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A visita da minha da minha prima tornou-se…algo mais

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Minha prima de 19 anos veio passar um tempo na minha casa e a minha vida virou uma confusão.

Os eventos narrados aconteceram a pouco mais de 3 semanas, e, digo com toda certeza, minha vida ficou de pé de cabeça.

Meu nome é Fernando, tenho 31 anos e sou concursado público servindo na capital,Brasília. Sou o filho mais velho de 3, sendo que ,como o meu pai é o mais velho de seus irmãos, também sou o mais velho entre os netos do meu avô desse lado da família.

De todo modo, moro sozinho em uma kitnet de apenas um quarto. É pequeno, mas para um homem só, basta. Estou em um relacionamento longo, muito estável e com quem pretendo me casar, porém, desde o começo desse ano, minha namorada acabou mudando-se para a Itália por um período em um programa de estágio de uma multinacional. Então, digamos que, quando tudo aconteceu, eu estava em uma grande seca sexual.

Como disse anteriormente, sou o mais velho da família entre os filhos pelo lado do meu pai. A diferença de idade entre mim é meus primos é, em média, 10 anos. Minha prima que aqui relato chama-se Marcela, e tem 19 anos de idade. Marcela é uma menina comum; ela é bonita, com certeza, mas não é nenhuma beleza fora do comum. Tem no máximo 1,56m de altura, bem magra, mas o que chama a atenção são seus cabelos castanhos cacheados. Sempre a achei bonita – mas bonita que sua irmã mais velha, inclusive, que sempre foi a mais namoradeira – no entanto jamais a vi como mulher, sempre como uma espécie de irmã mais nova.

Ela havia acabado de entrar em uma faculdade em uma cidade diferente. A família do meu pai é do interior do Espírito Santo, enquanto ela foi estudar em Ouro Preto, uma dessas cidades pequenas universitárias de Minas Gerais onde de tudo passa. A verdade é que a família de Marcela sempre foi muito unida, faziam tudo juntos e quando ela saiu do lar foi um choque para todos. Soma-se isso a menina ter começado um relacionamento tóxico e abusivo com um rapaz da universidade que terminou, simplesmente, com uma ordem de afastamento judicial.

Em meio a todo esse caos na vida dela, liguei para trazer um consolo. Como disse, somos de gerações diferentes, então ela me via como irmão mais velho a dar conselhos e liguei na esperança de alcamar a garota, que já estava pensando em abandonar os estudos em razão do crápula. Nessa conversa surgiu o convite para ela vir me visitar, o que a animou rapidamente, mas, confesso, pensei ser só empolgação de momento, que não viria a se concretizar.

Mas, uma semana depois, minha tia ligou para conversar comigo, dizendo que Marcela estava muito animada para conhecer a cidade e me ver também. Combinamos e, duas semanas depois, aqui ela estava.
Como já informei, meu apartamento é bastante apertado, então o ar condicionado fica no quarto e só no quarto. Ofereci a minha a cama a ela enquanto eu poderia dormir na sala.

Mas primo – disse Marcela – você vai ficar aí no calor, deixa de besteira, eu durmo na sala e você fica no seu quarto mesmo. É sua casa, afinal.

Não, Marcela, pode ficar tranquila. Não vai ser problema pra mim não…

Então, que tal se dividissemos a cama? – perguntou Marcela, inocentemente.

Sem condições, Celinha. A última vez que a minha mãe veio me visitar eu beijei ela dormindo, já pensou se eu faço isso com você?

Ela gargalhou e decidimos seguir com o meu plano inicial de ela dormir no ar e eu na sala. A semana foi muito divertida, mostrei a ela os principais pontos turísticos de Brasília, aproveitei pra conhecer vários que eu ainda não tinha tido a oportunidade de visitar, enfim, foi uma boa viagem. Quando a sexta chegou, como boa universitária, Marcela queria beber e se divertir. Levei ela em um dos bares mais populares da cidade, com drinks diferentes e petiscos deliciosos, e disse para ela não se segurar, que hoje a conta era minha. A verdade é que ficamos nos dois tontos com a bebida. Eu estava há 5 meses sem beber em razão de um projeto fitness que adentrei e já havia perdido, pelo menos, uns 8 kgs de gordura. Estava no meu melhor físico para quando a minha namorada voltasse ela tivesse um choque – dos bons!, e ela, pelo peso e altura, vocês já podem imaginar que não levaria muito para beber.

Apesar de ser noite, foi um dia particularmente quente e a noite não foi diferente. Por isso, Marcela exigiu que eu dividisse a cama dela o que, relutantemente aceitei. Tomamos banho, vestimos as roupas pra dormir, e deitamos. No meio da noite, eu me desperto com Marcela atracada no meu corpo, o frio do ar fez ela se juntar a mim para aquecer. Nossos corpos colados fizeram logo o meu pau dar sinais de vida, mas balancei a cabeça e fechei os olhos tentando voltar a dormir.

Pouco depois, a mão da minha prima foi alisando a minha barriga, deitou a cabeça no meu peito e meu instinto deu vida, passei a agir somente pelo desejo, sem considerar o que a minha razão dizia. Abracei seu corpo, senti sua pele arrepiada pelo ar gelado dentro do quarto. Nesse abraço, logo nos beijamos. Foi um beijo longo, quente, não sei quanto tempo durou. Só sei que, quando terminou, ela já estava sentada na minha virilha e eu, tomado por tesão, rasguei a pequena camiseta do pijama dela revelando seus pequenos seios. Brinquei com os mamilos dela com a minha boca, lambi-os delicadamente, beijei-os, enquanto ela, em um movimento vai-vem, esfregava a boceta no meu pau enrijecido por debaixo dos nossos shortes.

Fui descendo meus beijos para a sua barriga, mordiscando, beijando, lambendo cada pedaço. Quando cheguei no shorte, puxei de uma vez, revelando sua bocetinha bem depilada, com os pelos aparados em forma de triângulo. Parece até que ela sabia exatamente a forma de depilação que me dava mais tesão. Ela era muito leve, por isso, sem dificuldades, a joguei na cama e comecei a beijar e lamber aquela boceta linda. Fui devagar, tomei meu tempo, decidindo minhas ações a cada reação de seu corpo. Lambi os lábios, beijei o clitóris, e, sabendo que ela já estava mais que pronta, enfiei meus dedos massageando o seu ponto G com delicadeza. Procedi lambendo e chupando o clitóris, enquanto ela enrijecia o corpo e pressionava a minha cabeça contra a sua virilha. De som, só havia seus gemidos, cada vez mais altos. Fui aumentando a pressão, tanto com a minha boca, brincando com o seu clitóris, quanto dos meus dedos massageando o ponto G por dentro. Foi aí que ela chegou ao seu clímax, um orgasmo perfeito. As pernas da minha prima tremiam, e ela só conseguiu dizer ‘Meu Deus’ antes do seu espamo.

Eu não quis parar e não parei. Tirei a pressão dos dedos e com a boca, beijei a sua boceta novamente e, com cuidado, retomei meu trabalho de formiguinha e voltei a chupá-la com a mesma dedicação. Não demorou muito ela gozou de novo, dessa vez falando o meu nome abafado: ‘Fernando eu…’

Finalmente, decidi que era a minha hora. Fui subindo pelo seu corpo, beijando cada pedaço e a olhei nos olhos enquanto introduzia meu pau nela. Ela deu um pequeno gemido, mas estava pronta. Na verdade, acredito que até ansiava por isso. Ela não estava molhada, estava enxarcada. Fui metendo nessa posição, por cima dela, tomando muito cuidado para não jogar todo meu peso em cima dela. Sou um homem de 1,82m com 85 kg, ela sempre foi magra e pequena. Nesse vai- vem tranquilo fiquei por uns 5 minutos. Tive que tomar cuidado para não gozar rápido, meu pau estava latejando por todas as preliminares.

Quando acelerei mais um pouco ela gritou.

É grosso, primo…
A beijei e continuei. O fato dela ter me chamado de primo, como sempre fazia, me encheu de ainda mais tesão, se é que isso era possível. Continuamos nessa posição por mais um tempo até eu suspender ela e, agachado na cama, começar a fodê-la assim, suspendendo-a pelo meus antebraços. Apesar dela ser leve, não segurei muito assim e deitei-me rindo. Mas ela queria mais. Foi para cima de mim, beijou-me e decidiu cavalgar no meu pau com a bunda virada para mim. Aí vem outra surpresa, leitores, que bundinha perfeita. Para alguém tão magra, não imaginava isso. E que cavalgada! Ela estava decidida em me fazer gozar, e rebolou e fodeu meu pau com tanto gosto que nunca tinha experimentado na minha vida. Mas quem acabou gozando mesmo foi ela, mais uma fez suas pernas tremiam e até um esguicho saiu da menina.

Ela ficou sem energias depois disso para continuar, então era a minha vez de tomar a iniciativa. Deixei-a novamente por cima e fui metendo devagar nela, segurando a sua bundinha. Elogiava-a, chamava de minha linda, enquanto ela vinha no meu ouvido, segurando o meu rosto e dizendo:

Goza pra mim, vai…
Não demorei muito, já estava no meu limite, tirei o meu pau de dentro dela e gozei. Gozei como nunca antes na minha vida; melei minha barriga, a bunda dela, tudo. Marcela, simplesmente, virou e decidiu limpar tudo com a boca. A menina estava tarada…eu sinceramente não esperava isso dela que parecia tão recatada. Mas confesso que, até hoje, essa cena me desperta as melhores sessões de masturbação.

Dormimos dessa maneira. Colados, pelados, suados e sujos. Na outra manhã eu fui o primeiro a acordar, fiquei acariciando seu cabelo enquanto ela seguia grudada ao meu corpo. Ela despertou uma hora depois.

Primo, acho que passamos de alguns limites ontem.

Hahahahaha, acho que quebramos todos eles.

E agora? Como é que fica?

Acho que a melhor escolha pra gente é aceitar o que aconteceu, aproveitar a sua vinda aqui como se fossemos um casal, e lidar com as consequências depois. Não quero estragar sua viagem, que teve um motivo sério. Se não quiser que mais nada role entre a gente, eu vou entender…

Não! Eu quero! Eu só não quero um clima ruim…acho que do seu jeito é o melhor mesmo.

Tomamos banho juntos e, claro, fizemos sexo mais uma vez. E a semana turística que ela veio fazer tornou-se a maior maratona sexual da minha vida. E, no fim de tudo, foi difícil a despedida.

Desde então, ela me manda mensagens constantes. Tive de terminar o meu namoro, pois sabia que o que eu fiz não tinha volta. Não quero dar seguimento a uma relação com a minha prima pois não quero ter de lidar com as consequências que isso trará na minha família, mas ela não parece ligar. Me manda mensagens o tempo todo, diz que não consegue esquecer meu pau, que nunca gozou como gozou comigo…me chama para ir vê-la. Minha vida tá de ponta cabeça, mas confesso que quero mais.

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4 Comentários

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  • Responder Huguinho ID:469crjpwoic

    Meu insta huguinhoFF23 chamem lá todos homem mulheres novinhas
    Amo contos chamem pra cvs

  • Responder ZÉ EDUARDO ID:1co1arwmwlpa

    A prima da minha mãe era sacoleira, viajava direto pra fazer compras, e deixava a filha de 9a com a minha mãe. Era novinha sim, mas era uma tentação além da conta. Coxuda, bunduda, boca carnuda, a xota inchada que só. Tinha até penugens na testinha, e os seios já davam sinais de vida tbm. Eu ficava excitadíssimo só em vê-la de calcinha e camiseta, de bundinha pra cima no sofá. Na minha cidade o calor é intenso, e minha mãe só não deixava ela ficar nua. Mas isso era com minha mãe em casa, e qdo estávamos a sós, ela ficava. Mas deu trabalho conseguir isso. Comecei na boa, dizia que se estivesse sozinho, ficava pelado. Ela ria, dizia pra eu ficar. Mas precisava estudar o terreno, saber até onde podia ir. E foi assim até conseguir meu intento. Qdo ela falava que eu podia ficar nu, eu olhava sério, dizia que era melhor não, pq dela podia contar pra minha mãe ou pra mãe dela, e ia acabar numa briga daquelas. Fui provocando ela até que aconteceu. Eu insistia em dizer que ela podia contar pra alguém, ela se irritava, dizendo não ser fofoqueira. Até que a desafiei. Se ela tirasse, eu tirava tbm. Ela não titubeou, mas antes perguntou o que faríamos se minha mãe chegasse. Respondi que era só ela pegar a roupa e correr pro banheiro. Ela deu um sorriso safado, e não pensou duas vezes. Só de olhar aquela bucetudinha nuazinha na minha frente, passei “mal”. Entrei em transe por alguns segundos, e só “voltei” ao ouvi-la gritar meu nome
    – ZÉÉ !
    Olhei pra ela, que estava com as mãos na cintura, sorrindo, dizendo pra eu tirar tbm. Tirei, e ela com os olhos vidrados na minha rola, perguntou pq ficou “assim”. Sem pensar, “apontei” e falei.
    – pra enfiar “aí”
    Ela sorriu, olhou pra bucetinha e falou
    – então enfia rsrs
    Não resisti. Torei o cabacinho dela, e me fartei de gozar naquela xoxota inchadinha e deliciosa que só a porra. E para os que dizem, que meninas dessa idade não gozam, não aguentam rola de um adulto, digo que estão enganados. Aguentam sim(17cm) e gozam tbm como gente grande.

  • Responder NTSP ID:8d5q01549k

    Tenho uma prima que é gordinha e não é tão bonita, mas tem uns peitões e uma bunda bem boa. Desde novinha como ela porque nunca deu sorte com os meninos

  • Responder skywalker ID:e5sgvffk75g

    Muito bem escrito, se ela quer foder faz lhe a vontade da proxima
    come lhe o cu