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As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 3

4615 palavras | 9 |4.80
Por

Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

Tico 11 anos. Sara 8 anos.

Depois de deixarmos os meninos em casa, voltamos pra escolinha. Agora teríamos um momento de paz, visto que a próxima turma seria só às 14h.
Chegamos um pouco depois do meio dia. Era a conta de dar almoço para o Tico e a Sara e esperar o escolar. Meu Deus, esqueci do banho da Sara!

A Sara estava com a roupa que saiu de casa, deitada vendo TV com o Tico. Ele pelo menos já estava pronto.

Fui descendo com a Sara pro vestiário, e gritando do caminho pro Tico procurar a toalha e o uniforme dela. Da porta do banheiro já fui puxando a roupa da menina e pondo-a no chuveiro. Peguei o sabonete e comecei a lavá-la.

Quanto vi a calcinha da Sara jogada no chão junto com o restante da roupa, pensei comigo mesma: falei dos meninos e fiz a mesma coisa! Até que o gritinho da Sara me trouxe de volta:

– Ei, eu já sei tomar banho sozinha!

– Eu sei, mas esquecemos do seu banho, agora estamos muito atrasadas.

Ela entendeu e aceitou que eu continuasse. Só lavei as partes mais importantes: roto, axilas, perereca, bumbum e pés.

Enquanto a ensaboava, o Tico entra trazendo as roupas todas emboladas. A Sara cobriu a perereca e xingou:

– Saia daqui, não está vendo que estou tomando banho!

– Calma Sara – eu intervi – eu que pedi pra ele trazer suas coisas ele está nos ajudando.

Então pedi pra ele pegar as roupas suja da Sara jogadas no chão. Ele obedeceu, mas sempre dando umas olhadinhas pra menina nua. Mas não conseguia ver muita coisa já que a Sara se cobria o tempo todo.

Mas o tempo era curto, comecei a enxaguà-la às pressas. Pra tirar o sabão das axilas e da perereca fui obrigada a afastar suas mãos. Para espanto da Sara e alegria do Tico, ele teve rápidas visões da parte íntima da menina.

– Para, o Tico está me vendo – disse brava e envergonhada.

– Calma já estou acabando.

Coloquei a garota sobre o banco e fui secá-la com muita pressa. O Tico conseguiu outros dislumbres da pererequinha da Sara.

– Tico, vai me dando a roupa da Sara.

Ele me deu a camisa primeiro. Ela teve que levantar as duas mãos para vesti-la. Foi o momento que ela ficou exposta por mais tempo.

O Tico segurava o short dela.

– Preciso da calcinha dela primeiro, Tico.

– Ih, esqueci de pegar.

– Tudo bem, me dê o short então.

– Ei, eu não vou pra escola sem calcinha!

– Hoje você vai ter que ir, não temos mais tempo – respondi já segurando o short aberto pra ela vestir.

Relutante, e ainda com as mãos na perereca, passou as pernas no buraco do short e eu terminei de vestir.

– As meias, Tico!

– Também esqueci!

A Sara e eu o xingamos juntas!

Então calcei o tênis sem meia mesmo.

O escolar buzinou. Eles não poderiam almoçar. O máximo que consegui foi pegar dois iogurtes para eles irem tomando dentro do ônibus.

***

Sentei exausta no sofá. Nossa, que loucura foi esta manhã.

Descansei o máximo que pude até às 14h, quando chegou a primeira turma da tarde.

Mas a Fernanda me tranquilizou:

– Esses agora são os adolescentes. Têm entre 12 e 15 anos. São totalmente independentes, então é mais fácil pra nós.

– Ah que notícia ótima. Então não preciso vigiar o vestiário?

– Eles odeiam – disse sorrindo. Já se sentem os adultos. Às vezes, quando o barulho ou a bagunça é demais, eu chego da porta e dou uns berros. Costuma resolver. Só em último caso eu tenho que entrar.

– Entendi – disse aliviada pelo serviço a menos, mas um pouco frustrada.

Me apresentei para eles como a nova funcionária e fiquei observando eles jogarem. Parecia tão fortes. Fiquei imaginando como o Tico seria quando tiver essa idade. Mas meus pensamentos puros foram interrompidos quando via os volumes balançando dentro daqueles shorts fininhos de futebol.

Na hora do banho, fiquei sem saber o que fazer. Mas pra minha sorte, ouvia muitos gritos vindo dos vestiários. Não sabia se aquilo era o normal deles ou se tinha alguma briga acontecendo.

Cheguei da porta e perguntei se estava tudo bem.

Não tive resposta, acho que nem me ouviram, de tanto barulho que faziam.

Então criei coragem e entrei.

Eles começaram a gritar mais alto e a zoar. Ouvia frases do tipo “epa, mulher na área pessoal” e “opa, temos visitas”. E muitas risadas e piadinhas. Mas pra minha total decepção, não tinha nada pra se ver. Os meninos tomavam banho de cueca, e os mais tímidos, de short.

Já que não tinha nudez, continuei lá puxando assunto com os rapazes. Depois do banho, eles se trocavam enrolados na toalha. O máximo que pude notar é que todos vestiam cueca depois do banho. Conseguia vê-los vestindo por baixo da toalha. E os mais desinibidos tiravam a toalha ficando só de cueca. Alguns vestiam até o short por baixo da toalha. Pude notar naqueles que andavam de cueca que o volume era bem maior que as crianças da manhã.

***
À noite, a Sara contou ao pai que foi pra escola sem calcinha, sem meia e sem almoçar. O homem virou uma fera comigo.

No dia seguinte, mudei minha estratégia pra esses erros não se repitirem.

O treino dos meninos de 10 a 12 anos terminava às 11h. Já aproveitei e desci com a Sara para o vestiário. Assim já resolvia o banho do Tico e dela. E deixaria eles almoçando tranquilamente enquanto ficava na Van pra levar os alunos pra casa.

Achei a solução perfeita! Mas alguém discordou:

– Nunca! Não mesmo! Sem chance! Eu não vou tomar banho num banheiro cheio de meninos!

– Calma Sara, eu deixo você ficar de calcinha. Ninguém vai te ver pelada.

Com muito custo, ela aceitou.

Depois do treino, os mais espertos foram correndo pro vestiário pra garantir chuveiro livre. Os mais calmos foram atrás. Nesse momento fui no escritório chamar a Sara pro banho. Ela tinha terminado o para casa, mas deixou o material todo espalhado. Deixei ela organizando a mochila e fui na frente pro vestiário.

Quando eu entrei, os meninos continuaram o banho, já acostumados com a minha presença. Dos meninos que se cobriam no primeiro dia quando eu passa perto, alguns já não se importavam mais em eu vê-los de pintinho de fora. O rapaz “do gato” não era um deles. Continuou escondendo o pinto quando eu me aproximava. Pensei: ele só fica pelado porque nesse horário todos os meninos tiram a roupa pra tomar banho. Se ele jogasse à tarde, com os meninos da sua idade, com certeza ele ia tomar banho vestido. Que bom que ele não sabe disso!

De repente, gritos e correria. Os meninos assustaram quando a Sara entrou no vestiário. “Uma menina! Tem uma menina aqui! Aos gritos, vi meninos correrem pra se esconder nas toalhas, virarem de costas ou cobrirem o pinto. Alguns que estavam tirando a roupa subiram a cueca novamente.

Então expliquei:

– Calma gente, a minha sobrinha tem aula à tarde e precisa tomar banho agora pra não perder o escolar. Então…

– Mas ela vai tomar banho com a gente?! – um menino me interrompeu.

– Sim, mas não é pra ninguém se desesperar. Ela vai tomar banho nesse chuveiro do cantinho, de costas para vocês. Então ela não vai ver ninguém pelado e ninguém vai vê-la pelada. Fiquem todos tranquilos.

Houve algumas conversinhas e muitas troca de olhares entre a Sara e os meninos. Mas todos pareceram aceitar a ideia.

A Sara, ainda um tanto sem graça, tirou a camisa. Enfiou os dedos no elástico do short para à baixá-lo, mas voltou atrás. Veio até meu ouvido e sussurrou:

– Estamos com um problema, tia.

– O que foi, Sara?

– Nos combinamos de eu tomar banho de calcinha. Mas nós esquecemos que não vesti calcinha ontem.

– Tudo bem. Você vai tomar banho no chuveiro do cantinho. É só ficar de costas, ninguém vai te ver.

Com o olhar apreensivo e meio relutante, acabou cedendo. Me deu a mão e veio me puxando em direção ao chuveiro. No chuveiro ao lado, tinha um menino pelado. Ele virou de costas para ela. Os meninos próximos fizeram o mesmo ou cobriram o pintinho. A Sara também virou de costa pros meninos, e desceu o short, ficando peladinha. Ela ligou o chuveiro e começou o seu banho. Muitos meninos ficavam olhando pra ela. Mas só podiam ver seu bumbum.

Mesmo assim, aconteceu algo que não esperava. O menino “do gato” começou a tentar esconder seu pinto, mesmo estando longe de mim e da Sara. Quando percebi que ele estava tendo uma grande ereção. E quando eu digo grande, é grande mesmo. Ele estava muito sem graça. Tentava cobrir o pinto com as mais, mas seu órgão estava tão comprido que as mãos não eram suficientes para tampar totalmente.

Olhei para outros meninos para ver se alguém tinha reparado no estado do rapaz, mas, para meu outro espanto, muitos meninos estavam de pauzinho duro. Os outros eram bem menores, mas mesmo assim chamavam atenção. Muitos pintinhos apontados para frente e outros, para cima. Alguns ficaram com vergonha e tentavam se esconder. Outros levavam com mais naturalidade ao ver muitos coleguinhas no mesmo estado. Ouvia-se muitas risadinhas e conversas susurrosas entre eles.

Depois que o susto passou, e ninguém fez escândalo com a cena, relaxei um pouco. E notei minha perereca latejando. Era muito excitante todo aquele contexto: uma única menina de 8 anos peladinha num vestiário cheio de meninos pré-adolescentes pelados, e ainda, alguns com pintinho duro.

Pena que estava acabando rápido. Nunca vi os meninos tomarem banho com tanta pressa. Rapidinho, eles foram terminando o banho e se vestindo. A Sara também foi super rápida. Ela logo me pediu a toalha. Fui lá e comecei a enxugá-la. Normalmente ela reclama quando eu a ajudo dizendo que já sabe se virar sozinha. Mas dessa vez aceitou aliviada minha assistência.

Enrolei a menina na toalha e a levei pro banco onde estava sua mochila. Tinha dois meninos lá, mas saíram imediatamente.

Peguei a calcinha e ajudei a vestir por baixo da toalha. Só então tirei a toalha dela. Talvez uma menina de 8 anos ficaria com vergonha de ficar só de calcinha na frente de um bando de meninos. Mas ela ficou tão aliviada de vestir a calcinha que nem reclamou quando eu tirei a toalha. Seus peitinhos totalmente planos também ajudava a não ficar com vergonha de ficar sem camisa. Já ia vestir a blusa nela, mas percebendo que ela ficou tranquila só de calcinha, resolvi deixá-la assim mais tempo, peguei o pente e fui arrumar o seu cabelo.

Com a perereca protegida com uma calcinha de algodão rosa e estampa de princesa, a Sara se sentiu mais à vontade para olhar para os meninos. Os garotos também sempre olhavam discretamente para ela. Eles viam uma menina de 8 anos, alta, sem peitinhos, cabelos castanho comprido usando apenas uma calcinha. E ela via muitos meninos ainda pelados. A maioria de costas para ela, outros de frente, mas cobriam o pintinho quando ela os olhava. E alguns, mais desinibidos, com o pinto de fora. Não vi mais nenhuma ereção, apesar de ter alguns pintinhos mais inchadinhos que o normal.

Notei a Sara olhando os pintinhos com muito interesse, não eroticamente, ela ainda era muito infantil para isso, mas de curiosidade, ela chegava a soltar uma risadinha. Achava engraçado ver aquele tanto de menino pelado.

Depois do banho, foi tudo mais tranquilo. Deixei a Sara e o Tico prontos para a escola e almoçando com bastante antecedência, enquanto acompanhava as outras crianças no escolar.

***

No dia seguinte, repeti o processo. Após o treino dos meninos maiores, busquei a Sara e chegamos juntas no vestiário. Dessa vez não houve gritaria e nem reclamações. Os mais tímidos tentaram se esconder sem questionamentos, e os mais soltinhos seguiam à vontade, sem se preocupar com uma menina os vendo sem roupas.

A Sara também parecia mais conformada. Já foi tirando a blusa e abaixando o short, ficando apenas de calcinha.

– Tia, agora estou de calcinha. Posso tomar banho com ela, né?

– Pode sim, Sara. Lembra que combinamos assim.

Mais tranquila por estar protegida com a calcinha, ela nem fez questão de esperar o chuveiro do cantinho ficar disponível. Assim que abriu a primeira vaga numa ducha no meio dos meninos, ela foi. O menino que estava na ducha a sua esquerda virou de costa pra ela na mesma hora. Já o que estava do seu outro lado nem se importou. Até ficou conversando com a Sara. Mesmo quando ela olhava pro pintinho dele sem se preocupar em disfarçar, o menino não se importava em se cobrir. Era interessante como meninos da mesma idade podem ter comportamentos tão diferentes.

Mas essa tranquilidade da Sara foi abalada na hora de lavar as partes íntimas. Ela passou sabonete nas mãos e enfiou os dedos dentro da calcinha pra esfregar sua perereca. Alguns meninos começaram a rir, mesmo que não pudessem ver nada. A Sara ficou sem graça e acelerou o processo pra acabar logo. Mas sua calcinha ficou com muito espuma e ela teve dificuldade pra se enxaguar.

Então fui ajudá-la:

– Sara, você não vai conseguir tirar todo esse sabão com essa calcinha assim. E se não enxaguar direito, sua perereca vai ficar pinicando o dia todo.

– Então o que eu faço?

– Cobre a perereca com a mão, pra tia tirar sua calcinha um pouquinho.

Ela assim o fez. Então fui descendo a calcinha até chegar no chão. Ela levantou os pés e eu pude terminar de tirar sua única peça de roupa. Agora que ela ficou peladinha, chamou mais a atenção dos meninos.

– Agora passa o dedinho pra tirar o sabão.

Ela estava muito envergonhada. Mas teve coragem de enxaguar a sua parte íntima, ainda que a mantivesse coberta com a mão o tempo todo.

– Consegui. Agora lave o bumbum.

Ela manteve uma mão na frente e usou a outra pra se lavar.

– Muito bem. Agora é só lavar bem as mãos e acabou o banho.

Nesse momento, ela foi obrigada a descobrir a perereca. Tentou lavar as mãos e enxaguar o mais rápido que pôde. Mas nesses quase dez segundos, sua perereca ficou à vista de todos os meninos.

Novamente muitos tiveram ereção. Inclusive o menino que estava ao seu lado sem cobrir o pinto. Mas agora que seu membro estava espetado para cima, ficou com vergonha e tentou por a mão na frente discretamente.

A Sara também se cobriu assim que lavou as mãos. Mas eu reclamei:

– Sara você acabou de lavar as mãos e pôs ela na perereca de novo?!

Ela ficou uns segundos sem saber o que fazer, então, a contra gosto, afastou as mãos da vagina, deixando à vista novamente. Então correu pra pegar sua toalha.

Ajudei-a a se secar. Novamente ela aceitou minha ajuda sem reclamar. Peguei a blusa do uniforme e vesti nela. Mas ao invés de já pegar a calcinha, peguei o pente e fui arrumar seu cabelo.

– Tia, a minha calcinha. Você esqueceu.

– Está tudo bem, a blusa está te cobrindo. Deixa eu só pentear seu cabelo antes que fique muito embaraçado.

Ela puxou a blusa para baixo para garantir que suas partes íntimas estivessem tampadas. Mas ao soltar a blusa, ela subia até quase a cintura. Mas ela não puxou mais. Não sei se era porque ela achava que a blusa continuou cobrindo-a totalmente, ou se era por que ela estava relaxando. Fato é que toda hora um menino aproveitava e olhava discretamente pra sua perereca.

Depois de penteá-la, ainda peguei a toalha e dei uma segunda sacada nas suas pernas, subindo pras coxas e virilha. Depois pedi pra ela sentar no banco e levantei um pé dela de cada vez para enxugá-lo melhor. Cada pé que levantava, deixava sua perereca bem visível. Aproveitei que ela estava sentada, e peguei as meias e fui calçando nela. Só então peguei sua calcinha e short.

No terceiro dia, ainda foi mais natural a presença dela no vestiário. Cada dia, menos meninos se cobriam quando ela chegava. Porém alguns meninos passaram a tomar banho de cueca, já que viram ela usando calcinha no chuveiro. A Sara ainda fez questão de tomar banho de calcinha. Mas quando falei: “agora tira a calcinha pra você lavar melhor a perereca e o bumbum”, ela baixou a calcinha e me entregou, sem se importar tanto com os meninos. Pegou o sabonete, fez uma espuminha com os dedos e passou entre seus lábios vaginais. Depois fez o mesmo na bunda. Se enxaguou sem se preocupar em ficar se cobrindo. Alguns meninos ainda demonstravam muito interesse. Mas a maioria já nem ligava pra garota pelada. Peguei a toalha e a enxuguei. Ainda peladinha, peguei o pente e fui arrumar o seu cabelo. Ela não se cobriu e nem reclamou de nada. Nem quando um menino que estava se trocando do lado dela começou a conversar com ela.

Achei aquela cena muito executante. Uma menina de 8 anos com a perereca à vista conversando um um menino de dez, também com o pinto de fora.

***

No dia seguinte, a Sara entrou no vestiário, tirou a camisa e o short e foi de calcinha pro chuveiro. Fiquei observando mais afastada. No momento em que ela foi lavar as partes íntimas, a Sara olhou para os lados pra ver se algum menino estava olhando pra ela. Notou que eles estavam agindo naturalmente cuidado de si próprios ou conversando e brincando com os colegas. Então ela sentiu-se segura para cuidar da sua higiene íntima. Ela abaixou a calcinha até a altura dos joelhos, passou sabonete nas mãos e começou a deslizar o dedinho entre os lábios vaginais. Alguns meninos olhavam discretamente, dando risadinhas ou olhando de boca aberta. Outros apontavam pro colega. Mas felizmente foram tão discretos que a Sara não percebeu. Depois que ela se enxaguou, ela subiu a calcinha novamente.

Em seguida pegou a toalha e foi se secar no banco que estava sua mochila. Jogou a toalha no banco, ficando totalmente nua, mas de costa para as pessoas. A primeira peça de roupa que ela pegou foi o short de uniforme. Começou a vesti-lo sem por a calcinha antes.

Nesse momento tive que aproximar dela:

– Sara, cadê a calcinha? Lembra o tanto que seu pai me xingou quando foi pra escola sem?

– Eu esqueci de trazer. Mas é só a gente não contar pra ele.

Concordei. Surpresa da menina não se importar de ir sem calcinha pra escola.

***

No outro dia, fiquei curiosa para saber como ela iria agir, já que sempre tomava banho de calcinha, e dessa vez não tinha vestido calcinha no dia anterior.

Ela entrou no vestuário, deixou a mochila num banco, tirou a camisa, em seguida começou a descer o short. De repente ela parou e subiu o short novamente. Só naquele momento ela se deu conta que não estava de calcinha. Pensou por alguns segundos, olhou ao redor, e finalmente tirou o short, ficando peladinha. Cobriu a perereca com a mão e foi caminhando em direção ao chuveiro. Ao pegar o sabonete, percebeu que não conseguiria tomar banho só com uma mão. Então parou de tampar sua parte íntima e usou ambas as mãos para se ensaboar.

Novamente notei risadinhas e apontar de dedos. Alguns meninos ficaram de pintinho duro também. Mas nada que chamasse muita atenção.

Porém, alguns minutos depois, vi algo que me chocou. Um menino olhava muito para o corpinho da Sara. Acho que tinha uns 12 anos, por já ter uns cabelinhos pubianos. Ele estava de pauzinho duro. Até aí, também tinha outros meninos assim. Mas ele estava ensaboando o pinto de forma bem esquisita. Ficava apertando o prepúcio bem em cima da cabecinha. Será que ele estava se masturbando discretamente? – pensei perplexa. Fiquei observando mais afastada. E sim, de tanto se tocar, saiu uma gosminha nos seus dedos. Fiquei chocada! Quando ele soltou o pinto pra lavar as mãos, vi seu pau totalmente duro e a cabeça muito avermelhada. Fiquei muito surpresa e excitada ao mesmo tempo!

Depois do banho, a Sara caminhou até o banco, dessa vez sem se preocupar em se cobrir, pegou a toalha e se secou. Deixou a toalha no banco, pegou uma calcinha e vestiu. Depois procurou seu pente na mochila, e caminhou só de calcinha pelo vestiário em direção ao espelho.

Estava com a cabeça totalmente aérea com o que tinha presenciado . Até que um menino começou a me chamar. Olhei pra ele e vi que estava pelado, seu pinto também apresentava os primeiros fios de cabelo. Acho que nunca vou parar de estranhar o fato deles desse tamanho se acostumarem a ficar nus perto de uma mulher que não seja a mãe deles.

– O que foi, meu bem?

– tem uns meninos mexendo com seu filho, e ele está chorando.

Fui até lá, sem saber se estava agindo como mãe ou funcionária, e xinguei o grupo de meninos que provocavam meu filho. Eles implicavam com o Tico por terem perdido o jogo por culpa dele. Mas nas provocações, iam bem no ponto fraco dele: “seu piruzinho de amendoim!”, “pintinho de bebê!”.

Consegui por ordem na casa. O Tico custou a parar de chorar. Realmente ficou muito sentido.

– Não quero mais jogar futebol, mamãe! Não sou bom nisso. Nem quero mais tomar banho com esses meninos!

Fiquei muito aflita com essa situação. Conversei com a Fernanda, que também ficou sentida, mas também não conseguia pensar numa solução. Ela comentou com o marido, e tiveram uma boa sugestão:

– Como te falei, meu marido tem aquele esquema de fazer “gato” pra alterar as idades. Se você quiser, ele consegue uma certidão de nascimento falando que o Tico tem 9 anos. Assim ele poderá jogar bola com os meninos mais novos. O porte físico do Tico é muito parecido com essas crianças.

Eu adorei a ideia. Faria muito bem pra autoestima dele conviver com crianças do tamanho dele.

Mas a Fernanda disse que tem um detalhe:

– O irmão do meu marido que trabalha no cartório cobra 500 reais pra fazer a certidão adulterada.

– Tudo bem, vai valer a pena ver o Tico melhor. Vocês poderiam pagar pra mim e descontar do meu salário?

***

Na semana seguinte, o Tico já começou a jogar com os meninos mais novos. E foi ótimo. Pela primeira vez o Tico não era o menor do seu grupo. E como os meninos dessa faixa etária eram menores e jogavam com menor qualidade, meu filho estava na média.

Na hora do banho também foi mais tranquilo. Esse grupo estava longe da puberdade, então o pênis pequeno do Tico não se destoava tanto dos demais. Vi até um menino de 6 anos com o pintinho parecido com o dele. O único momento que o notei mais desconfortável foi na hora que chegou no vestiário e começou a se despir. Ele estranhou a presença de muitos pais e mães que também entravam pra auxiliar seus filhos no banho por serem mais novos. Mas logo o Tico se acostumou e relaxou.

Porém, nem tudo nesse dia foi bom. A Fernanda me chamou em sua sala para tratar uma questão delicada, segundo ela.

– Madalena, na semana passada um pai veio falar que seu filho chegou em casa reclamando que estava com vergonha de tomar banho depois do treino porque tinha uma mulher no vestiário acompanhado os meninos. Eu expliquei que contratamos uma monitora pra auxiliar as crianças visando a segurança e bem estar delas. Mas que ela só entrava no vestiário quando era muito necessário. Então o pai acabou aceitando.

– ah, que bom!

– Sim. Mas o problema é que uma mãe também veio reclamar hoje. Disse que o filho já está rapazinho, e desde que o corpo dele começou a desenvolver, ele não deixa nem mesmo ela que é a mãe vê-lo sem roupas. Diante disso, ele fica muito constrangido de ter que ficar pelado com uma mulher no vestiário. E que agora ainda tem uma menina vendo os meninos tomando banho.

Fiquei muito sem graça com a situação.

A Fernanda continuou:

– Então é melhor você fazer como eu agia antes da sua chegada. Eu ficava na porta do vestiário. Se tivesse bagunça eu gritava. Só entrava em último caso.

– Entendo.

– E também não é legal sua menina usar o vestiário com esses rapazinhos. Como ela tem que tomar banho pra aula, ela poderia fazer isso com a turma dos meninos menores, eles não sentem tanta vergonha ainda. Ela até poderia te ajudar com eles, já que são mais dependentes.

– Sim, ótima ideia, Fernanda!

***

Conversei com a Sara e ela foi compreensiva. Ficou animada de ser minha ajudante.

Na hora do banho da turma de 6 a 9 anos, a Sara me ajudou dando suporte a alguns meninos menores que estavam sem os pais.

Os pais que ajudavam seus filhos não demonstraram reprovação com a presença dela, já que essa turma só tinha criança.

Algumas crianças de 8 e 9 anos ficaram um pouco constrangidas, mas nada muito exagerado. Já estavam acostumados a tomar banho com uma mulher os vigiando e várias mães presentes. Como a Sara era da idade deles, foi um pouco mais constrangedor, mas tudo ocorreu sem maiores problemas.

Quando os menores acabaram, eu disse:

– Sara, agora está tranquilo. Já pode tomar seu banho.

Ela olhou em volta e ficou constrangida por ainda ter uns homens ajudando seus filhos no banho. Então optou por não tirar a calcinha.

Alguns pais observaram a Sara tomando banho. Mas acho que foi mais por curiosidade mesmo de ter uma menina no vestiário dos meninos.

O Tico também estava bem mais à vontade tomando banho com os meninos menores.

As mudanças foram positivas. Foram meses de paz. As coisas mudaram quando o Tico entrou na adolescência…

Adoleta

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9 Comentários

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  • Responder SORA ID:1cqsv1zx3ca2

    Se o pai da menina ficou com raiva pq ela foi pra escola sem calcinha, imagina se descobrir essa de banho com os meninos kkk

  • Responder Noname ID:72yt3e78r9

    Adoleta, por favor continua a história de férias na casa da vóvo. Ela ficou sem continuação e merece um final, é uma ótima história

    • Adoleta ID:gqblmkv99

      Vou continuar em breve.

  • Responder Freitas ID:8ciphowxib

    To gostando muito. Esperando pra ver se a Sara vai sentir prazer em se mostrar para as crianças

  • Responder Grisalho 59 ID:1d07swnd3c9f

    Bem excitante mas você não vai brincar com ninguem??

  • Responder Cara Aleatório ID:1enl9od0b865

    Muito bom, até o capítulo anterior tava meio fraquinho, mas agora pegou o jeito e está indo muito bem. Aguardando a continuação!!!

    • ada ID:1dpangfn6qb9

      Concordo plenamente.

  • Responder Miguel ID:gnruj2dv2

    Conto muito ecitante.
    aguardando o tico e a sara. Na safadesa

    • Adoleta ID:1dzvgoefnm3o

      Obrigada por comentar e pela sugestão.