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O que foi feito, está feito

2802 palavras | 7 |4.31

Uma história real e inusitada que me ensinou muitas coisas, principalmente a não provocar um homem mais velho.

Até os meus oito anos tive uma vida normal até que minha mãe, infelizmente já falecida, traiu meu pai e os dois se separaram. Até hoje não sei se sou filha do homem que consta no meu documento ou não, pois depois da separação ele nunca mais me procurou.

Minha mãe, assim como eu, era filha única e meus avós eram ricos e morávamos em São Paulo. O estopim da separação foi que meu pai pegou minha mãe, que tinha trinta e três anos com um cara que tinha vinte anos. Foi uma briga só e meus avós acharam melhor minha mãe mudar e fomos morar em uma praia nordestina.

Lembro que minha mãe estava apaixonada e eles montaram um negócio que deu certo nos proporcionando uma boa vida. Sinceramente, não sentia falta do meu pai, porque ele pouco me deu atenção, ao contrário do meu padrasto que me tratava cheio de gentilezas e dedicação. Brincávamos muito de cócegas e quando comecei a ficar com o corpo mais feminino, lá pelos onze anos, esta brincadeira se intensificou.

Eu já tinha certa malícia e percebia que, às vezes, ele me tocava nos seios, nas coxas, principalmente quando eu me contorcia e ficava presa nos braços dele. Não sei se ele tinha alguma intenção, mas confesso que era gostoso.

Com quatorze anos tive a minha primeira relação com um namoradinho sem ninguém saber e percebi que tinha muita coisa para ser descoberta. Comecei a prestar a atenção no corpo do parceiro e no que meu corpo queria, aprendendo assim várias lições e me tornando fã do sexo.

Aos dezesseis, com um belo corpo formado despertava o interesse de muitos homens quando ia à praia. Eu não sei se isso incomodou a minha mãe, mas começamos a ter um relacionamento, digamos, conflituoso. Acredito que ela ficou com ciúmes de mim, pois agora eu passava a ser o centro das atenções. Embora ela tivesse um corpo bonito para seus quarenta anos, nada como a beleza de uma jovem adolescente.

Foi nessa época que começamos a discutir porque ela queria impor as suas vontades sobre as minhas. Não deixava eu sair com as roupas que eu queria, implicava com meus namorados, com o horário que eu chegava e, principalmente porque meu padrasto, na maioria das vezes me defendia.

A minha raiva aumentava e como toda adolescente isso gerava combustível para que eu fizesse coisas que a provocasse. Lembro que uma das vezes, vim tomar café de camisola transparente, calcinha e sutiã e minha mãe deu uma bronca porque meu padrasto estava presente.

– Mas mãe… – argumentei – Ele me vê quase todos os dias de biquíni.

– Era só o que me faltava. – Disse minha mãe ficando extremamente irritada – Nem eu ando assim aqui dentro. O que você quer? Dar para ele?

Eu não esperava que minha mãe reagisse dessa maneira. Olhei para o meu padrasto que me pediu que vestisse um shorts. Fui para o meu quarto puta da vida pensando: porque meu padrasto não tomou meu lado e pediu para eu colocar uma roupa? Será que ele pediu para ficar bem na fita com a minha mãe? Será que minha mãe não ficou irritada por minha causa, mas sim por pensar que eu estaria seduzindo o homem dela?

Naquele momento meu ódio era tanto que vi este ponto fraco nela. Embora meu padrasto estivesse conosco a oito anos, nunca insinuou nada. A cabeça que eu tinha naquela época teve uma ideia boba de vingança com os dois. Vou provocar meu padrasto porque assim atinjo minha mãe.

Assim, passados uns dias, retomei as brincadeiras de cócegas; sentava desleixadamente, quando minha mãe não estava na sala, deixando as pernas abertas; o abraçava, mesmo na presença da minha mãe, dava olhares e sorrisinhos sensuais, brincava com meu dedo sobre os lábios e colocava um pouquinho a língua de fora, dava beijinho de boa noite, enfim…

Meu padrasto, além de ser muito bonito, forte e atlético, também era uma boa pessoa, paciente, respeitador, bom ouvinte, procurava me dar conselhos e embora minha mãe continuasse a estar apaixonada por ele, eu sentia que o mesmo já não era tão recíproco, mesmo antes de eu começar com as minhas insinuações. Acho que a diferença de idade entre eles começava a fazer alguma diferença.

A irritação da minha mãe para comigo foi aumentando a cada dia que se passava, até que ela precisou voltar a São Paulo para resolver umas questões de herança, ficando dois dias fora. Claro que ela despejou um falatório de um monte de coisas sobre mim e acredito que tenha alertado meu padrasto também. Como ela me disse em tom de alerta que eu e meu padrasto estávamos de muitas brincadeirinhas e era para parar com isso, pois poderia acabar mal.

Confesso que não liguei muito porque eu não estava nem aí com nada naquela época. Bom, ela se foi e ficamos sozinhos. Naquela noite meu padrasto chegou e eu estava na cozinha preparando o jantar. Ele foi tomar um banho e quando voltou pedi que olhasse a comida que eu iria tomar um banho.

Saí do banheiro indo para o meu quarto enrolada em uma toalha. Assim que entrei fui agarrada por trás e colocaram a mão na minha boca. Ouvi a voz do meu padrasto dizendo para não gritar senão ele iria me bater. Assustada fiz um sim com a cabeça e ele soltou a mão da minha boca e me agarrou ainda mais forte. Senti uma coisa dura na minha bunda e entendi o que ele queria.

Esse lado dele eu não conhecia e achei melhor usar a diplomacia. Suas mãos brincavam sobre a toalha, tocando os meus seios e minha vagina. Procurando me manter calma, disse que não queria nada com ele; que era errado afinal ele tinha a minha mãe e eu o considerava como se fosse um pai.

– Pai! – Disse ele – Você tem me provocado e eu estava esperando uma oportunidade com sua mãe longe daqui. Se quiser contar a ela, vai ser sua palavra contra a minha e você sabe que, embora seja filha, o relacionamento entre vocês está deteriorado. Certamente ela vai pensar que é mais uma artimanha sua, ou você pensa que ela não se tocou que você vem a provocando faz tempo e estaria me usando para isso. Nós somos adultos e enxergamos coisas que você acha que não vamos ver. Agora você vai dar, seja por bem, seja por mal.

– Não…. Por favor – Respondi meio que arrependida por ter sido desmascarada – Era uma brincadeira….

– Brincadeira! Isso! – disse ele – Agora nós vamos brincar… Sou o lobo mau, tenho comido a vovozinha e agora vou comer a chapeuzinho vermelho.

Mil coisas estavam se passando pela minha cabeça e, sinceramente, não esperava que chegasse a esse ponto, mas ao mesmo tempo eu estava gostando. Gostando de ser desejada por um homem mais velho e bonito. Havia dentro de mim uma vontade, mas ao mesmo tempo, não sei se pela relação que tínhamos a anos era uma espécie de barreira.

Foi quando sua mão arrancou a toalha me deixando completamente nua, tocando diretamente na minha vagina. Senti um arrepio e joguei minha bunda para trás encostando fortemente naquele pinto duro.

– Não… – disse a ele tentando lutar contra a minha própria vontade. – Por favor…. Não….

Sua boca começou a lamber meu pescoço e eu já sabia que estava entregue. A razão dizia para não fazer aquilo, por isso eu insistia dizendo não, porém o desejo estava cada vez mais intenso.

Ele me virou de frente, olhou e me beijou. Sua língua invadiu minha boca provocando uma confusão mental que durou alguns segundos, até eu, não sei se involuntariamente, corresponder. Suas mãos apertavam gostosamente a minha bunda. Quando me dei conta disso, sabia que não teria mais volta e um pensamento de aprender com um homem mais experiente poderia me proporcionar novos prazeres invadiu minha cabeça.

Desfizemos o longo beijo e fui deitada na cama. Sua boca começou a chupar meus seios me deixando toda arrepiada. Seu dedo brincava na entrada da minha vagina me fazendo abrir as pernas.

Aos poucos, sua boca deixou os meus seios, passou pela minha barriga, virilha e ele se instalou no meio das minhas pernas. Seus lábios roçavam a minha pepequinha depilada até que sua língua me invadiu, provocando um arrepio que nunca havia sentindo antes. Tentei fechar as pernas, mas delicadamente uma de suas mãos foi abrindo-a novamente. Como já escrevi, eu não era mais virgem, mas foi a primeira vez que alguém me chupava.

Sem pressa alguma ele parecia me saborear e da minha parte o prazer somente aumentava, até que cheguei a um orgasmo, segurando fortemente a sua cabeça para que não saísse dali. Eu parecia estar vendo estrelinhas no céu.

Alguns minutos depois, ele me levantou e fomos em direção ao quarto da minha mãe. Claro que estava consciente de que iria dar para ele. Isso já era certo, mas o fato de ir para lá me deixou feliz, não por vingança, mas porque era mais confortável, principalmente porque a cama era maior.

Logo que entramos, me ajoelhei ficando de frente para ele e puxei sua bermuda e cueca para baixo. Não vou mentir dizendo que era um pinto enorme, mas era maior e mais grosso do que eu já havia experimentado, cheio de veias.

Coloquei aquilo na boca e comecei a chupar tentando dar o meu melhor. Logo ele foi me corrigindo e dizendo o que era melhor para ele. Aprendi a brincar no saco passando a língua e engolindo as bolas, lamber toda a lateral, roçar os lábios na cabecinha e abocanhar babando bastante.

Acho que ele já estava bem aquecido e pediu que eu ficasse de quatro. Colocou uma camisinha, se posicionou e me penetrou devagarinho. Comecei a gemer sentindo minha pepequinha se abrindo para conter e se adaptar a aquele membro.

Suas mãos seguravam meu cabelo comprido e loiro, puxando meu pescoço para cima. Me sentia dominada, submissa aos caprichos de um macho.

Ele foi enfiando e eu me sentindo cada vez mais molhada. Me segurou pela cintura e passou a me penetrar firmemente, com muita vontade. Fui ao delírio. Era gostoso demais e parecia que o pinto dele tinha sido feito sob medida para a minha pepequinha. Aquele barulho dos corpos se chocando me excitava ainda mais.

Ficamos um bom tempo nesta posição até que ele quis mudar para um frango assado. Olhar aquele homem másculo me possuindo acendeu ainda mais o meu desejo até que, repentinamente, meu corpo estremeceu, me contraí e uma onda de tesão veio com força. Ele percebeu e acelerou os movimentos cada vez com mais força.

Foram segundos tão intensos para mim naquele orgasmo que quando voltei a mim ele já estava deitado ao meu lado, pois também havia gozado. Ambos estávamos sem forças e ali permanecemos por certo tempo.

Comecei a pensar na merda que havia feito, porém eram um emaranhado de sentimentos. Estava arrependida e feliz. Arrependida pelo fato de que havia enganado a minha mãe e feliz por ter gozado de uma forma tão gostosa que jamais vou esquecer.

Quando fui levantar ele me segurou pelo pulso e me disse:

– Onde você vai? Eu ainda não terminei.

Lembro de ter ficado feliz pois ele havia gostado, porém o que veio depois, a princípio, não me deixou muito confortável. Ele se levantou e pegou um gel na gaveta com outra camisinha. Entendi o que ele queria e como já tinha tentado com um namorado e não havia gostado, disse a ele:

– Não…. Por favor…. Na bunda não… Dói… E eu não quero…. Não….

– Como você sabe que dói? – Perguntou ele rindo – Já experimentou né…. Isso é porque o cara que te comeu não sabe fazer. Vai…. Vira de bruços…

Relutei um pouco e ele me virou colocando um travesseiro sob a minha barriga me deixando com a bunda empinada. Logo senti a meleca do gel e um dedo dele começou a me massagear. Eu pedia para ele não fazer aquilo, mas ele somente respondia:

– Relaxa…. Você vai gostar…. Acredite…. Você vai pedir mais vezes e descobrir que também dá prazer.

Enfim, deitou-se sobre mim. O seu pinto se encaixou no meio da minha bunda e era gostoso, até que achou meu buraquinho, fechadinho e começou a entrar. Imediatamente tranquei e ele pegou a minha bunda e começou a forçar para abri-la.

– Abre esse cú – Disse ele – Abre e relaxa que é melhor.

– Não… Vai doer… Por favor…. Não…. – Disse eu quase que suplicando a ele para que parasse.

Se me dar ouvidos foi forçando e eu comecei a gemer de dor. Aos poucos aquilo foi entrando dentro de mim e me rasgando. Senti um calor e um incomodo muito grande. Ele tirou e jogou mais lubrificante, voltando a me penetrar.

Mais uma vez eu gemia e pedia para ele tirar, porém ele estava decidido. Aos poucos aquilo foi me invadindo até que em determinado momento escorregou todo para dentro. Dei um grito e pedi para ele tirar.

Me abraçando e praticamente me imobilizando, ele disse:

– Calma…. Agora já entrou tudo. Não se mexe para não doer.

Eu sentia aquela coisa quente dentro de mim e a sensação não era muito agradável, até que, parece que a dor foi diminuindo. Acredito que seja assim, a bunda vai se acostumando. Aos poucos ele começou a tirar e por bem pouquinho.

Acho que quem já deu sabe o que estou falando. Não posso dizer que estava com muito tesão, mas a dor e aquela sensação de incomodo haviam diminuído muito. Ele começou a acelerar os movimentos e eu torcia para ele gozar logo. A minha bunda já não oferecia muita resistência e ele metia forte. Lembro dele dizer:

– Que cuzinho gostoso, apertadinho. Melhor do que a mãe…

Foi estranho ouvir isso naquele momento, a comparação era legal para mim, porém fiquei meia que chocada sabendo que minha mãe dava a bunda. Mal concluí isso e senti o peso dele cair sobre mim. Enfim, havia gozado.

Quando tirou senti um vazio enorme e fui tomar banho novamente. Minha bunda ardia. Fui para o meu quarto e chorei, arrependida, até pegar no sono. Acordei na manhã seguinte e fui para a cozinha tomar um café. A janta que eu havia preparado estava lá, intacta. Meu padrasto não havia comido, ou melhor, o jantar dele foi outro.

Não fui para a escola naquele dia e logo após o almoço, meu padrasto chegou. Gelei. Não sabia o que fazer, pois não era comum ele largar o trabalho e vir para casa. Sabia o que ele queria e pensei em sair correndo dali, mas não adiantaria nada pois teria que voltar à noite. Estava em pânico, mas decidi enfrentar.

Logo que entrou pediu que eu sentasse no sofá pois queria conversar comigo. Sentar, pensei, estou com a bunda doendo e ele quer que eu sente. Me ajeitei como pude e fiquei ouvindo. Fiquei sabendo que ele e minha mãe iriam se separar pois o amor da parte dele havia acabado e agora a minha mãe precisaria muito da minha ajuda.

Me pediu desculpas pelo ocorrido na noite anterior, mas ao longo dos anos eu havia me tornado uma linda mulher e todas aquelas brincadeiras e insinuações haviam despertado nele um fogo incontrolável.

Como mulher fiquei feliz em ouvir aquilo, me achei a rainha da cocada, porém eu também sabia que havia agido errado e não posso negar que foi bom, pois aprendi muita coisa que carrego comigo até hoje.

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7 Comentários

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  • Responder @silva ID:2ql0b70hi

    Lições que so a vida da e muitos e muitos nessa idade acreditam ja saber de tudo, poder tudo ate que a vida da as lições que ja mais esqueceram e lembram dos concelhos que os mais vrlhos davam e bate o arrependimento, mais ai ja e tarde, bom assim é a vida e ela ensina por bem ou por mau, deliciso conto e bela lição de vida, parabéns
    @willtown

  • Responder Pachecao ID:ona2xro6ib

    Eu como homem só poderia dar o cu pra ele encher de porra

  • Responder Pachecao ID:ona2xro6ib

    Que delicia e ficou só nessa vez? ele era bom de cama hein,gostosão,eu tb daria gostoso

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    É amiga.. agora o que me deixa espantada é que todas ( ou todos ) autores ( ou autoras ) colocam no texto (não quero dar o cu) .. e no fim dão….
    Sempre me entristece o fato que ninguém respeita o NÃO !!
    Não é não !! e pronto.. Não quer dar o cu, o parceiro tem que respeitar.. ( mesmo que tenha comido a ppk antes ).
    Beijos !!

    • @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

      E outra Rafaella, ele comeu o cu dela, mas se depender dela, ele não come mais, pq comer um cu é uma arte e nem todos são artistas nessa arte, e ele não sabe nada dessa arte, nenhum prazer anal ela teve, mas fora isso, o conto foi excelente e bastante detalhista.

    • Míriam ID:mujuwut0j

      Sabe o que acontece Rafaella, é que na maioria das vezes, o não…parece não ser muito convincente…rsrsrs…

    • Estuprador14 ID:7dq8ueo20b

      Se vai doer dar o Cu?? Este é o Objetivo, que a Mulher sinta muita dor em dar o Cu.
      Nem Vocês sabem quando dizem não ou quando dizem sim.
      Vocês não tem vontade própria e estão no mundo e são mulheres para dar a Buceta, o Cu e Chupar Rola.