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Recebi o meu esposo vip para atende os meus machos pirocudos no cassino de orgia

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Com o cu em frangalhos com a pica do prefeito socando o meu cu, eu um salão vip, cercado de um tablado de uns 30 ou 40 centímetros de altura, coberto por tapetes felpudos com vários almofadas soltas sobre ele, vendo a minha madrasta, “devido ter sido escolhida em um sorteio de escolhas de “mão do saco” onde cada uma das mulheres, travestir, (sendo eu o único gay no grupo de 30 putas) que estavam presentes para servir os desejos dos 30 homens mais poderosos e ricos de nossa cidade; mediante pagamento de valorosas quantias, sendo Maria (minha madrasta) única a não participar da orgia do grande salão de baile de mascaras, onde fora um antigo cassino, onde ninguém era de ninguém, sendo ela exposta como brinde aos frequentadores do espaço vip mediante uma valorosa quantia em dólar, servido aos desejos de dois, três ou até quatro machos.

O salão era um local onde cada homem satisfazia os seus desejos agarrado a cintura de uma parceira, rodopiando no salão, ao som de marchinha de carnaval com suas pica enterradas nos cu ou na buceta das suas escolhidas; ou participando de um trenzinho onde cada um agarrado ao corpo de mulher ou travesti que usando suas minúsculas fantasia sexual de diversos modelos: de professora até enfermeira; deixando amostra as suas curvas, (principalmente as suas bundinhas) ou enterrando as suas picas em suas parceiras sentadas sobre as cadeiras em torno do salão, ou sendo chupando ou penetrado com elas deitadas sobre as mesas, era uma grande orgia.

Levando o prefeito gozar no meu cu seu leite com três esguichadas quente de pica, após permitir que três homens que entraram no espaço vip que a tudo assistiam, poetando suas rolas gozarem em minha boca e na minha cara.

O entra e sai no espaço vip era movimentado para socar na boca, cu e buceta da minha madrasta, no salão do baile de mascara já se ouvia seu voz e gemidos de dor e prazer: soca no meu cu seu filhos da puta, isso, isso mete, mete! Haaaa… Hummmmmmmmmm! Haaaaaa… Haaaaaaa….
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Hammm… Hammm… Hammmmmmm.

Quando eu caminhava para salão de baile, a loura que gerenciava a orgia, me interceptou e disse: me acompanha! Abrindo uma porta, que dava acesso a uma outro espaço vip, com uma cama enorme com finos lençóis e unas seis almofadas e luzes coloridas e disse: Fresquinha, só vai acontecer se você topar! Um grupo de empresários querem ter exclusividade com você neste local, são homens que querem colocar para fora os seus desejos de comer um gay, mas, querem fazer isso de uma forma reservada, para não ser criticados pelos demais; só, ou em grupos de amigos que já tem conhecimento dos seus desejos e preferencias; cada um que entrar neste local, vai colocar sobre a gaveta daquele criado mudo, (apontando para o móvel) um duzentos dólares, dois quatrocentos três seiscentos e quatro oitocentos. Mais pensa bem, porque esse são os mais os mais avantajados deste evento, e vão socar sem pena e sem dó.

Eu pensei bem e indaguei: seu Pedro (o Jegue) está entre eles?

Ela sorrindo disse: perto dos que estão para passar por aquela porta, (apontando a entrada) ele vai ser o seu menor problema, agora você decide.

Pensei mais alguns momentos e disse: manda, eu vou fazer esses homens gozar como nunca.

O primeiro a entrar foi um negro, com uma pica grossa, que eu nunca havia visto até então, de uns 8cm de grossura com a chapeleta pontiaguda de uns quatro centímetros, um saco dois bagos pesados, que me fez dizer: que isso homem, que grossura e essa! Qual o tamanho?

Ele sorrindo, disse: vinte centímetros, mas, não se preocupa eu vou meter com calma e paciência nesta sua bundinha! Vai fica de quatro, fica! Eu coloquei duas almofadas em baixo do meu tórax, abri o cu, segurei aquele chouriço preto na entrada do meu cu e pedi: vem meu negão enterra no meu cu! Ele foi empurrando e sua pica foi entrado, me arreganhando todo; eu passei a gemer: Haaaaaa… Haaaaaaa….
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa… Caramba negão você está me rachando ao meio com essa pica grossa! Hammm… Hammm… Haaaarrrrrrrrrrrrrr… Até que eu senti seu pentelho encosta na minha bunda.

Olhou para trás e implorei: para e espera um pouco, está ardendo muito negão! Ele, parou passando a gemer: Uhmm, ahammm! Tudo bem; meu cu foi se acostumando com aquela trosoba nas minhas entranhas, passando a rebolar e forçando o meu cu de encontro aquela coisa grossa, fazendo ele iniciar um vai e vem que foi ficando mais fundo e veloz, até que passou a socar como um animal disposto a me rachar ao meio, me fazendo gritar: AI MEU CU! HAAAAAA… HAAAAAAAA….
HAAAAAAAAAAAAAAA! PUTA QUE PARÍL ME RASGA COM SUA TROZOBA MEU NEGÃO GOSTOSO!

Ele socou, socou; eu gritei, chorei, sorrir e sangrei! Até que ele com a voz ofegante, disse: Fresquinha recebe o leite da minha pica, socando, socando batendo seu sacão preto contra o meu saquinho branco até que jorrou sua porra nas minhas entranhas, sussurrando: Hammm… Hammm… Haaaarrrrrrrrrrrrr! Hammm… Hammm… Haaaarrrrrrrrrrrrrr! Hammm… Hammm… Haaaarrrrrrrrrrrrrr…

Continua.

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