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Um conto medieval – Amor entre Família

2736 palavras | 2 |4.14
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Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação!! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen e préteen e tema incesto.

Era uma vez, em uma terra distante, dois reinos rivais, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron). As duas famílias reais já brigavam a décadas, e na última batalha travada, os dois príncipes primogênitos de ambos os reinos lutaram até a morte, causando uma grande comoção e um cessar fogo temporário.
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos) e princesa Ayla (12 anos). Contexto: O Rei perdeu sua amada ao dar a luz a sua caçula, vive em tristeza desde então, sendo a filha sua única razão de viver, enquanto seus dois bondosos filhos zelavam pela sua irmã e pelo reino quase que sozinhos devido a depressão do pai. Com a morte do mais velho, o príncipe Lyon foi juntamente com o pai Juan a uma velha mística da floresta, a qual disse que futuramente a paz seria selada somente pelo primeiro filho da princesa Ayla. Pai e filho interpretaram então que somente um casamento entre as duas famílias, gerando um fruto da união, iria selar a paz entre os reinos para sempre. Foi então convidada a família Vizyr para um jantar especial no reino Fayel.
Família Vizyr: Rei Krato (60 anos, muito doente), Rainha Hélya (42 anos), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos). Contexto: O rei se casou com a rainha muito nova, o primeiro filho nasceu quando ela tinha somente 12 anos e com 14 anos, já deu a luz ao segundo filho. O que ninguém sabia era que Hélya era descendente de uma poderosa família de feiticeiros, e que cada contato sexual com o rei, a saúde dele era sugada. Muito tempo depois e após várias tentativas, a rainha dá a luz a caçula, mas o que nem mesmo o rei sabia, era que na verdade Wylla era filha de Zynno. Quem governava o reino era a rainha, pois o rei vivia acamado e em delírios. Após a morte do filho e amante Zynno, Hélya ficou desolada, mas acabou sendo consolada pelo filho Daryo, que não resistiu ao corpo e ao toque da mãe e acabou acasalando com ela. Meses depois, a família recebe o convite do jantar no reino rival.
O Jantar real:
A comitiva Vizyr era composta pela Rainha, pelo Rei que era erguido por quatro serviçais em uma confortável cama reclinada, e pelo príncipe. Vieram escoltados por 40 dos melhores guerreiros do reino. Quando as duas famílias se encontraram no salão real do castelo dos Fayel, todos ficaram admirados com a barriga grávida de alguns meses da rainha, mostrando que apesar da saúde, o rei ainda era viril. Após os cumprimentos e passado o jantar, o rei Juan Fayel propõe a união das casas com o casamento da princesa Ayla Fayel com o príncipe Daryo Vizyr. A rainha Hélya já esperava a proposta desesperada, seu filho tinha mais que o dobro da idade da princesa, e ainda assim os Fayel a usaram como moeda de troca. O rei Krato apesar de presente não conseguia falar por si mesmo devido ao estado de saúde, então a Rainha deu a palavra final e aceitou a proposta, adicionando a condição que o casamento deveria acontecer no dia seguinte, para apressar a consumação carnal da união e selar a paz.
Na entardecer do dia seguinte, a cerimônia que fora organizada as pressas foi executada. A pequena princesa Ayla estava bela com seu véu e vestido branco, mas extremamente nervosa, o pai a havia colocado nos ombros a responsabilidade da paz entre os reinos e ela não poderia dizer não. Seu irmão Lyon estava enciumado pois sempre foi superprotetor com sua irmã caçula e seu pai Juan ansioso e preocupado, pois sua filha lhe lembrava sua falecida rainha, praticamente uma cópia de quando a conheceu na juventude, não sabia ao certo onde estava metendo sua amada.
A rainha má estava com um sorriso ao mesmo tempo radiante e perverso, como se estivesse planejando alguma coisa maligna na ocasião. Príncipe Daryo estava indiferente com a situação, o que ele realmente queria era continuar copulando com a mãe, mas ela lhe negava o contato carnal, ele não sabia que o motivo era que o corpo místico da rainha sugava a saúde do macho, e ela se culpava no fundo de ter enfraquecido o filho mais velho Zynno com as poucas vezes que tiveram sexo, o fazendo morrer na batalha juntamente com o adversário príncipe Cayo.
O casamento seguiu normalmente, os votos foram proferidos, o príncipe levantou o véu da princesa para lhe dar um beijo, se abaixando, pois ele era bem mais alto que ela. Ao darem um selinho, os presentes comemoram a união dos reinos e os casados se retiram para o quarto nupcial enquanto os convidados comem e se embebedam na festa. Daryo mesmo não estando empolgado com a situação anteriormente, ao ver a beleza da princesa adolescente, se animou e a levou para o quarto com ela deitada em seus braços, a jogou na cama e trancou a porta atrás de si, começando a se despir de suas vestes reais. Ayla estava assustada, mas não reagia pois sabia de sua responsabilidade. Ao ficar completamente pelado, Daryo revela um pênis dotado duro apontado para o teto, medindo 18 centímetros, babando pela vagina virgem da princesa de 12 anos ainda em desenvolvimento. O príncipe se coloca de joelhos na cama acima do rosto da princesa e a coloca para mamar sua pica. Ayla não resiste e tenta se entregar ao momento, afastando o nervosismo o máximo que conseguia e se concentrando na pica quente e cheia de veias pulsantes em sua boca. Alguns minutos depois, Daryo arranca o tecido cobrindo os pequenos seios da adolescente e começa a sarrar seu pau entre eles, depois, rasga completamente o vestido da princesa revelando seu corpinho pálido intocado. Para espanto da adolescente, o príncipe começa a mamar um dos seus seios pequenos, mas acaba por morder o mamilo, reclamando que eram muito pequenos “incomparáveis aos fartos seios da rainha”. Impaciente, Daryo resolve então posicionar seu membro na buceta de Ayla e enfiar tudo de uma vez, Ayla grita mas logo é abafada por uma das mãos de Daryo. Daryo estava com os 18 centímetros do pênis fincado até o talo dentro de Ayla, e então retira abruptamente seu membro de dentro… por alguns segundos olha a vagina e constata: “Você não é virgem!”. O príncipe já havia desvirginado algumas plebeias em seu reino e viu que a princesa não sangrou. Ayla estava nervosa, não queria que ele percebesse, mas estranhou a reação do príncipe, que começou a rir e a falar sobre o plano de sua mãe Hélya, que o mandou assassinar a princesa, pois ela ficou sabendo da profecia de que o filho dela traria a paz entre os reinos, mesmo assim, queria a fecundar antes de matá-la pois ninguém merece morrer sem antes provar do prazer do sexo, mas “a vagabunda da princesa já deu e muito essa boceta… já pode morrer feliz”.
Daryo estava por cima do corpo de Ayla na cama, sendo ele bem mais alto que ela, ainda estava com as pernas apoiadas para fora da cama e o tronco acima da princesa deitada, ele leva suas duas mãos ao pescoço dela e começa a enforcá-la. Mas então, de repente sente um braço musculoso o dar um mata-leão pelo seu pescoço, sente também um pau duro quente encostar em suas nádegas. “Tire suas mãos imundas da minha irmã!”. O príncipe Lyon cuidou de sua irmãzinha desde o nascimento e não seria naquele momento que a deixaria sem seus cuidados, antes mesmo do casal adentrar o quarto, ele havia se escondido em um armário de madeira e esteve observando toda a cena, inclusive se excitando, colocando o pau de 21 centímetros para fora e se masturbando até o momento que viu que era preciso intervir pois a vida de sua irmã estava em perigo. Lyon era um pouco mais baixo que Daryo, mas era mais musculoso e consegue com facilidade o incapacitar, Daryo se enfraquece sem perder a consciência, seu corpo cai de frente na cama ao lado da princesa desmaiada com o corpo de Lyon por cima de si. Lyon enfurecido pega seu pau duro e força a entrada do cuzinho de Daryo, que geme abafadamente pelos lençóis da cama. “Você não vai morrer enquanto não saber como é bom sentir uma pica entrando em você, seu desgraçado!”. A dor das socadas fundas do pau de Lyon acaba por despertar um impulso desesperado em Daryo que consegue se livrar do corpo do príncipe, vai correndo em direção a porta do quarto e com um empurrão de ombro, a arrebenta, fugindo pelado já com o pau mole. Lyon vai até Ayla que estava acordando, ele a beija apaixonadamente, ela logo tateia sua pica dura e a conduz até sua vagina molhada, e ainda com os lábios grudados, ele finca seus 21 centímetros de pica todo dentro dela, que já estava acostumada pois já transavam a alguns meses. Na verdade Ayla já estava grávida fruto do amor dos dois irmãos e eles esperavam que Daryo não percebesse, sendo assim, assumiria a criança a nascer como se fosse seu filho.
Desde muito nova, a princesa demonstrava fortes sinais que sofria de um distúrbio sexual, mas que só se revelava com homens em quem ela adquiria confiança, desde o momento em que entendeu que um pênis se encaixa na vagina e que também poderia ser encaixado na boca, ela tinha impulsos por fazer o ato com os homens de seu círculo de convívio. O rei culpava a falta da presença da mãe no desenvolvimento da criança, e não podia fazer nada a não ser tentar administrar esses impulsos com massagens em seu clítoris desde pequena para liberar a energia sexual. Depois de um tempo, o rei passou essa tarefa para o filho mais velho Cayo, na época com 26 anos, até que um dia o pegou dando de mamar para a pequena menina. Juan entendeu que ele não teve culpa de não resistir as investidas da garotinha, mas resolveu não mais atribuir a ninguém além de si cuidar das necessidades da filha. Com o tempo, sem ninguém saber, o rei acabou começando a dar de mamar para a filha inevitavelmente com tanta frequência que o esperma do pai acabou fazendo parte da alimentação diária da menina, na época com 7 anos. 5 anos depois, após a morte do primogênito na guerra, a depressão de Juan piorou e ele delegou os cuidados com Ayla para o irmão Lyon, dizendo que ele fizesse o que pudesse para saciá-la, exceto tirar sua virgindade. Contudo, mesmo recebendo diariamente o leite da pica do irmão, Ayla queria saber finalmente como era sentir um pênis adulto dentro de si e em uma noite de sonhos sexuais de Lyon, sabendo que ele dormia pelado, a princesa entrou por debaixo dos lençóis da cama do irmão e se colocou posicionada para receber a pica dura e babada. Lyon ainda dormindo agarrou o corpo pequeno da irmã e começou a levemente fodê-la com sua pica de 21 centímetros. A princesa entrou em êxtase ao ter sua vagina desvirginada, tremia entre os braços musculosos do irmão sem emitir nenhum som. Ao gozar intensamente, Lyon acorda com a explosão de prazer, logo após para perceber que acabara de fecundar sua irmãzinha a inundando com seu esperma, tinha gozado como nunca antes na vida, a cama ficou molhada com seu leite misturado com um pouco de sangue do rompimento do hímen. Ao ver a boceta de Ayla emanando porra, sem saber ao certo a razão da ideia maluca, levou seus lábios aos lábios vaginais da irmã, sugando o máximo de porra que conseguia, pensando se seria suficiente para impedir uma fecundação, mas não havia jeito, a vida já florescia dentro do ventre da princesa Ayla.
De volta ao presente, após correr pelado pelos corredores, o príncipe Daryo adentra no salão do banquete real e vê todos bêbados presentes comendo, rindo e dançando, ele abre caminho até a mesa onde estavam as autoridades reais, o Rei Juan confraternizando com a rainha Hélya cautelosamente olha em espanto. Todos no recinto se viram ara observar a cena quando Daryo fala em alta voz que a princesa não era virgem. A rainha levanta enraivecida e o rei brada dizendo que não era verdade. O príncipe acrescenta que quem a fodia era o próprio irmão, príncipe Lyon, que o atacou quando estava constatando o ventre da esposa. Então, repentinamente Lyon brada da entrada do salão: “Abram caminho!”
O príncipe estava desnudo, com o pau mole porém ainda assim imponente, seus braços contornavam sua irmã ao seu lado, que estava coberta da cabeça aos pés por um lençol. Os dois atravessam os presentes para se colocarem no alto do salão próximo a messa real onde todos os pudessem ver, então, Lyon retira a coberta de sua irmã, que cai no chão a deixando completamente nua, para espanto de todos. Os olhares logo vão na direção da boceta da menina adolescente, que escorria filetes de líquido grosso branco misturado com um leve vermelho de sangue. Lyon acusa Daryo de a ter fecundado e depois tentado a enforcar e Daryo logo retruca dizendo que aquele sêmen não era dele, e que ela não havia sangrado quando ele a penetrou. Ayla olhava para o chão enquanto dezenas de homens bêbados encaravam seu corpo a devorando com os olhos. Os príncipes rivais se acusavam em alta voz enquanto o rei tentava acalmar a situação quando de repente a rainha bradou magicamente mais alto que todo o barulho no recinto, ecoando no salão um “Calem-se!”. Todos ficram em silêncio observando Hélya se aproximar da garota, colocando uma mão sob sua barriga, e então proferindo palavras rúnicas antigas que ninguém mais no recinto conhecia. O rei indaga o que ela estava fazendo, mas ela não interrompe o feitiço… os olhos da rainha má começam a brilhar em vermelho vivo. “Basta!” – diz Lyon a empurrando com o próprio corpo nú para longe de sua amada irmã, o rei saca sua espada e aponta para Daryo desnudo e desarmado.
– Ela está grávida! E não é sangue do meu sangue! Traição! – brada a rainha má.
Uma batalha entre homens leais as duas famílias se desencadeia, mas muitos estão bêbados demais para lutar e são simplesmente degolados por seus adversários, enquanto acontecia o banho de sangue no salão, Hélya ataca Juan com magia, uma energia vermelha brilhante mas que é absorvida pela espada anti-magia do rei, mas foi suficiente para afastá-lo do filho da rainha. O rei Juan decide que o melhor era fugir do recinto, os três, Juan, Lyon e Ayla saem do salão por uma passagem secreta. Daryo queria os perseguir mas foi impedido pela sua mãe, que o convidou a observar o salão… seus homens haviam triunfado, matando os melhores guerreiros do reino inimigo pois foram orientados a não ficarem bêbados ao nível de não conseguir lutar. “O reino Fayel é nosso!!!”.

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2 Comentários

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  • Responder Rimonteso ID:gqblwtt0b

    Poxa q conto bom… bem legal msm parabéns… um game of thrones… kkkk mt bom

  • Responder Grisalho ID:81rcopzd9a

    Eu penso: Comentar o que? trata-se quase de um inicio de um livro de erotismo medieval.
    É interessante a narrativa e o contexto. Mas foge do perfil desse canal. Mas vale a leitura, pois está bem escrito e com conteúdo.
    Para melhor avaliar, seria interessante ler os próximos passos dessa interessante narrativa.