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Vagabunda do papai

615 palavras | 5 |3.83
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Parecia um dejavu, mas eu sabia que não era nenhuma impressão, era uma lembrança real. Minha amiga me olhou arrependida, pois a primeira vez nunca é fácil, não importa quanto cuidado seja tomado.
Eu mesma lembro das minhas lágrimas ao ter a bocetinha penetrada pela primeira vez, pelo meu pai.
Mamãe nunca estava em casa e meu pai trabalhava home office, então exceto pelo horário escolar nós estávamos sempre juntos e tínhamos muita privacidade, porém entravamos muito em conflito também. Eu estava na fase da aborrecencia e ele não sabia lidar, doze anos não é uma idade fácil.
Eu fazia questão de provocar ele, chegando tarde da escola, levando amiguinhos para “brincar” em casa, àquela altura ele já sabia que eu tinha descoberto o álcool e todo dia era uma briga para fechar. E assim foi até no fatídico dia, ele brigou comigo porém ultrapassamos os limites e ele me agrediu, eu já tinha apanhado antes, mas não daquele jeito, um tapa foi desferido em minha cara e ele disse que se o que eu queria era ser tratada como vagabunda, eu seria. Aquilo me magoou muito e o odiei com todas as forças, cada tapa que ele me dava aumentava minha raiva. Até que num surto eu disse que era de vagabunda que ele gostava por isso eu era uma, eu era a vagabunda dele. Eu não sei o porquê eu disse isso, mas provável que eu já tivesse um certo interesse em provar daquele homem, porque sempre que eu pedia colo não era só carência que eu sentia.
O homem agarrou minha cara e me jogou no sofá, e me observou por um longo tempo, apenas isso, me encarou sem mover um dedo. Eu não ousei dizer mais nada.
— Repete o que você disse! — Ele ordenou e eu não obedeci.
Era ridícula, aquela fala.
Ele se ajoelhou em minha frente e agarrou meu cabelo, e mandou que eu repetisse, continuei em silêncio.
O homem arrancou minha calcinha e entramos num combate desequilibrado, eu jamais teria qualquer chance contra ele, implorei para que ele parasse quando o vi tirando da calça de moletom seu pau já ereto. O homem com facilidade usou um dos braços para manter minhas pernas arreganhadas, e com a mão livre esfregou a cabeça de sua rola na minha bocetinha pra espalhar a saliva que ele tinha acabado de cuspir. Ainda tensa empurrando seus ombros para longe, senti meu ventre formigar e já estava começando a gostar da sensação daquele pau quente contra minha bocetinha rosinha sem pelo para atrapalhar quando ele começou a me penetrar, eu achei que morreria, ele não caberia, iria me quebrar no meio, eu era tão pequena para ele.
Sua mão agora tapava minha boca com força, porque ele sabia que eu gritaria de desespero por socorro, até que seu pau tivesse o máximo dentro de mim, eu não tinha espaço para engolir ele inteiro, ele fez questão de tentar.
— Repete o que você disse! — ele voltou a ordenar.
E eu por medo do pior repeti, mas não tinha mais o que piorar, o homem urrou sem né olhar nos olhos e então sei corpo relaxou e ele me soltou, e do mesmo jeito que chegou se foi, rápido. Com o pau mole, satisfeito, e antes de sair do cômodo ainda chegou a dizer:
— Comporte-se princesa, a não ser que queira ser minha vagabunda mais uma vez.

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5 Comentários

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  • Responder s_poncios ID:4ades90sfia

    delicia hein
    s_poncios

  • Responder [email protected] ID:1dbakwwpytpu

    Vem ser vagabunda do paizinho vem

    • Cacique ID:2ql03bpzm

      Seu pai fez certo filhas são os depósitos de porra dos seus pais

    • Fodelicia ID:1ct53gmghylv

      Aí que delícia, adoro ser disciplinada pelo meu paizinho, sendo castigada com surra de rola🤤

  • Responder [email protected] ID:1dg699kp5kij

    FODELICIA, KKKKKKK maravilhoso nick.
    Será que acho alguma BOQUETEIRA INCESTUOSA por aqui? Aguardo uma no meu contato.