Noitada das Gêmeas PT 2

É o que aconteceu depois da noite em que voltamos a nos amar…

Oi galera mais safadinha do site.

Hoje vou continuar um relato bem antigo de quando a gente tinha 14 anos, foi a noite aonde voltamos a nos amar em todos os sentidos.

Recapitulando bem rápido já que é um relato antigo aqui, nós duas costumavamos a “brincar” de se beijar e se esfregar quando éramos crianças graças a Luíza, mas ao passar do tempo, percebemos que isso parecia errado, mesmo que gostassemos. Por isso paramos de “brincar” juntas dos nossos 11 até os 14 anos, que numa noite de filmes, nossa brincadeira virou desejo real.

Eu estava pensativa sobre o que aconteceu naquela noite, foi gostoso, mas éramos irmãs, a gente sabia agora o que estava fazendo, não foi na inocência que nossos corpos se melaram:

-Dani… você acha certo a gente… fazer essas coisas? – Eu falo um pouco preocupada.

-Não sei, mas foi muito gostoso – Dani ainda com os olhos fechados e os braços na cabeça.

-Nós somos irmãs, não é errado duas irmãs se tocarem dessa forma? Tipo, não é nojento? – Eu falo me sentando com olhar triste pra Dani.

-Eu não achei tão nojento, você achou? – Dani abrindo um dos olhos e olhando pra mim.

-Não sei… eu… eu estou dividida – Eu falo com certo receio na voz.

-Ai Mariana, dividida com o que criatura? Tem nojo de mim? – Dani se senta levemente irritada.

-Não… nunca tive nojo de você… é que… o tabu… – Eu falo ainda meio preocupada com aquela situação.

-Tabu, tabu não existe quando duas irmãs gêmeas transaram a noite toda no sofá, esse sentimento de culpa, ignore ele, eu ignorei – Dani pisca pra mim e volta a deitar.

Nesse momento nossa mãe chega do serviço e encontra nós duas nuas na espreguiçadeira:

-Tomando sol? – Nossa mãe sorrindo.

-Ahan, do jeitinho que viemos ao mundo – Dani abrindo um pouco as pernas, parecendo exibir a xana dela.

-Percebi, mais tarde eu vou me juntar a vocês ok? Preciso tomar um banho – Nossa mãe vai pra dentro já tirando a roupa.

-Hmmm – Dani com olhar sensual vendo nossa mãe tirando as roupas.

-Eca… ela é nossa mamãe – Eu mostro a língua já percebendo o que a Dani pensou.

-E você é minha irmã, nem por isso deixamos de transar – Dani me olhando com aquele olhar pervertido dela.

-Quer fazer amor com a mamãe? – Eu arregalo meus olhos fazendo uma expressão de nojo.

-Claro que não bobona, to zoando, mas tem que admitir que a mamãe é bem gostosa – Dani fala dando um assobio vendo nossa mãe nua na sala.

-É… ela é sim… – Eu falo um pouco envergonhada.

-Mas eu não quero transar com ela não, acho que isso passa de um nível extremo, até pra mim – Dani demonstrando desconforto sobre aquela situação.

-E com o papai? – Eu falo na maior inocência.

-Olha só, a dona santinha já está de olhos no velho – Dani da um sorriso malicioso e arqueia as sobrancelhas.

-NÃO É NADA DISSO SUA BOBA, CREDO, QUE NOJO – Eu falo muito mais vermelha que o normal.

-Concordo, não consigo sentir nenhuma atração pelos nossos pais, mesmo achando eles gostosos – Dani fala se levantando e se espreguiçando.

Ficamos nos olhando um pouco e eu fico meio timida e Dani fala:

-Quer me beijar na boca? – Dani mordendo os lábios com desejo.

-M-Mas e a mamãe? – Eu aceno negativamente com as mãos.

-Me beija logo sua bobona – Dani puxa minha cabeça contra a dela.

-Hmmmm – Eu sinto a Dani invadindo minha boca com a lingua dela.

Ficamos uns 2 minutos se beijando quando:

-Mas que pouca vergonha é essa? – Nossa mãe nua cruzando os braços com uma toalha nas costas.

-AHHH – Eu empurro a Dani que cai da espreguiçadeira.

-O que infernos vocês duas pensam que estão fazendo se beijando assim? – Nossa mãe com o olhar bravo dela.

-Beijinhos de irmãs ué – Dani suando frio dando um sorriso forçado.

-Irmãs não se beijam na boca, muito menos estando despidas, quero as duas já pra dentro e vestidas – Nossa mãe muito brava.

-Mamãe, eu… – Eu falo com medo do que ela vai fazer.

-EU MANDEI AGORA – Nossa mãe da um berro que acho que todo quarteirão ouviu.

Saímos correndo pro nosso quarto e eu sinto vontade de chorar, mas a Dani estava com raiva:

-Ela não ia tomar banho? Por que foi lá ver a gente – Dani pegando uma calcinha com raiva.

-Acha que ela vai deixar a gente de castigo? – Eu falo muito triste pondo uma calcinha.

-Isso se ela não contar pro velho – Dani pondo uma blusinha leve.

-AI NÃO, PAPAI VAI MATAR A GENTE – Eu falo começando a chorar.

-Calma Mariana, se ele matar a gente, ele não vai ter nenhuma herdeira – Dani dando aquela risada forçada dela.

-Não tem graça – Eu falo ainda chorando com aquela situação.

Ao voltar pra sala, nossa mãe que também se vestiu (colocou um vestido meio transparente) e ela disse:

-Eu não acredito que vocês duas se beijaram na boca, Daniela, depois de tudo o que sua irmã passou nos últimos anos, você se aproveita assim da inocência dela? – Nossa mãe fita seu olhar furioso para Dani.

-AH, ENTÃO A CULPA É SÓ MINHA? – Dani ficando bem mais irritada.

-Eu não terminei mocinha, Mariana, eu pensei que você fosse tão pura e doce, agora fica beijando sua própria irmã, eu esperava mais de você – Nossa mãe vira seu olhar pra mim e faz um olhar de decepção.

-Me perdoa… – Eu falo começando a chorar de novo.

-Eu sei que vocês duas se amam, mas esse amor tem um limite que não pode ser ultrapassado, abraços, ok, dormir juntas, ok, tomar banho de sol despidas, meio forçado mas ok, agora qualquer toque entre vocês duas além disso, é errado ok? – Nossa mãe se sentando no meio da gente, dando um beijo na bochecha de cada uma.

-Era só uma brincadeira mãe, nunca beijou sua irmã? – Dani ainda meio irritada com aquela situação.

-Isso não vem ao caso, estou falando de vocês, existem formas de demonstrarem o amor que uma sente pela outra sem passar dos limites – Nossa mãe olhando fixamente pra Dani.

-Chato… – Dani ficando emburrada.

-Eu não vou contar pro seu pai, mas me prometam que nunca mais vão fazer isso – Nossa mãe se levantando e nos olhando de maneira imponente.

-E-Eu… eu prometo… – Eu falo um pouco triste ainda.

-MARI!!! – Dani me olha irritada.

-Daniela… – Nossa mãe olhando fixamente pra Dani.

-Ta, prometo que juro – Dani ficando emburrada com tudo aquilo.

-Ótimo, se estamos terminadas aqui, vou tomar meu banho e nada de gracinhas Daniela – Nossa mãe vai falando enquanto sobe as escadas.

-QUALÉ? – Dani brava.

-Acho que nosso amorzinho acabou – Eu falo ainda bem triste.

-Quem disse? Só a gente ser mais cuidadosa ué, se ela não pegar a gente ta de boa – Dani com certo ar malandro na voz.

-D-Dani, a gente prometeu – Eu arregalo os olhos já que na nossa família, promessa tinha que ser cumprida.

Dani me beija por 3 segundos lambendo meu lábio e eu me afasto dela e ela diz:

-Essa promessa não vale de nada se prometemos primeiro amar uma a outra – Dani começando a subir em cima de mim.

-Dani, a mamãe pode pegar a gente… – Eu estava apavorada e imobilizada.

Dani beija minha boca e coloca sua mão no meu rosto, eu reluto um pouco mas o beijo era tão bom que logo eu retribuo o beijo e abraço ela e ela diz:

-Que limites que não podemos passar mesmo? – Dani se levanta e me puxa pros quartinhos do fundos.

-Dani, você é maluca – Eu falo correndo atrás dela.

Entramos no quartinho e ela tranca a porta e me beija com todas as forças, eu fico apavorada mas retribuo o beijo. Os beijos dela vão descendo pelo meu pescoço me fazendo dar leves gemidos, era tão bom aquela sensação, não me importava mais se ela era ou não minha irmã, eu só queria sentir nossos corpos grudados.

Dani tira a minha calcinha e fica de joelhos, enquanto minha xana começa a gotejar, ela abocanha minha xana como uma grande comida suculenta e começa a lamber meus labios vaginais, engolindo meu suco.
Começo a dar gemidos mais altos e sinto a Dani enfiando sua língua dentro de mim, me forçando a segurar uma barra de metal que tinha ali, pois minhas pernas ficaram bambas.
Eu ouvia o som da Dani engolindo meu mel e logo eu gozo na cara dela a deixando toda lambuzada. Eu caio no chão sentada e falo:

-Ok Dani, já se divertiu, agora vamos pra sala antes que a mamãe desconfie da gente – Eu estava muito ofegante e ao abrir meus olhos vejo a xana da Dani, levemente melada a centímetros da minha boca.

-Qualé Mari, só você pode se divertir? – Dani esfregando a xana dela de leve nos meus lábios, deixando eles um pouco melados.

-Dani… – Eu falo olhando pra ela com certo medo.

Dani pega minha cabeça e pressiona contra a xana dela me fazendo sentir aquele cheiro pervertido dela, começo a lamber e sinto aquela viscosidade descendo pela minha garganta e aquele sabor, me deixava louca.

Logo a Dani começa a gemer bem baixo e eu abraço as pernas delas e sinto meu rosto lambuzar com o mel dela, que escorria pelo meu pescoço e pingava nos meus seios.

Duas irmãs gêmeas de 14 anos se chupando num quartinho nos fundos, foi uma boa época. Logo ela goza no meu rosto, esguichando dentro da minha boca me fazendo até tossir um pouco:

-Ahh que delícia, vai me dizer que ia se privar disso por uma promessa? – Dani sentando o meu lado bem ofegante.

Nos beijamos misturando nossos sabores e começamos a nos abraçar enquanto Dani ia subindo em cima de mim e íamos nos perdendo no desejo, sentir nossos lábios se tocando com nossos sabores, nossas línguas se entrelaçando nas nossas bocas, não eram mais duas irmãs ali, eram duas amantes apaixonadas:

-D-Dani… – Eu sinto ela lambendo meu pescoço, enquanto eu dou leves gemidos.

-Você é tão fofa… – Dani lambe meu pescoço como se fosse uma cachorrinha.

Nosso cheiro começa a exalar naquele quartinho, eu estava perdida em êxtase e acredito que a Dani também estava, eu tinha me esquecido completamente da minha mãe e eu só queria sentir o corpo da minha irmã grudado ao meu.
Dani começa a esfregar sua xana no meu joelho, enquanto ainda lambe meu pescoço.

De repente ela para e eu olho pra ela com meus olhos moles e completamente em êxtase e digo:

-Por que parou Dani? – Eu estava até salivando de tanto desejo.

-Quero ir pro prato principal – Dani abre minha pernas com muita facilidade.

Eu olho pra ela sem reagir e ela encaixa as pernas dela entre as minhas encostando nossas xanas, ambas demos um gemido, não precisamos nem movimentar nossas pernas que nossas xanas já estavam escorrendo.
Começamos a movimentar nossas pernas e estavam tão úmidas que fazia barulho quando mexiamos. Sinto nossas xanas empapando e enquanto raspavamos nossas xanas, nos olhamos com tanto desejo, que ambas se beijaram ao mesmo tempo, sem ninguém tomar iniciativa de nada.

Aquele beijo, sentir nossas xanas grudentas e empapadas, sentir o nosso cheiro exalando por todo quartinho, nossos seios raspando um no outro, o tabu entre irmãs, tudo isso estava fazendo nossas mentes delirar de tesão, quando de repente:

-D-DANI…. – Eu começo a gozar fazendo uma poça em baixo da gente.

-ISSO – Dani da um sorriso satisfeito e goza também aumentando a poça.

Deitamos uma do lado da outra bem ofegantes e muito suadas, eu estava com um sorriso inconscientemente de prazer, e Dani me olha e diz:

-Gostou né? – Dani dando uma risadinha ao ver meu rosto.

-Ahan… – Eu falo ainda em êxtase por aquela situação.

-Vamos sair daqui agora, mamãe já deve estar terminando o seu banho relaxante na banheira – Dani se levanta e estende a mão pra mim.

-Dani… você… você me ama? – Eu olho pra ela enquanto começo a me vestir.

-Que? Claro que te amo bobona, você é minha maninha – Dani fazendo carinho na minha bochecha.

-N-Não, falo, você me ama de verdade? Tipo… não só como irmã – Eu falo bem tímida e envergonhada.

-Oh, esse tipo de amor… – Dani fica vermelha e nitidamente surpresa.

Balanço a cabeça positivamente e ela da um sorriso e diz:

-Por que? Por acaso está se apaixonando pela sua gêmea? – Dani dando uma risadinha maldosa.

-To… – Eu falo com sorriso tímido coçando meu braço.

Dani arregala os olhos e fica pensativa, eu sabia que ela não se prendia a ninguém, mas eu estava começando a amar minha irmã de verdade, um amor genuíno, eu precisava saber se ela iria sentir o mesmo:

-Olha Mari, vamos deixar o tempo cuidar disso, mas eu sinto algo a mais por você também, só precisa de tempo pra amadurecer – Dani meio sem graça mas realmente demonstrando sentir algo por mim.

Dani ia sair do quartinho e eu olho pra ela e falo:

-Dani… – Eu séria vencendo minha timidez.

-Oi Mari? – Dani me olha sorrindo.

-Eu te amo, de verdade – Eu dou um sorriso apaixonado pra ela.

-Eu também sua bobona, eu também – Dani sai do quartinho e me manda um beijo com a mão.

Avalie esse conto:

(Média: 4,90 de 10 votos)