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A sobrinha da minha mulher (Part.3) Aprendendo a ser submissa

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Os desafios de uma vida a três são muitos, mas estamos aprendendo, Vivi finalmente está aprendendo a gostar de sexo e virou uma ninfomaníaca.

Olá pessoal, tudo bom!?
Espero que todos estejam bem, estou aqui de volta com mais uma parte do meu relacionamento a três, aproveitando pra responder algumas indagações do pessoal que comentou no relato anterior, bom vamos lá…

Primeiramente, preciso dizer que não é uma coisa simples viver com duas pessoas, quando me casei com Cláudia tivemos nossa fase de aprender a conviver, sempre respeitamos nossos espaços e mesmo sendo um casal procuramos preservar certo grau de individualidade, pensando nisso, Cláudia e eu sabíamos que esse tempo era necessário pra que a Vivi também se adaptasse, pra todos os efeitos Cláudia é a esposa “oficial” aquela que responde como esposa e temiamos que isso pudesse gerar algum conflito… bom… como imaginávamos esse momento chegou, Vivi assim como a tia é bem vaidosa e tem uma personalidade forte, nada fora do normal, mas notei que ela carecia de um momento em particular comigo, de vez em quando ela deixava escapar que queria fazer coisas só eu e ela, Cláudia tbm percebeu e resolvemos criar essas oportunidades, Cláudia começou a supervisionar uma implantação de uma nova filial da nossa empresa na cidade vizinha, o que possibilitou eu passar mais tempo a sós com a Vivi, sem que ela percebesse passamos a passar mais tempo a sós em casa ou no trabalho, isso a deixou bem mais a vontade, começamos a transar só nos dois e percebi logo que ela tinha um comportamento diferente nessas transas… sem a tia, ela era o centro das atenções e parecia não saber muito o que fazer, esboçava uma vontade de ser dominada mas acabava abrindo só as pernas sendo muito apática, ela parecia sentir falta da condução da tia.
Passado algum tempo, Cláudia precisou passar uma semana na filial o que deixaria Vivi e eu a sós uma semana inteira… resolvi incitar ela a se soltar, logo no primeiro dia comprei umas lingeries bem safadas e uns brinquedos. De cara ela ficou meio envergonhada, transamos da forma de sempre e aquilo começou a me incomodar, a reviravolta veio quando recebi uma cliente no escritório, Jéssyca era representante comercial de uma empresa a qual prestamos serviço, ela é bem atraente, loira, belas pernas e ar bastante sensual, Vivi não conseguiu disfarçar o ciúme, tanto que chegou até a tratar a cliente com certa indiferença, por duas vezes ela entrou na sala pra me dar uns papéis com uma cara de fechada, tanto que Jéssyca pergutou se estava tudo bem, respondi que sim e que ela era novata e estava se adaptando ao trabalho.
Finalizada a reunião, chamei Vivi pra conversar…
– ei o que tá acontecendo? Por que essa cara fechada com a cliente?
– eu vi vc de risadinha com ela e ela parecia estar te dando mole! Falou ela com tom aborrecido.
Eu não sabia se dava uma bronca ou deixava pra lá, mas pelo bem do trabalho tive que chamar atenção dela.
– olha Vivi, não confunda as coisas, nada lhe dá o direito de destratar qualquer pessoa, principalmente uma das nossas principais clientes, espero que isso não se repita!
Ela me olhou surpresa, com certeza não esperava que eu a repreendesse, ela simplesmente fechou a cara e saiu.
No fim do dia eu estava finalizando uma papelada e ela entrou…
– vc ainda vai demorar?
– não, já estou terminando!
– tá vou esperar aqui fora!
Eu estava com um pouco de raiva ainda, mas olhar a cara de tristeza dela me acendeu o tesão…
– Vivi, vem cá! Tá tudo bem?
– tá sim, só tô um pouco triste, não queria te aborrecer!
– relaxa, tá tudo bem! É só não agir daquele jeito de novo!
– sim eu sei, fiquei com ciúme!
– tá tudo bem, mas vc ainda me deve um pedido de desculpa!
– tá bom, desculpa, não vou fazer mais!
Nessa hora, o olhar cabisbaixo dela me deu um estalo…ela não era de se soltar muito, então pensei “por que não transformar ela numa esposinha submissa?”. Eu já tinha tido mulheres que gostavam de ser.mal tratadas na hora do sexo, talvez ela fosse dessas, eu teria que descobrir…
– aceito suas desculpas, mas… infelizmente vc precisa de um castigo!
Nessa hora ela me olhou assustada…
– que castigo?
Nessa hora encostei ela na mesa do escritório de costas pra mim, ela ficou sem entender, eu segurei ela pelo cabelo e levandei a barra do vestido até aparece a bunda dela…
– o que vc vai fazer?
Dei um tapa na bunda dela tirando um gemido de susto…
– vc vai aprender a se comportar na frente das pessoas! Respondi e dei outro tapa, dessa vez mais forte, a marca da minha mão logo marcou a bunda branca dela. Empurrei ela debruçada na mesa e tasquei outro tapa, dessa vez ela soltou um “ai” e tentou sair…
– por favor pára!
Empurrei ela novamente sobre a mesa e arranquei a calcinha.
– vc vai aprender a respeitar e se comportar! Nessa hora me pus atras dela já abaixando minha calça e antes que ela se desse conta enterrei o pau na boceta dela, ela estava melada e com a penetração brusca ela deu um gemido de dor.
– aaahhhh!
Bombei umas vezes na boceta dela segurando ela pelo cabelo e uando ela estava relaxando posicionei o pau na portinha do cuzinho dela e empurrei de uma vez, Vivi deu um gemido forte se contorcendo e pedindo pra ir devagar…
– calada, a partir de agora toda vez que cc se comportar mal vou comer seu cuzinho e não quero ouvir choro!
Comecei a meter firme, segurando ela pelo cabelo e pelas ancas, depois de um tempo o gemido de dor deu lugar a gemidos de prazer, e eu socava com mais força a estapeava a bunda dela, aquela bundinha branca ficou super vermelha e ela começou a lagrimar, me ajeitei pressionando ela contra a mesa enterrando o pau todi ho no anelzinho dela, ela gemeu e começou a se segurar na mesa, meti sem dó enfiando até o talo fazendo pressão na bunda dela, entre um e outro tapa ela revirava os olhos cheios de lágrimas, o que me dava mais tesão, segurei ela pelo rosto e perguntei se queria parar…
– quer que eu pare agora?
Ela fez que não com a cabeça.
– vc sabe por que tá levando no cuzinho?
Ela novamente só acenou que sim com a cabeça.
– por que vc tá me dando o cuzinho? Responde!
– por que eu me comportei mal! Respondeu ela chorosa.
– quer que eu pare?
– não, amor!
Quer que eu continue?
– quero, amor!
– vc é uma menina má, menina má tem que levar no cuzinho pra aprender!
– sim amor, me castiga, castiga o cuzinho da sua menina!
Tornei a meter forte e a dar tapas naquela raba, coloquei uma das pernas dela sobre a mesa arreganhando aquele cuzinho, comecei a meter num ritmo rápido, de repente a perna dela que estava no chão bambeou e ela começou a gozar, escutei a boceta dela fazer um barulho e soltar um líquido quente na minha perna… sim gente, a vadia estava esguichando, fazia muito tempo que eu não via uma mulher esguichar, ela melou a mesa e o chão se contorcendo… nessa hora eu tirei o pau e caí de boca na raba dela, lambi o liquido da boceta dela e tornei a enfiar bo cuzinho agora bem aberto, bombei por mais alguns minutos e soltei minha porra toda dentro do reto dela.
Sentei na cadeira pra me recompor e ela caiu sentada no chão ao meu lado, estava descabelada, com a maquiagem borrrada pelas lágrimas, llevantei e puxei ela pra mim, com dificuldade ela levantou e eu a abracei…
– vc é uma menina má maravilhosa, agora vamos!
Ela tentou se ajeitar e limpar o rosto, ao chegarmos em casa ela foi tomar um banho, entrei no banheiro em seguida e ela estava tentando ver as marcas na bunda dela…
– poxa, vc judiou de mim!
Olhei pra ela com cara de safado e respondi…
– já já vc melhora, vou passar um creme na sua bundinha!
– é mas meu cuzinho tá doendo até quando bate água!
Realmente tava bem vermelho e com umas marcas de laceração, termina os o banho e no quarto fui passar um creme na bunda dela, quando olhei mais de perto o estrago no cuzinho dela me deu pena, passei uma pomada e ela reclamou que estava sensível…
– relaxa amor, já já quando começar a cicatrizar vc vai até gostar!
– até parece, vou ficar uma semana sem sentar direito!
– não vai não, vc vai ver, quando começar a cicatrizar cai te dar uma coceirinha gostosa que vc vai querer é dar o cuzinho de novo! Falei rindo.
– dar de novo, vou me comportaram senão vou sofrer com esses castigos. Nós dois rimos e fomos deitar.
Passados dois dias, no escritório, ela me chama…
– ei… lembra que vc falou que ía me dar uma coceirinha?
– sim! O que tem?
– tá me dando, desde de manhã que eu to que não me aguento e tá me dando um baita tesão, já troquei até de calcinha pq fico melando toda hora! Disse ela com uma carinha de safada.
– vai em casa e passa mais pomada! Respondi.
– não, é gostoso! Problema é que eu quero fazer!
– quer fazer o que? Perguntei malicioso.
– quero te dar agora!
– eu falei, só se vc se comportar mal!
Nisso ela olhou em volta, pegou uma xícara que tava na mesa e soltou no chão… olhei pra ela com a sobrancelha levantada e ela completou…
– é melhor vc me comer, senão vou ter que quebrar sua sala!
Meu pau ja estava latejando dentro da calça…
– como vc quer?
Nisso ela se virou, levantou a saia, abaixou a calcinha e colocou uma perna na mesa…
– vc vai me comer até eu gozar!
Me levantei abaixando a calça e pincelei o pau no ânus dela, estava seco e ainda esfolado, quando a cabeça tocou o anelzinho ela contraiu e piscou o cuzinho, pincelei na boceta dela pra pegar um pouco do mel e apontei no cuzinho de novo…
– tem certeza que quer isso? Perguntei.
– umrum!
Em um só tranco empurrei o pau e a cabeça encaixou, não estava muito lubrificado e senti ela apertar a cabeça do meu pau com o cuzinho, ela soltou um “aahhh”…
– mete na sua menina malvada! Me castiga, amor!
Empurrei até a metade e ela urrou, parecia em transe…
– isso,mete filho da puta, come esse cu, atendi o pedido e comecei a bombar, a cada estocada entrava mais um pouco, quando consegui colocar tudo pra dentro segurei pela bunda dela e mandei ver, ela choramingava e gemia e eucontinuei mentendo, quando dei o primeiro tapa ela se contorceu e começou a gozar, dessa vez sem esguichar, mas o orgasmo foi forte o bastante pra ela se desequilibrar da mesa, abaixei a perna dela no chão e me ajeitei atrás encaixado no cuzinho dela, não demorou e eu comecei a gozar dentro dela, com meu esperma o pau comecou a deslizar mais fácil e eu continuei bombando mais algumas vezes, quando fiz menção que ía parar ela retrucou…
– não pára, não pára, vou gozar pelo cu de novo!
Eu estava exausto pelo orgasmo mas continuei metendo rezando pro pau não amolecer…
– não pára safado, mete no cu da sua putinha que ela vai gozar de novo, não pára!
Logo ela soltou um gemido mais forte e anunciou o gozo…
– ai crl, vou gozar, seu fdp, ahhhh!
Nisso ela gozou e relaxou sobre a mesa, eu me sentei de novo pra me recuperar.
– seu safado, gostoso filho de uma puta, me fez gozar pelo cu!
Quando olhei pra bunda dela, vi um filete de sangue misturado com porra escorrendo pelo rego dela.nos recompomos e voltamos ao trabalho. Aquilo era uma loucura, eu ja ti ha transado com a Cláudia no escritório mas nada assim, Vivi tava finalmente se soltando e melhor, tava ficando viciada em sexo anal.
Daquele momento em diante eu entendi o jeito que ela gostava, Vivi tinha o ar de mulher independente mas no sexo gostava de ser submissa. Naquela semana experimentei fazer com ela umas brincadeiras de submissão, vou contar no próximo relato, naqueles dias conversamos sobre essa nossa dinâmica e ela me confidenciou que tinha esses desejos mas não sabia como pedir, acabamos ficando bem mais íntimos e a cumplicidade entre nós só tem aumentado. Tanto que o carinho entre nós aumentou e atualmente sempre que possível reservamos um momento só nós dois, Cláudia achou ruim não participar e só pediu pra sobrinha não engravidar, o que nos leva a outro ponto dessa nossa jornada, segundo Vivi, filhos está fora de cogitação, pelo menos no atual momento. Em uma conversa franca tocamos os três nesse assunto, Cláudia e eu nunca quisemos filhos e Vivi, acredito que pela idade, ainda pensa em se formar e tocar a própria vida, se esse nosso relacionamento a três vai durar é algo que somente o tempo vai dizer, existe sim a possibilidade dela querer uma família só dela e esta os todos cientes disso, já são varios meses nessa brincadeira e até agora tudo está dentro do que é prazeroso pros três. É claro que a qualquer momento as coisas podem mudar, estamos por hora aproveitando o que a vida nos colocou.
Bom gente, o relato ficou bastante longo, vou encerrar por aqui, no próximo eu conto mais sobre a semana a dois que tive com a vivi, rolou muita coisa gostosa e vou contar pra vcs.
Por hoje fiquem todos em paz e até o próximo.

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5 Comentários

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  • Responder Meio sobrinho ID:40vohk9q8rj

    Adriana e sim delícia
    Tinha uma meia tia branquinha tinha os pelos do corpo
    Descoloridos eu era muito pivete pra ela mais lembro das indiretas dela
    Fui crescendo e me lembrando dela sempre tive um sonho de trancar com ela
    E ver que aquele menininho conseguiu coloca a pika naquela
    Buceta que devia ser loirinha queria ser o macho dela será q eu consigo

  • Responder Nídia ID:1com2r896qf5

    a três ela brinca com a tia???

  • Responder Nídia ID:1com2r896qf5

    Saudades de levar tapas, aceito que me batam, gosto de ser submetida pelo mac ho. Adoro apanhar no cu!

  • Responder pretinha ID:1d472dlovgsv

    Você já está errando em excluir sua esposa. Se ela sente ciúmes e quer momentos sozinhas com você , ela já corta totalmente a diversão de estarem a 3 na relação. Super brochante o marido fazer isso ! O meu me perdeu por uma situação praticamente semelhante. Hoje ele chora de arrependimento…. não perde sua esposa. Essa fada tem que ser tratada como rainha. Não como TITIA dos dois.

  • Responder Adrianna ID:e5rqjwyt8dx

    delicia
    tesão