Sonhando e Desejando Ser Estuprada de Novo

Oi, aqui é a Liz. Há alguns meses fui estuprada por um ex-amigo meu e insanamente gostei disso, mas não sou tão louca a ponto de ter mantido esse cara na minha vida.
O problema é que desde então nunca tive uma foda tão gostosa quanto aquela, não importa com quem eu faça sexo e como haja um esforço pra me dar prazer eu não consigo ficar totalmente satisfeita.
Sem querer já até tentei dizer pra dois ou três caras que estava doendo e pedindo pra parar, mas eles realmente pararam e respeitaram o meu tempo. O que era pra ser bom, mas estranhamente me broxou cem por cento.
O maior prazer que tive esses tempos veio de um sonho (que tive depois de tocar algumas siriricas pensando no meu amigo até cair no sono).
O que narro a seguir não aconteceu, mas foi um sonho tão real que me tirou o fôlego e me fez acordar totalmente suada, molhada e até um pouco dolorida.

Cheguei em casa e tentava atrapalhadamente pegar a chave e abrir a porta com as mãos cheias de sacolas, mas antes que conseguisse senti alguém me empurrar contra a parede me fazendo derrubar tudo.
Olhei assustada e percebi que era meu amigo com uma cara de raiva que fez minha buceta estremecer.
“O que tá fazendo aqui?” perguntei enquanto engolia em seco.
Ele apertou meu pescoço com uma mão e com a outra me deu um tapão no rosto. “Porque tá me evitando, sua vagabunda safada?”
“Você sabe, você me estuprou.” eu disse com os olhos molhando de lágrimas e a buceta escorrendo mel.
Ele riu da minha cara e soltou meu pescoço, então me deu outro tapa tão forte que me fez cair no chão, em seguida me virou de barriga pra baixo e deitou por cima de mim, encaixando o pau muito duro bem no meio da minha bunda por cima de roupa.
“E você acha que não mereceu?” ele perguntou no meu ouvido, puxando meu cabelo sem um pingo de dó e roçando o pau em mim. “Você é uma puta e putas merecem rola.”
Ouvir isso me fez gemer e ele riu de novo, começando a arrancar a minha roupa. Eu tentava resistir, mas ele é muito mais forte que eu e conseguia me manipular quase como uma boneca de pano.
Assim que fiquei nua ele deitou por cima de mim de novo, mas dessa vez eu estava de barriga pra cima. Ele segurou o pau pra deixar bem firme e socou na minha buceta de uma só vez. Mesmo que eu estivesse molhada o pau dele era grande e grosso demais, então entrou rasgando, doendo, ardendo, me fazendo gritar e me debater.
“NÃO, POR FAVOR, NÃO!” eu implorei, me debatendo sob aquele corpo forte e másculo.
Ele riu e rosnou no meu ouvido. “Você merece, putinha. Você sabe que merece.”
“NÃO!! POR FAVOR, PARA!!” eu não parava de gritar, embora meu corpo começasse a reagir com prazer, minha buceta babava muito, meus pelos estavam arrepiados e em meio aos gritos eu gemia.
“Já tá gemendo? Você é tão vagabunda, eu vou te arrombar tanto.” ele disse sorrindo e me deu outro tapa na cara sem dó, metendo a rola em mim ainda mais firme, o que eu nem sabia que ela possível.
A imagem dele era tão sexy porque ele parecia realmente estar sentindo muito prazer sem ligar pra minha dor, seus gemidos roucos e brutos eram deliciosos de ouvir, seu rosto suado e o corpo tão macho e forte me deixavam louca.
Eu sentia que podia gozar a qualquer minuto, mas ele também sentiu isso e parou.
Eu suspirei de alívio, pois mesmo sendo prazeroso era uma dor muito difícil de suportar, mas sei que minha cara deixou claro que eu não queria REALMENTE que ele parasse.
“Não suspira não, cachorra. Não acabou.” ele disse com um sorriso perverso e me virou de bruços de novo.
Mesmo cansada eu voltei a me debater, ainda lembrava da sensação de ser invadida ali
“NÃO, EU NÃO QUERO! POR FAVOR, NÃO FAZ ISSO. EU TO IMPLORANDO!” pedi em desespero, logo ouvindo a risada maldosa dele de novo.
“Ah, putinha…” ele disse com um ar de diversão enquanto me segurava com uma mão e dava uns tapinhas na minha bunda com a rola. “Agora eu que eu vou te arrebentar na pica de verdade. Mal posso esperar pra te ouvir gritar.”
Senti ele encaixar o pau na entradinha do meu cu, mas antes que ele metesse eu acordei, encharcada de suor e tesão.

Precisei tocar uma siririca furiosa, beliscando meus peitos e dando tapas na minha buceta, queria a dor, queria o prazer.
Mas o que eu queria mesmo era ser estuprada de novo.
Eu estou ficando maluca. Como pode esse desejo estar me consumindo? Um desejo tão destrutivo e errado.
Porra, eu não sei o que fazer da minha vida.

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