Vitória novinha fudida na festa

A cidade que eu moro está comemorando quase 100 anos de aniversário, e apesar da pandemia o prefeito resolveu fazer uma festa pra comemorar, nada muito grande só umas barracas de comidas, um parquinho e uma bandinha local, cidade pequena não chama muita atenção, e apesar de ser irresponsável eu acabei tirando a sorte grande, porque muitas famílias vieram de cidades vizinhas pra cá nesse dia e trouxeram belas meninas, de todas as idades e modelos. Eu saí com alguns amigos, bebi um pouco, beijei algumas mulheres mas nada muito interessante, pelo menos até a festa acabar. Quando era mais ou menos umas 3 da manhã, as ruas estavam quase desertas porque as pessoas já tinham ido embora, eu estava sentado na praça com alguns amigos batendo papo quando resolvo ir em algum lugar mijar, fui atrás das barracas das festa, que já estavam vazias, e não tinha mais pessoas naquela parte, parei e mijei ali mesmo, qual estava saindo escutei uns passos, me escondi com medo de ser a polícia e fique olhando, mas quando eu vi direito, era só uma menina, que estava levantando o shorts, ela tinha acabado de mijar ali também, a menina era linda tinha cabelos castanhos, a pele branquinha, as coxas dela eram bem grossas e sua bunda era redondinha, o shorts dela entrava tudo pra dentro e ficava uma delícia, eu olhei em volta e vi que ninguém estava por perto com ela, e como sou doido por essas menininha pensei que era uma ótima chance de ganhar pelo menos um beijinho então me aproximei dela.
–Oi, tudo bem com você–
Ela se assustou e recuo pra trás– Não precisa ter medo, tá tudo bem, qual seu nome?
–Eduarda…
–Você está sozinha aqui Eduarda?e perigoso, onde estão seus pais?
–Eu tô com a minha mãe, mas ela tá dormindo lá na praça, ela bebeu muito
–Não tem mais ninguém com vocês?
–Não…
— É perigoso uma menina linda como você ficar sozinha aqui de noite. Você veio fazer xixi aqui?
— Sim, eu tava com vontade e não achei os banheiros, tem problema?
— Não, eu também fiz rsrs você já terminou? Se secou bem a perereca?– Ela só balançou a cabeça com um pouco de vergonha
–Tem que secar bem, senão você fica doente, posso ver se está bem seca?– Nessa hora eu me abaixei perto dela e segurei firme sua mão.
— Não, minha mãe disse que não é pra deixar ninguém ver nem pegar, me solta deixa eu ir com a minha mãe
–Mas a sua mãe não está aqui né? Olha só, dia mãe está dormido e não tem ninguém aqui por perto, então é melhor você deixar eu fazer qualquer coisa, se não eu vou machucar você entendeu?– Nessa hora a menina arregalou os olhos e eles encheram de lágrimas, ela ficou me encarando sem falar nada, e eu perguntei de novo– Você entendeu oque eu falei?– Ela só balançou a cabeça, e as lágrimas começaram a escorrer pelo rosto lindo dela
— Não precisa chorar, eu só queri fazer carinho em você, depois eu te ligo pra sua mãe, mas eu não quero ouvir nenhum barulho seu– Eu enxuguei seu rosto com a mãe e fui deslizando no corpo dela, passei pelos peitinhos que nem existiam ainda, e agarrei firme com a duas mãos a bunda dela, eu me aproximei e dei vários selinhos na boca dela enquanto minhas mãos estavam massageando sua bunda, ela estava incrivelmente calma de mais, eu perguntei
–Alguém já fez esses carrinhos em você antes?– Ela demorou um pouco, mas balançou a cabeça dizendo sim
–E quem foi? Seu pai?
–Não, foi o vizinho da minha vó.
Então a putinha já tinha sido abusada, por isso tava bem quietinha
— E oque ele fez com você? Pode me contar eu preciso saber
— Ele passou a mão em mim, e colocou o ponto dele na minha piriquita
— Lá dentro dela?
— Sim
— E você gostou?
— Não, doeu muito e saiu sangue também, por favor não faz isso comigo.
Eu confesso que na hora fiquei com dó da menina, ir causa do jeitinho que ela pediu e da carinha que ela fez, mas uma delicinha daquelas na minha frente, falando que não era mais virgem… Eu não podia deixar passar.
— Eu vou fazer sim, e não quero ouvir choro entendeu? Se você gritar ou chorar eu vou te bater até vocês parar.
Os olhos dela derramaram lágrimas, mas eu já não estava nem aí. Eu a peguei no colo e levei pra uns 5 metros a frente, num lugar mais escondido e com grama no chão, lambia sua boca enquanto abria o shorts dela, quando abriu eu puxei pra baixo junto com a calcinha e tirei os dois juntos, aí eu vi a vida mais perfeita do mundo, uma bucetinha linda bem branquinha e sem pelo nenhum, um pouquinho aberta com uma linguinha pra fora.
— Que bucetinha linda você tem, parabéns, dever ter um gosto muito bom
Então eu a deitei no chão e levei os joelhos até o peito dela, deixando aquela bucetinha e o cuzinho rosinha com todas as pregas totalmente a mostra pra mim, dei uma lambida forte do cuzinho até a buceta dela, que respirou dorme e ficou toda arrepiada
— Gostou né sua putinha? Pode deixar que eu faço mais Comecei a chupar aquela buceta com muito gosto, enfiava a língua lá dentro e mordida de leve o clitóris dela, que apesar de ainda derramar lágrimas, não podia negar que estava sentindo um pequeno prazer, chupei por uns 2 minutos mas não queria demorar muito, porque alguém podia chegar ali. Então levantei e dei um beijo de língua nela, não foi correspondido, mas consegui chupar a língua dela, e babar bastante nós lábios e na dentro da boca, abri minha calça e tirei meu pau pra fora, que a essa hora já estava duro feito pedra, esfreguei um pouco na bucetinha dela, peguei a calcinha dela e coloquei em sua boca, falei pra ela morder se doesse, encaixei a cabeça do pau bem na entrada da bucetinha e comecei a forçar. Aquela menina dever ter dado umas 20 vezes pro vizinho da vó dela, porque apesar de apertada não tinha muita resistência, meu pau entrava tranquilo, ela fechou os olhos e mordeu a calcinha, meu pau que mede uns 17 ou 18 cm foi entrando até o saco, quando entrou tudo eu fiquei parado um pouquinho sentindo aquela bucetinha quentinha apertando meu pau, quando ela já tava mais um pouco relaxada eu resolvi meter de verdade, ficava um com força, não conseguia resistir, eu meia e falava no ouvido dela… — Senti meu pau putinha, eles tá todo dentro de você, tô te fudendo gostoso, abre as pernas pra mim, arreganha essas perninhas pra levar ela vai, eu vou te encher de porra putinha.
Eu beijava o rosto dela e dava uns tapas também, não muito forte mas o bastante pra deixar vermelho. Depois de uns 8 minutos metendo, eu tirei meu pau e esfreguei no seu rostinho lindo, tirei a calcinha e enfiei na boca dela que nem se mexia, só aceitava quietinha, soquei como se fosse uma buceta, e resolvi comer ela de novo, coloquei a caixinha na boca dela e a virei de bruços com o rosto no chão e a bundinha arrebitada, pensei em fuder o cuzinho também, mas parecia muito apertado e ia demorar, então continuei na buceta, coloquei o pau inteiro de novo, mas não ia perdoar o cuzinho, dei uma cuspida nele e soquei o dedo do meio, a menina gemeu de dor e se encolheu toda, e agora eu fudia a bucetinha dela com o pau e o cuzinho com o dedo, tirava o dedo do pra dar tapas na bunda dela, deixei aquela bundinha bem vermelha, mas depois de uns 10 minutos eu não aguentava mais, soquei meu pau até o fundo, despejei minha porra na bucetinha dela, foram uns 5 jatos bem no fundinho, quando terminei vai de lado pra descansar e ela continuou na mesma posição, depois de tomar um fôlego, resolvi sair dali, me ajeitei e fui ajeitar a menina, mas a visão dela deitada com a bucetinha escorrendo porra era linda, peguei né celular e comecei a gravar a bucetinha arrombada e escorrendo porra, o cuzinho molhado e a minha vermelha de tanto apanhar, virei ela de costas pro chão, filmei aquela menininha arreganhada, o rostinho vermelho e com a calcinha na boca, uma verdadeira obra de arte. Eu ajudei ela a se arrumar, vesti o shortinho com a bucetinha cheia de porra, queria que ficasse dentro dela, ajeitei a blusinha e vesti a sandalinha dela, mas guardei a calcinha pra mim.
Filmei o rosto dela e pedi pra ela falar o nome dela e a idade, e depois dizer que ela tinha acabado de ser fodida, e a menina fez do jeitinho que eu falei
— Meu nome é Eduarda, eu tenho 9 anos e eu acabei de ser fodida.
Ouvir ela falando daquele jeito de meu um puta tesão, deu vontade de estourar ela de novo, mas não dava pra arriscar, a gente já tinha demorado muito ali, a mãe dela ou algum amigo meu podia aqui, então só falei com ela e deixei ela ir
— Você está bem linda? Desculpa te machucar, eu não resisti você é muito perfeita, não conta pra ninguém, que eu nunca mais chego perto de você tá bom?
Ela só balançou a cabeça e enxugou o rosto, e dei pra ela uma nota de 100 reais, e pedi pra que voltasse pra junto da mãe dela e não constasse nada pra ninguém, a menina pegou o dinheiro e saiu correndinho de volta com a mãe. Isso aconteceu tem uns 2 meses, e eu achei que nunca mais ia ver a menina, mas acontece que ontem eu resolvi ir em um mercado novo que abriu tem umas 2 semanas, e quando fui no corredor de bolachas e doces, eu encontro a menina e a mãe dela, a menina me viu na hora, e eu fiquei paralisado, ela ficou me encarando e eu encarando ela, nem um de nois dois mostrava reação nenhuma, até que a mãe dela quebrou o gelo e falou
— É desse que você quer Eduarda?– e apontou pra uma barra de chocolate na prateleira, a menina só balançou a cabeça dizendo que sim, eu tomei coragem me aproximei e peguei um chocolate do mesmo, a menina me encarou e soltou um…
— Você também gosta desse tio?– e com a barriga congelada eu respondi
— Eu adoro, é uma delícia– e ela só disse”é mesmo”. A mãe dela sorriu pra mim, me comprimentou e foi pro outro corredor, a menina continuou me encarando até sumir da vista, depois eu não a vi mais, e sinceramente não sei se esse encontro foi bom ou ruim, só sei que aparti de hoje só faço compra naquele mercado

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