fomos à praia – minha irmã, o namorado dela, duas primas, um primo e eu, sem contar os meus pais.
Fiquei lá, vendo aquelas mulheres e garotas de biquini, deliciosas.
Eu estava de sunga e uma bermuda por cima porque eu sabia que o meu pai ia ficar duro. Teve a hora que eu não aguentei mais e resolvi bater uma punheta no apartamento que a gente alugou.
Cheguei lá e lá estava minha prima de biquíni tirando foto em frente ao espelho.
Eu vi aquela delícia e o meu pinto latejando.
Eu disse: o que você está fazendo aqui?
Ela respondeu: tirando foto pra postar. E você?
Eu respondi: vim bater uma punheta.
Ela deu risada e disse que era mentira minha.
Eu falei que era sério. Logo eu disse em seguida: você tá gostosa. E fui encostando nela.
Ela falou: você não ia bater punheta? Bate aí pra eu ver.
Eu falei: eu ia mas me deu uma ideia. E fui eu passando as mãos nela.
Ela: hummm, que ideia você teve?
Eu: vamos transar?
Ela roçando em mim, disse: e se chegar alguém?
Eu disse: foda-se!
E a gente nos amassos.
Ela foi tirar minha bermuda e percebeu que eu estava com uma sunga por baixo. Eu expliquei: é pra ninguém ver o meu pau duro na praia.
Ela: seu tarado.
Tirou minha bermuda junto com a sunga e o meu pinto subiu igual nos vídeos pornôs. Pensei que ela ia chupar mas ela levantou e continuou com os amassos e pegando no meu pau.
Tirei o topzinho dela e peguei nos peito, em seguida eu comecei a chupar. Fui tirar a tanguinha dela e abaixei junto com aquele fio dental. Quando olhei pra cima, vi aquela buceta gostosa na minha cara.
Não tinha muito tempo, então foi beijos com passadas de mão naquela bundinha gostosa em frente ao espelho.
Ela: vamos
E abriu aquelas pernas deitando na cama.
Deitei e fui encaixar o pau latejando naquela bucetinha deliciosa.
Ela perguntou: e camisinha?
Respondi: eu procuro uma na bolsa da minha irmã – imaginei que ela teria porque estava com o namorado dela, embora não desse pra ela transar com ela lá porque o apartamento era pequeno.
Enfiei minha pica e comecei o vai e vem. Ela falou de novo da camisinha e eu disse que ia transar só um tempinho sem.
Aquela buceta molhadinha estava muito gostosa. Tirei o pau e fui ver se tinha camisinha nas coisas da minha irmã e achei do tipo extrafina. Eu tenho o costume de me masturbar de camisinha desde que o meu pai me disse que sabia que eu batia punheta. Eu pegava daquelas grátis. A que peguei da minha irmã era melhor então tive facilidade pra colocar.
Botei a camisinha e coloquei a rola de novo na buceta da minha prima.
E vai e vem, vai e vem… Por fim, eu gozei muito gostoso. Caí de boca nos peitos dela.
Meu pau estava ficando duro de novo então eu parei.
Foi muito bom.
Levantamos e ela foi tomar banho. Não fui com ela porque não dava pra eu transar de novo.
Descemos juntos e eu pedi pra ela ir na frente pra ninguém desconfiar.
Quando cheguei lá, minha mãe perguntou o que a gente estava fazendo e eu respondi que eu fui tirar um cochilo no apartamento e minha prima confirmou que quando ela chegou lá eu estava dormindo.
Minha irmã olhou meio desconfiada mas não disse nada.
No dia seguinte, minha irmã perguntou porque o pacote de camisinhas, que era de 6 unidades, tinha sido aberto e eu falei que eu tinha pego pra ver como era daquelas. Depois de uns meses, quando minha irmã foi transar em casa com o namorado dela, eu falei a verdade. Aí, como minha irmã sabia, a gente ficou cúmplices e passei a transar com minha prima quando minha irmã levava o namorado dela pra transar durante o dia em casa, coisa que meus pais não deixavam porque de dia eu estava em casa e eles não queriam que minha irmã fizesse sexo comigo em casa sem eles.
Assim, eu e Samara continuamos transando até que ela começou a namorar com outro cara, quando ela e eu estavamos com 16 anos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,29 de 7 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos