Destravando sua tara com Jessica
Kleber atualmente bem sucedido na área do mercado financeiro, relata sua face oculta, bom pai, marido, mal sabem que ele é um lunático.
Rio Claro/SP, meados de 2011.
Abre uma nova casa noturna na cidade, o Zequinha NightClub, estralava toda sexta e sábado, rolava aquele funk monstro, vinha alguns mc’s que faziam sucesso na época tocar na casa.
Jessica uma novinha de 16 anos que por lei nem podia entrar na casa, marcou presença numa sexta, primeira vez no local, entrou e já foi pro salão ralar a raba no chão, agachava pra cá, quicava pra lá, uma hora roçava um atrás dela, na outra hora roçava outro, porém a novinha só dançada, nem dava moral pra rapaziada, rebolava sua bundinha só na provocação, como se estivesse dando doce na boca de criança e depois tirava, só atiçava a molecada, aquele que chegasse colocando a mão, cheirando o cangote ou ate mesmo pedindo um beijo,a safada até saia de perto, ia no banheiro com as duas amigas Adrielly e Eloa, só pra despistar.
Ia,se olhavam no espelho e já voltavam para o salão pra rebolar o cu de sainha. No balcão do bar estava Kleber, só fitando aquela novinha de 1,68m , peitos durinho já formados, bunda empinadinha e um vestido coladinho preto, que ultrapassava coisa de 4 dedos após seu bumbum apenas, usava um batom vermelho em sua boca que destacava, branquinha, coisa mais linda.
Kleber um cara presença, 1,85m olhos e cabelos castanhos, não é malhado iguais os tempos atuais, porém já tinha uma estrutura de um cara forte, ele ficava na dúvida se chegava ou não,fitou vários cara tomando fora, não queria ser mais um, conversava com os amigos Tales, Junior e Léo, enquanto tomavam uma.
– Preciso pegar essa novinha.
– Chega lá, quem sabe, mais não fácil, só negrinho tomando fora. – Exclama a os amigos.
E foi, foi como não queria nada , foi pra lá foi pra ca e colou atrás e começou a dançar, a novinha só olhos e nem deu moral, continuou na provocação, colocou seu hálito quente no pescoço da novinha e jogou um chaveco furado.
Jéssica respondeu:
– Vim pra curtir, dançar,não pegar macho, vaza.
Kleber saiu desolado, e puto ao mesmo. Tava na tara de pegar a novinha e tomou um fora.
Voltou para o balcão e os amigos dando risada.
– É Klebinho, conseguiu? Hahaha
– Agora é questão de honra, hoje eu como essa novinha nem que seja a força, não só eu vocês também. E foi no banheiro cheirar um pó.
Jessica continuou a dançar, enquanto Andrielly era chamada de canto por um carinha e Eloah por outro, ambas foram dar uns beijos.
Jessica então ficou sozinha, dançando, e com copo na mão.
Desencadeou em Kleber sua compulsão, o cara era um tarado por natureza, curtia putaria desde os 12 anos, viciado em porno, desenvolveu as taras mais inescropulosas, andava com um boa noite Cinderela no bolso porém nunca tinha usado, até que surge a primeira vez. Volta para o salão, finge que vai passar de um lado para o outro e esbarra em Jessica, o comprimido cai em seu copo, ela o xinga:
– Presta atenção otario .
Ele volta para o balcão com os amigos e só fita, a novinha, enquanto ela desce várias goladas no copo, agora é só esperar fazer o efeito.
Dito e feito, nem 15 minutos já se percebe ela cambaleando diante ao balcão, Kleber prontamente se oferece pra ajudar, Jessica já não tá falando nada com nada, suas amigas ainda nao estão ali para acudi-la, Kleber a segura, diz que vai ajudar, mal sabe ela.
Quando viu ele já está a arrastando pra fora do salão em direção ao estacionamento, seus amigos vão atrás para não dar bandeira.
Kleber a coloca no passageiro, os amigos chegam logo depois, e partem rumo a qualquer lugar onde possam estourar aquela novinha.
Quem conhece o local sabe, ali próximo ficava varios terrenos escuros. Kleber embicou no primeiro que viu e já parou o carro, tirou a novinha pra fora, jogou no chão e já foi tirando sua calcinha, já meteu a cara e começou a chupar sua bucetinha depilada, ela atordoada, falando nada com nada.
Kleber continuou, chupava sua buceta com veracidade, abria aqueles lábios, sugava seu grelo, se lambuzava, nisso os outros três já tinham tirado seu vestido, uns estavam com o pau pra fora forçando em sua boca, outro mamando aqueles lindos peitos. Jessica estava apagada, parecia dormindo, nem sabia oque tava acontecendo, enquanto isso Kleber começou a forçar o pau naquela buceta, colocou a cabeça e mesmo estando lambrecada de saliva, sentiu uma certa resistência, aquela novinha nao era virgem, mais tinha dado pouquíssimas vezes, forçou a cabeçorra e aqueles lábios vaginais começou a engolir sua pica, bombou firme no papai e mamãe, virou ela de bruços, e enterrava firme a rola naquela buceta, depois de algumas bombada ficou mais fácil e entrava e saia fácil, seus amigos só passando o pau no rosto de Jessica, tava tão grogue que só pedia pra parar e nem a boca tinha força pra abrir, Kleber parou e deu uma cuspida em seu cu, forçou a entrada com um dedo, ela deu só um aiii, e fez um vai e vem difificultoso, depois de entrar e sair melhor, colocou dois. Um de seus amigos deitou e colocou a Jessica e começou a bombar, Kleber se preparou atrás e enterrou a pika em seu cu, e começaram a estourar a novinha, eles se revezaram e aquela menina parecia uma boneca de pano, pra lá e pra cá. Após muita fodelancia, acabaram que por gozar, dois dentro e dois na cara. Kleber ainda foi cavalheiro, pegou Jessica e colocou-a novamente no carro, deixou cada um de seus amigos em casa e levou Jessica pra sua casa, te deu um banco a limpou, e colocou peladinha em sua cama, deitou ao seu lado, no dia seguinte recuperando suas energias Jessica acordou ao seu lado, ele disse que ficaram após a festa e ela aceitou dormir com ele, ela sem entender nada pegou e foi embora, duvida deve pairar sua mente até hoje, nunca mais de viram.
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Foi quase assim que eu peguei a “Copo de Leite”, apelido de uma ruivinha metida até o último fio de cabelo.
Ela era muito bonita, e gostosa demais tbm. Ela tinha 15a na época, e costumava ir com as amigas numa balada super conhecida na época, que só rolava aos domingos. Eu tinha 19a, e era assíduo frequentador daquela, e de outras baladas concorrentes tbm. Então rolou dela querer ir com a nossa turma, conhecer uma domingueira na zona leste(SP), e lá a guria descambou. Diferente da que ela estava acostumada ir, lá vendia outras bebidas, além de cerveja e refrigerantes…e a ruivinha mergulhou nos copos da galera. Bastaram uns poucos goles aqui e ali, de cuba livre, menta, e fogo paulista, que “o sistema caiu”, e a guria travou. O Deco foi incisivo, chegou na roda e falou.
– ela veio com o Beto, então ele que se vire
Eu trabalhava meu tio, e estava com o carro dele, e se a guria passasse mal e sujasse td, com certeza, meu tio não me emprestaria mais. Mas não teve jeito, resolvi leva-la pra casa. A Rose e a Elaine vieram junto, levamos ela pra casa da Rose até que ficasse boa. Após o episódio, a semana teria sido normal, se não rolasse o que rolou na quinta-feira a noite, qdo cheguei na lanchonete que frequentavamos. O Binho me chamou de canto e falou que a Copo de Leite, tinha dito as amigas, que achava que eu era gay, pq ela tinha tomado umas, se jogou pra cima de mim, e eu não fiz nada. Isso me injuriou, na hr deixei pra lá, mas a zoação comigo foi punk. Ficaram uns dias me tirando legal, e resolvi que ia tirar isso a limpo com a guria. Deixei passar um tempinho, e um dia resolvi esperar a mocinha na saída da escola. Fiquei por ali no portão da escola com a galera, e qdo a vi indo em direção ao ponto de ônibus, desbaratinei da galera e fui atrás dela. Esperei ela pegar o ônibus, atravessei a rua, entrei no carro e me mandei. Parei pertinho do ponto onde ela descia, saí do carro e esperei.
Qdo o ônibus entrou naquela rua, acendi um cigarro e fiquei encostado no carro fumando. Ela desceu, e qdo me viu, abriu um sorriso e veio até mim numa boa. Até pq eu não falei um “a” pra ninguém, qdo vinham falar comigo sobre o que ela tinha dito. Ela colou, pediu pra dar uma tragada no cigarro, mas dei um a ela, e ficamos ali papeando. Ela perguntou o que eu fazia ali, falei que parei pra fumar mesmo, pq não podia fumar no carro, senão meu tio me capava. Ela riu, e foi exatamente essa fala que ajudou entrar no assunto… e não deu outra. Dali mesmo consegui arrasta-la pra minha casa. Eu morava com a minha avó, e o meu cafofo, era no porão da casa, mas era um “senhor quarto”, bem arejado, limpo e super arrumado, e eu que ajeitava td, e tinha entrada independente pela lateral da casa. É que antes, minha avó alugava aquela “casa”. Mal entramos abracei ela, beijei-lhe os lábios, e não enrolei muito. Já meti a mão nos peitões dela, que suspirou, me abraçou mais forte, e ficou na ponta dos pés tentando pressionar a buceta contra minha rola que já estava daquele jeito. Com calma, e muito jeito fui tirando a roupa dela, e qdo a vi nuazinha, ficou evidente que o apelido Copo de Leite lhe caía muito bem. Os cabelos cor de cobre, e os pelinhos na região pubiana, constratavam com sua pele alvíssima, tornando-a mais bela do que já era. E o corpo então, mesmo para uma guria de 15 aninhos, era demais da conta. Botava qq “capa de revista” no chinelo facinho. Ela era demais mesmo. Conforme fui explorando cada ponto daquele corpo delicioso, ela suspirava, gemia, e pedia pra eu tirar a roupa tbm. E fiz isso. Qdo me viu nu, olhou pra minha rola, e falou.
-nossa Beto…não sei se vou aguentar essa coisa não…rsrsr…
Abracei ela e falei.
– ah vai…e como vai…
Lógico que rolou umas preliminares deliciosas, e guria gozava facinho, até chupando seus mamilos, seu corpo estremecia todo, e chupando aquela bucetona então…aí ela delirava.
Na época não havia as variedades de camisinhas que tem atualmente, era só a Jhontex, que vinha numa caixinha azul, e não era lubrificada não. Mas a gente se virava né. Comprava a camisinha numa farmácia, e a latinha de vaselina em outra, e longe de onde morávamos né. Pra meter na buceta dela, não botei camisinha, foi no pelo mesmo, e ela se apavorou na hr. Mas convenci ela de que não ia gozar dentro, e não ia mesmo. Ela estava “no ponto”, tão excitada qto eu, a bucetona dela chegava escorrer de tão úmida que estava, mas fiz a guria chorar assim mesmo. Qdo botei a cabeça da rola na buceta dela, dei uma estocada só, firme e certeira. Ela gritou, e começou chorar pedindo pra ir devagar pq estava doendo muito. Minha vontade era falar naquela hr que tinha que gritar mesmo, pra que todos que ela disse que achava que eu era gay, pudessem ouvir, mas segurei a onda. Eu ia dizer isso na hr que botasse no cusinho dela. Empurrei dezoito centímetros de rola dura e grossa até o talo na bucetona dela, e soquei com gosto, mesmo ela chorando e implorando pra eu fazer devagar. Qdo senti que ia gozar, tirei de dentro dela, puxei pelos cabelos e mandei abrir a boca. Ela desviou, empurrei ela na cama e falei que ia gozar na buceta dela então. Ela implorou pra não fazer isso, subi em cima dela, botei a rola em sua boca e ordenei.
– chupa…
E ela chupou até eu gozar.
Foi prazeroso demais da conta meter daquele jeito nela, e gozar na boquinha dela tbm. Depois de um breve descanso, aos poucos fui conseguindo amansar a fera, e a fiz gozar intensamente, chupando muito a bucetona dela. Bastou fazê-la gozar novamente, que a raiva passou, e logo estava mais a vontade, e até mais safada. Então chegou o momento de completar a vingança, na hr até pensei em não fazer, mas vê-la de quatro, com aquele cusinho rosado piscando qdo dava umas linguadas, não resisti. Comecei metendo devagar na bucetona dela, parei, peguei a camisinha, botei e falei que queria gozar metendo na xota dela. E ela entrou.
Satisfatório irmão, tinha que ter feito isso mesmo, continue a parte que fudeo o cu dessa novinha. Aliás, essas novinhas merecem isso, tomar no cu mesmo.
Top demais mano, essas novinhas atiça e pula fora kkkk,,, já peguei uma assim também
A maioria de hoje em dia não faz doce mais não, tão sentando firme.
As que fazem tem que tomar a força pra aprender..kkkk