Boquete da minha sobrinha de 10 anos

O dia que fui visitar minha irmã e fiz minha sobrinha de 10 anos pagar um boquete para mim.

Meu nome é Heitor (nome fictício) e essa história aconteceu quando eu ainda era bem novo, tinha 24 anos. Nessa época eu tinha recebido uma proposta de trabalho em outra cidade, mas o apartamento onde eu ia ficar ainda não tava pronto, por isso minha irmã me deixou ficar na casa dela até arrumar as coisas.
Fazia tempo que eu não via minha irmã, ainda mais pela distância entre as cidades, mas eu já sabia que ela tinha uma filha, que eu tinha visto muito bebê quando ela foi me visitar e eu ainda morava na casa dos meus pais. Ao que parece, o pai da criança tinha ido embora, então ela era mãe solteira, mas sempre conseguiu se virar muito bem.
Como eu disse, eu só tinha visto a filha muito bebê e por isso não dei muita atenção, mas dessa vez, tomei um susto. Ela tinha ficado uma menininha linda. Branquinha, com o cabelo castanho e olho azul. Ainda não tinha corpinho, mas tinha um pouco de bunda já. E não era gordinha, como muita criança, era linda. Mas eu logo já tirei a ideia da cabeça, porque era muito novinha e era muito novinha.
— Heitor, essa aqui é a Lina. — Ela apresentou.
Naquele dia, com o clima de chegada e aproveitando que tava de folga, propôs da gente ir na piscina do condomínio e eu já fiquei doido pensando na Lina só de maiozinho. Mas na hora de ir pra piscina, tive uma surpresa maior, ela só estava usando a parte de baixo do biquíni. Deixando os peitinhos de fora. Eles ainda eram todos retinho e só tinha o biquinho rosadinho. Fiquei imaginando se ela era toda rosadinha. Mas também fiquei meio desconfortável, não queria nenhum marmanjo olhando minha sobrinha.
— A Lina vai assim? — Perguntei pra minha irmã.
— Vai, ela é criança. — Minha respondeu — Não tem problema.
Insisti pra ela colocar um biquíni, mas ela mandou eu não encher o saco, porque a Lina nem gostava de usar a parte de cima do biquíni. Depois descemos pra piscina e a Lina obrigou a gente a brincar de Marco Polo. Nem preciso dizer que aproveitei a oportunidade pra pegar nela sem querer.
Mais tarde minha irmã disse que precisava sair pra fazer o almoço, mas a Lina queria ficar mais, então eu sugeri de ficar olhando ela e minha irmã deixou, acho que ela até ia ter um pouquinho mais de paz rs
Foi nessa hora que aproveitei pra ficar brincando com a Lina na água. Ela já sabia nadar e muito bem mas ficava toda a hora se jogando em cima de mim, pedindo pra eu pegar ela no colo, comecei a suspeitar que ela também era meio safadinha rs E fiquei me perguntando se ela já tinha feito alguma coisa. Foi aí que eu resolvi arriscar.
— Lina, deixa o tio fazer um negócio gostoso pra você? — Perguntei.
— O quê?
— Um negócio gostoso.
Ela pareceu meio em dúvida, mas acabou aceitando.
Peguei ela no colo e comecei a mamar nos peitinhos dela, enquanto olhava pra ver se não tinha ninguém vindo. Naquela época não era muito comum câmeras de segurança, ainda mais em lugar privado como um condomínio, então aproveitei. Me deliciei bem, sentindo os biquinhos dela duro.
Depois, apoiei ela na borda da piscina, e puxei pra baixo a calcinha do biquíni, vendo aquela bucetinha pequenininha, branquinha com rosa. Já fiquei doido querendo comer ela, mas sabia que não ia ser tão fácil, até porque ela era pequena pra idade.
Então comecei a lamber com calma, e ouvi ela dando uns gemidinhos. Logo ela começou a mexer os quadris involuntariamente pra frente, esfregando aquela bucetinha na minha cara, gemendo baixinho, se divertindo.
— Que gostoso, tio.
Com cuidado tentei colocar um dedo dentro e foi aí que ela reclamou, dizendo que tava doendo, eu deixei quieto, porque era mesmo muito apertadinha e não queria que ela estranhasse.
De repente, senti um jato quente vindo na minha boca e ela teve um orgasmo enquanto fazia xixi. Ela já devia ter ficado com vontade, mas não disse por vergonha, ela era toda tímida. Mas não me importei, só bebi tudo e voltei a subir a calcinha dela.
A gente voltou a nadar na piscina e de vez em quando eu aproveitava para passar a mão naquela bucetinha por cima do biquíni. Um tempo depois a minha irmã chamou a gente pro almoço.
Os dias correram normalmente e agora a Lina só queria ficar comigo o tempo todo e ela sabia que não podia falar, porque não tentava nada com a mãe dela por perto.
Quando minha irmã tava no trabalho, a Lina tava na escola e isso me deixava doido.
Foi então que um dia, minha irmã ficou mais tempo no trabalho e perguntou se eu podia pegar a Lina na escola. Eu não poderia ter ficado mais feliz.
A Lina também, era uma putinha. Quando me viu de carro na frente da escola, veio correndo pro carro pulando e perguntou se podia ficar na frente.
Ela ainda não podia não, pq era muito pequena, até pra idade, mas eu deixei rs
A gente tava voltando pra casa quando eu perguntei se ela ficou feliz porque queria que eu lambesse ela de novo.
Morrendo de vergonha ela respondeu que sim.
Disse que só lambia ela se ela fizesse uma coisa pra mim e ela concordou.
Peguei o carro e parei em uma rua deserta, lá tirei a calça e coloquei o pau pra fora, pedindo pra ela chupar.
— Chupar como, tio?— Ela perguntou toda confusa olhando pro meu pau.
— Do jeito que você chupa um sorvete.
Ela foi com aquela boquinha dela sem nojo nem um e eu fiquei doido, claro que ela só conseguia colocar um pouquinho na boca, mas eu deixei ela se divertir bem, pra não assustar. Depois que ela deixou tudo molhado, comecei a colocar a mão na nuca dela e a forçar a cabeça dela mais pra trás.
Primeiro ela reclamou, mas eu disse que era pra ela ser boazinha que eu ia lamber ela depois. Então ela foi continuando e eu fui forçando, tentando fazer ela colocar bem na boca. Mas ela reclamou de novo.
— Aí, tio, tá doendo minha gargantinha.
Fiquei com dó dela e disse:
— Então chupar só a cabecinha, princesinha.
Fiquei tocando uma enquanto ela chupava só a cabecinha até que gozei no rosto dela sem avisar. Ela reclamou, fazendo careta. Mas eu mandei ela ser boazinha e abrir a boca e passei a cabeça do meu pau toda melada de porra dentro da boca dela. Ela fez careta de novo e cuspiu, mas eu fiquei me deliciando com aquele rostinho todo cheio de porra.
Como prometido, apoiei ela no painel do carro, tirando a calça escolar dela e a calcinha. Voltando a chupar ela até ela ter um orgasmo, por sorte dessa vez ela não fez xixi, ou ia fazer uma bagunça no carro e eu não ia ter outra roupa para trocar.
Limpei o rosto dela com um rolo de papel higiênico que tinha no carro e depois levei ela pra tomar sorvete, pra passar a dor na garganta rs
Dessa vez não fiz muita coisa, porque queria que ela se acostumace comigo, mas deixa nos comentários se vcs querem que eu conte como tirei a virgindade dela.

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