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Vendida pelos meus pais

1888 palavras | 8 |4.20
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Com oito anos, denunciei meus pais por abuso na escola, mas não sabia que eles tinham um plano de me vender o diretora

Essa é a continuação de uma série de contos que estou postando aqui, mas pode ser lida separadamente. Mas antenção, leva fetiches pesados.

Acabei não resistindo e contei na escola sobre os abusos dos meus pais, a professora colocou um bilhete na agenda e prometeu conversar com eles, então eu estava esperançosa.

Depois daquele bilhete, eles realmente não fizeram mais nada e um dia, depois da aula, ao invés de ir embora direto, minha mãe disse que eu, ela e o meu pai íamos conversar com a diretora, era a primeira vez que via o meu pai lá logo depois da aula, e eu senti um alívio, sabendo que finalmente ia ser libertada daquele inferno.

Meus pais estavam muito arrumados e o meu pai de blusa social, como sempre ia pro trabalho. Imaginei que estavam com medo.

Nós três atravessamos a escola e fomos para a sala da diretora, que ficava no fim do corredor.

A sala da diretora era um escritório pequeno, um pouco isolado na escola. Lá tinha só as gavetas de arquivo, uma mesa de escritório com uma cadeira de cada lado.

Ela abriu a porta e nos recebeu muito feliz, e assim que entramos, trancou e eu imaginei que seria uma conversa particular.

Nós caminhamos até a mesa e minha mãe mandou eu sentar na cadeira. Ela se sentiu na cadeira do outro lado e como não havia mais cadeiras, minha mãe e meu pai ficaram de pé, comigo sentada entre eles.

— Então, Daniel, Serena, tá aqui o dinheiro. — Da sua bolsa, ela tirou várias notas de cem e colocou em cima da mesa.

— Dinheiro? — Perguntei confusa.

Minha mãe pegou as notas e colocou dentro da bolsa dela, abrindo um sorriso cruel. Então mandou:
— Débora, senta em cima da mesa.

Olhei para os meus pais já sabendo o que ia acontecer e implorei:

— Não. Por favor.

— Lembra do que eu te disse. Se reclamar vai ser pior. — Meu pai ameaçou.

Como ele tinha prometido meter o pau todo dentro de mim se eu ficasse desobediente, obedeci, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. A diretora não teve do e começou a tirar a roupa.

Não lembro o nome da diretora, tudo o que eu sei é que ela era uma senhora muito velha, velha mesmo, com rugas e tudo caído. Devia ter uns 60 anos e era mais velha que os meus pais. Branca, com cabelo ruivo, mas de tinta. Olhei para aquilo só sentindo nojo e chorando porque não queria aquela velha tocando em mim, mas ela não teve dó.

Primeiro, ela tirou o blazer e a blusa e me deu um dos peitos caídos para chupar. Se inclinando na mesa para que pudesse alcançar minha boca e dizendo:

— Mama, meu bebê.

Olhei para os meus pais em busca de ajuda, mas eles me encararam impossíveis. Então não tive outra escolha a não ser colocar aquilo na minha boca e começar a chupar.

Minha mãe fez um pouco de cafuné na minha cabeça, o que acalmou as coisas um pouco. Além disso, não era tão ruim, mamar os peitos dela era nojento, mas não machucava como quando colocavam o dedo dentro da minha bucetinha. Então eu já estava me acostumando.

Com os olhos abertos, vi que meu pai atravessando a mesa e enfiando-se por trás da diretora. Não acreditei no que estava vendo, mas enquanto ela chupava meus peitos, ele começou a foder a diretora, mesmo ela sendo aquela velha nojenta e minha mãe estava ali. Eu ainda não sabia na época que ele não era muito de perdoar.

A princípio, minha mãe não participou da brincadeira, apenas ficou no seu lugar, nos observando friamente, sem expressão, como se tivesse assistindo a um filme chato. Aquela mulher também era impassível!

Então, meu pai parou, saindo de dentro da diretora e ela me colocou deitada sobre a mesa, com a barriga para cima. Já sabia o que vinha. Porque estava acostumada com a minha mãe.

A diretora apoiou o corpo sobre a mesa, e abaixou a minha calça de uniforme junto da minha calcinha, e colocou a cabeça entre as minhas pernas, ficando com a bunda bem empinada para o meu pai. Aquela velha começou a me lamber, enquanto meu pai fodia ela, e embora a boca dela fosse toda nojenta, a sensação continuava sendo muito gostosa. Ainda mais por causa dos lábios macios.

Bom, eu não tinha aprendido a me segurar! Não foi culpa minha. Estava tão gostoso que acabei fazendo xixi na boca dela, como eu fazia em casa e a diretora se levantou, tirando o rosto, enquanto eu de bruços tinha um orgasmo e o mijo escorria da minha bucetinha.

— Que filha da puta! — A diretora gritou, voltando a levantar, enquanto limpava a boca com as mãos.

Meu pai só gargalhou da situação, mas minha mãe me pegou no colo, me defendendo.

— Crianças não conseguem mesmo se segurar! — Minha mãe brigou com a diretora.

— Devia educar melhor essa sua filha! — Gritou a velha.

Minha mãe estava prestes a responder ainda mais irritada quando meu pai interveio.

— Deixa ela aprender, Serena. — Ele disse.

Olhei pra minha mãe em busca de ajuda, mas como sempre, ela sempre obedecia o meu pai. Então ela me colocou no chão e fiquei esperando a próxima ordem vinda de alguém.

A diretora não falou nada, apenas me colocou sentada na cadeira. Acho que eu já estava ficando mais obediente, porque dessa vez nem questionei. Então ela ficou na minha frente, tirando a calça e a calcinha e eu olhei com nojo aquela buceta.

Minha mãe já tinha feito isso, mas a buceta delas não era igual. Enquanto a da minha mãe era uma buceta bonitinha, rosinha no centro e escurecida por fora. A da diretora era velha, toda molenga e preta, com os lábios saltados para fora e muito, muito, muito cabeluda. Será que a minha minha também ia ficar assim quando eu envelhecesse?

Apoiando uma perna sobre a mesa, ela deixou aquela buceta bem na minha cara e começou a esfregar. A princípio, com nojo não reagi, fique com a boca fechada, mas isso não pareceu incomodar ela, que continuou se esfregando, esfregando o clitóris no meu nariz. Senti o odor daquela buceta e até isso era diferente.

— Lambe, vagabunda! — A diretora gritou, acho que ela não gostou de como fiz e rapidamente eu obedeci, não sabendo direito como fazer, mas tentei imitar um gatinho enquanto bebia leite.

Não demorou muito para aquela velha gozar se esfregando na minha cara e acho que meu rosto inteiro estava molhado de tanto que ela gostou.

Então, ela agradeceu meus pais e meus pais agradeceram. Vi também que meu pai já estava vestido e estavamos prontos para ir embora.

Quando a diretora terminou o serviço, corri para a minha mãe e abracei ela, perguntando se ela tinha um paninho na bolsa. Minha mãe riu e me pegou no colo, dizendo:
— Não, você vai assim mesmo, toda molhada, com a cara fedendo a buceta pra todo mundo ver que é uma putinha. É seu castigo por ter falado.

Terminando de dizer isso, ela me deu um beijo de língua e eu odiava beijos de língua. Não saia como beijar e só ficava com a língua parada enquanto ela movia a dela dentro da minha boca, e chupava minha linguinha.

Saímos os três e ela comigo no colo. Fiquei morrendo de medo e de vergonha de algum colega ver o que tinha acontecido, mas por sorte, a maioria das crianças aquela altura já tinha ido embora.

Chegando em casa, quis ir direto pro banho, mas minha mãe me manteve no colo.

— Débora, você se comportou muito bem hoje, parabéns. Podia ser assim todo dia. Então o papai vai te dá banho. — Ela me entregou para o meu pai.

Não entendia como aquilo podia ser uma recompensa! Em geral, as coisas com o meu pai doiam mais, porque além da mão dele ser maior que a da minha mãe, ele sempre foi mais bruto e toda hora tentava forçar aquele pau enorme dentro de mim!

Meu pai foi comigo pro banho e como sempre, tomávamos banho junto.

— Apoia a mão na parede, Débora. — Ele mandou como da última vez e eu obedeci.

Mas dessa vez ele não tentou meter o pau em mim, mas sim começou a me lamber por trás, primeiro minha bucetinha e depois meu cuzinho, e eu estava gostando muito daquilo.

Com cuidado ele enfiou o primeiro dedo dentro da minha bucetinha e depois dois e dessa vez não senti dor alguma, só prazer e acabei soltando um gemido.

— Meu bebê tá gostando? — Ele perguntou, começando a empurrar os dedos bem pra dentro da minha bucetinha.

— Sim. — Numa voz toda manhosa, eu respondi.

Ele continuou socando os dedos lá dentro e ao invés de sentir dor, eu só gemia. Automaticamente, por causa do tesão, empinei bem minha bunda como se já soubesse o que fazer.

— Deixa o papai cuidar dessa xoxotinha. — Ele falou no meu ouvido.

Não aguentei e senti minhas pernas tremendo, tinha gozado mais uma vez e ele deu risada.

Tirei a mão da parede e virei para ele, vendo que ele tinha se ajoelhado no piso do banheiro para me satisfazer e estava com o pau muito duro.

— Olha o que você fez comigo, princesinha. — Ele disse e dessa vez eu observei seu membro com curiosidade, parecia que tinha ganhado vida própria.

Vendo isso, ele aproveitou para se aproveitar da minha curiosidade.

— Vem cá. — Ele disse e me pegou pela cintura, me colocando em cima do pau dele.

Na hora comecei a tremer, achando que ele ia tentar enfiar tudo dentro de mim. Mas ele me acalmou:

— Eu não vou meter ainda. Vou fazer um negócio gostoso. — Ele me acalmou.

Sem enfiar o pau em mim, ele começou firmou a mão na minha cintura e começou a me mover para cima e para baixo, fazendo com que minha bucetinha esfregasse no seu pau. Como aquilo também estava bom para mim, comecei a gemer alto e logo ele gozou, com a porra toda melando minha bucetinha

— É bom que você não engravida. — Ele comentou e me colocou no chão, se levantando e fomos tomar banho normal.

Sabia que aquilo por enquanto tinha saciado ele, mas não iria durar muito tempo. Alguma hora ele teria que me abrir.

***

O fetiche dessa parte foi um pedido de um dos comentários e como eu disse, tô tentando atender todos e indo aos poucos. Deixem mais sugestão nos comentários ou vamos trocar ideia:

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8 Comentários

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  • Responder Rffrt ID:19f65ger8zl3

    Faz vc ver a velha de novo, ela mijar na tua boca e faz scat tbm

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Coloca a debora pra fazer dexo com um menino de 10 snos bem dotado por favor

    • Messin ID:w735kv9a

      Eu escrevi errado mas eu falei pra colocar a debora pra fazer sexo com um menino de 10 anos bem dotado por favor

    • Messin ID:w735kv9a

      E se der certo coloca o menino pra ser junto com o daniel o macho alfa da casa assim vai ter dois machos na casa o daniel e o menino e ele come a serena e a debora

  • Responder TELEGRAM: zenzen666999 ID:8d5exfsem2

    Era pra ter estourado logo essa putinha sem dó

  • Responder Ricardo ID:1dr26f9evgw6

    Como que alguém sente tesão lendo isso?

    • Dani Pee ID:4cwjcx81d9k

      Tem conto pra todos os gostos por aqui, se não gostou, procure um conto que te agrade, mas não desprestigie a autora, ela não tem a obrigação de atender a sua expectativa. Ela empenhou seu tempo nisso e muitas mulheres vão achar interessante. Bem estruturado com parágrafos como é costumaz dessa autora e bem escrito.

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv0

    Bem contado.. Obrigadinha