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Putaria com a mamãe incestuosa e seus filhos – parte 6

4140 palavras | 3 |4.68
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Uns dias se passaram e as coisas voltaram relativamente ao normal, Luciana ainda estava trabalhando bastante, então eu só via ela de fim de semana, voltamos a transar normalmente quando dormíamos juntos. Ela e Lucas se relacionavam normalmente, como sempre faziam, ela ajudava ele a gozar no dia a dia e às vezes ia cuidar dele antes de transarmos. Eu adorava quando ela voltava pro quarto gozada com a porra dele, amava ver o esperma de adolescente escorrendo pelo corpo escultural daquela milf deliciosa e fazia questão de lamber tudo e beijá-la em seguida.
Eu continuava com tesão pela Clara e fantasiava com isso sempre quando estava sozinho, batia uma vendo fotos dela, mas não toquei mais no assunto com Luciana depois daquela primeira interação. Após umas semanas do último conto, Lucas tinha ido num aniversário a noite e eu estava na casa de Luciana, Clara estava no quarto dela e eu tinha acabado de transar com Luciana. Estávamos deitados pelados em sua cama e ela mexia no seu celular deitada do meu lado.
“Lu” eu disse chamando sua atenção “aquele dia que eu tava olhando a Clara na cozinha, você realmente ficou excitada de saber que eu tenho tesão nela ou só estava me provocando?”
Ela desligou o celular e me olhou curiosa sem saber o que falar
“Não sei, amor” ela falou meio confusa “eu fiquei com um pouco de raiva, afinal a Clara é minha filha e é só uma criança, mas de certa forma me deu um pouco de tesão… Imaginar você comendo ela… Eu não sei se era só a abstinência de sexo que a gente tava, mas eu acabei não pensando mais nisso”
Eu ouvi aquilo e fiquei em silêncio processando, eu estava cada dia com mais tesão na menina, não fazia nada em respeito ao combinado que tínhamos feito, mas era algo que eu sentia de uma forma ou de outra
“Por que você tá perguntando isso?” Ela perguntou “você anda pensando nela?”
“Muito.. Tenho fantasiado muito com ela..” eu confessei
Ela sorriu, me beijou e deitou abraçada comigo e começou a passar a mão no meu peito
“Eu fico feliz quando você me conta as coisas, amor” ela falou carinhosa mas com um pouco de safadeza, aquela mulher era perfeita, senti seu corpo nú contra o meu e comecei a me excitar. Ela foi descendo a mão pelo meu corpo me acariciando enquanto dizia baixinho
“O que é que a gente pode fazer pra aliviar você um pouco?” Senti sua mão tocando no meu pau e sua voz sensual em meu ouvido, senti sua língua deslizando pelo meu pescoço me fazendo arrepiar, meu pau logo foi crescendo
“Você gosta de imaginar minha filha pelada? Gosta do corpinho de menina dela sarrando no seu? Imagina, safado, aqueles peitinhos minúsculos, aquela bucetinha infantil virgem bem fechadinha, que ninguém nunca tocou” ela falou com voz de safada no meu ouvido, enquanto puxava a pele do meu pau pra baixo com força, mas devagar. Eu gemi e meu pau babou uma gota de líquido pré-ejaculatório escorreu, Luciana riu e falou
“Só de pensar nisso você já tá babando? Tarado filho da puta”
“Vai falar que você também não gosta de imaginar isso? Você pensa que eu não sei que você bate siririca imaginando eu empalando a Clara com o meu pau” Eu falei e ela gemeu em afirmação me beijando logo em seguida, ela foi descendo até chegar no meio das minhas pernas, deu uma longa lambida no meu pau, deslizando a língua da base até a glande, me fazendo arrepiar de prazer, agarrou meu pau e abocanhou a cabeça, dando uma sugada com força nela e logo tirando-a da boca e mostrando a saliva escorrendo
“Seu pau é tão grande que nem ia caber na boquinha da Clara” ela falou punhetando “imagina ela tentando colocar ele na boca, fazendo ela engasgar” deu uma mordidinha na cabeça, senti um pouco de dor, mas até era gostoso. Ela começou um boquete, chupando com força, às vezes ia até o final, fazendo garganta profunda e engasgando, ficou um tempo lá me mamando, eu fechei os olhos e fiquei curtindo a chupada, pensando na Clara e fantasiando em abusar dela na frente da Luciana, aquilo era muito bom. Depois de um tempo ouvi um barulho no corredor, era Lucas chegando da festa “mãe, cheguei” ouvi ele gritar, Luciana tentou levantar, mas eu segurei sua cabeça mantendo sua boca no meu pau
“Shh.. continua, não para” ela relaxou e voltou a chupar, ouvi os passos dele pelo corredor e logo ouvi ele batendo na porta e chamando ela, antes que ela respondesse eu voltei a segurar sua cabeça e disse
“Sua mãe tá com a boca ocupada agora, Lucas” ele ficou em silêncio sem saber o que fazer, Luciana resmungou com o meu pau na boca, enrolei a mão em seu cabelo e forcei ela a continuar
“Continua, puta, isso, assim” eu gemi “deixa o moleque se virar um pouco, você mima muito ele, por isso que ele não vira homem e só fica atrás de você querendo te comer” ela me olhou brava, ela adorava me provocar quando ficava me atiçando com o meu tesão pela Clara, eu dava o troco dominando ela na frente do filho e dando uma zoada nele, o que deixava ela furiosa e com tesão ao mesmo tempo
“Mãe, eu tô com fome, posso pedir alguma coisa pra comer?” Ele falou ainda com a porta fechada, eu sabia que ele queria assistir a putaria e só queria uma desculpa pra poder entrar
“Lucas, vai pro seu quarto, eu já vou lá com você” ela falou
“Mas eu tô com fome, mãe” ele insistiu, ela suspirou e fez o movimento para levantar, eu segurei em seu cabelo com força e forcei ela a continuar o boquete
“Cala a boca e continua, vadia, eu não te dei permissão para levantar” eu falei “entra aqui pegar dinheiro, moleque, se vira com a comida” uns minutos se passaram até que Lucas tomou coragem e abriu a porta se deparando com a cena que acontecia na cama: eu de pernas abertas deitado e Luciana pelada no meio engolindo meu mastro, se acabando no boquete. Ele ficou olhando chocado na porta e logo Luciana parou de chupar suspirando brava e falando
“Entra logo e fecha a porta, Lucas, sua irmã ainda está acordada” ele obedeceu e fechou a porta, percebi que ele estava ficando excitado e que há semanas sonhava com aquele momento
“Minha carteira tá na cômoda, pega dinheiro aí” eu falei, Luciana chupava devagar, sugando a glande com força e passando a língua por todo o pênis “pede uma pizza ou algo assim, depois que eu macetar sua mãe vou querer comer alguma coisa” eu falei e percebi Luciana ficando brava, e ao mesmo tempo excitada, eu sabia que naquela altura sua xota já estava ensopada implorando por rola. Ele foi até a cômoda e começou a mexer na minha carteira, pegou uns cem reais e ficou olhando para nós dois na cama, fiz um carinho no cabelo de Luciana
“Tava sentindo falta de assistir a gente, Lucas?” Eu perguntei “eu sei que você gosta do que tá vendo, sei que você gosta de ver como sua mãe é boa no sexo”
“Sim… É bom” ele falou tímido, eu via a ereção crescendo nas suas calças, ele se aproximou e olhou atento a boca da Luciana descendo e subindo no meu pau emitindo um barulho sujo e molhado, arrancando gemidos de mim a cada chupada.
“Vem cá, Lucas” eu falei “empurra a cabeça da sua mãe pra baixo, faz ela ir até o final pra você sentir como uma puta faz… Mostra pra ele, Lu, mostra como você é boa” ela me olhava furiosa, assim que Lucas se aproximou ela relaxou a boca e fechou os olhos. Ele chegou do lado da cama reticente e eu o encorajei a continuar, colocou a mão na cabeça dela e empurrou pra baixo devagar, senti sua boca deslizando no meu pinto e a glande encostando na sua goela, ela deu uma engasgada e ele soltou a cabeça
“Não solta, Lucas, vai de novo, até o fim sem dó” eu falei, ele empurrou novamente a cabeça dela e assim que o pau chegava no fundo e ela começava a engasgar ele soltava. Eu ria dele com dó de judiar até que ela parou e fez algo inesperado, tirou a boca do meu pau, ficou só punhetando de leve e falou
“Tá com dó, Lucas? Você precisa aprender como que pega uma mulher de jeito” ele olhou assustado, já que nunca tinha ouvido ela falar daquele jeito e ela sempre o tratava como o bebê da mamãe, dando carinho e acolhimento enquanto fazia ele gozar “vai, amor, mostra pra ele como faz” ela falou pra mim, eu sorri e assenti. Ela voltou a boca e eu agarrei em seu cabelo e empurrei sua cabeça com força, ela engasgou e eu soquei, após algumas socadas e engasgadas dela, com um pouco de esforço o pau entrou inteiro, senti ele penetrando no fundo da sua garganta, inteiro, até as bolas, ela babava bastante e quase vomitava, mas mantinha firme. Lucas olhava com os olhos arregalados, chocado, segurei a cabeça dela e meti algumas vezes, fodendo sua garganta como se fosse uma buceta, eu impulsionava o quadril pra cima e ele afogava e tossia fazendo mais saliva sair, empurrei até o fundo de novo e segurei um tempo, soltei sua cabeça e ela cuspiu o pau tirando a boca rápido, me fazendo gemer, ela estava ofegante e seus olhos lacrimejavam. Meu pau estava completamente melado de saliva, ela pegou nele e punhetou rápido, diminuindo o ritmo logo em seguida, Lucas olhou para a mãe toda babada e ofegante de tanto tomar rola na garganta e apertou seu pau dentro da calça
“Você tá deixando ele excitado, Lu” eu falei rindo, ela olhou tarada para o filho de pau duro vendo ela e falou maldosa
“Vem, Lucas, tenta de novo” abocanhou meu pau e ele se aproximou, envolveu a mão em seus cabelos e empurrou a cabeça dela pra baixo, não demorou para o pau bater no fundo e ela afogar, dessa vez ele manteve a mão segurando a cabeça
“Devagar, tem que deixar a mão firme, mas fazer ela engolir aos poucos, se não ela vomita” eu instruí, ele foi empurrando a cabeça conforme ela relaxava a goela e abria caminho para o pau entrar mais fundo. Não demorou e logo ela estava novamente com ele enfiado inteiro na boca, eu gemi de tesão e sorri em aprovação, Lucas segurava a cabeça de Luciana completamente perplexo, alucinado de tesão
“Isso deve ser muito bom” ele falou apertando o pau por cima da calça
“Vai, fode a garganta dela” eu falei sorrindo “puxa e empurra a cabeça dela” ele fez o que eu tinha mandado e eu senti meu pau penetrando a garganta, gemi e ele continuou, ela engasgava e afogava, até que ele fez com um pouco mais de violência e fez o pau entrar e sair algumas vezes, aquilo era muito bom, a Luciana fazendo uma garganta profunda em mim controlada pelo próprio filho
“Até o fim de novo” eu falei e ele afundou a cabeça dela pra baixo fazendo minhas bolas encostarem no seu queixo e arrancando de mim um gemido de satisfação, fiquei ali curtindo uns segundos e logo falei “deixa ela respirar um pouco” ele soltou a cabeça e ela cuspiu meu pau com força, completamente empapado no seu cuspe, seus olhos estavam vermelhos e o rosto babado.
“Isso que é boquete de verdade, quando chupa sem frescura, isso é coisa de puta profissional” eu falei, ela sorriu, olhou firme e maldosa para o filho e disse
“Aprendeu como faz?” E ele envergonhado e excitado disse que sim
“Vem cá e me dá um beijo, então” ela falou, ainda estava deitada no meio das minhas pernas, ele olhou para a visão da mãe nua na sua frente e se aproximou, ela puxou ele para perto de si e os dois começaram a se beijar, mãe e filho se entrelaçando logo depois dela me chupar, ao ver aquilo meu pau babou. Começaram se beijando devagar, logo Luciana aumentou a intensidade e começou a usar a língua, logo os dois estavam se beijando ardentemente, Lucas apertava os peitos dela e suas línguas se enrolavam, logo pararam e Luciana deitou abraçada comigo de novo, pegando no meu pau
“O que mais você quer?” Ela perguntou pra ele com um pouco de desdém
“Posso gozar, mãe? Por favor” ele implorou, ela olhou pra ele com um pouco de desprezo e falou
“Pode, mas termina rápido e sai logo do quarto antes que sua irmã venha aqui ou escute alguma coisa” ele concordou e tirou o pau pra fora, começou a se masturbar olhando ela pelada, ele olhava sua bunda fixamente, ela passou uma das pernas por cima do meu corpo e começamos a nos beijar, eu pegava nos seus peitos e chupava seu pescoço, descia a mão e alisava suas pernas
“Você gosta dessa bunda, né, Lucas?” Eu falei dando um apertão naquela raba gigante, deliciosa e macia, ele concordou e punhetou frenético, eu dei um tapa forte fazendo ela estralar e Luciana olhou maliciosa e dominadora para o filho, ela sabia que eu gostava de dominar ela quando Lucas estava assistindo, por isso naquele dia estava sendo rigorosa com o menino. Ela estava fogosa e me beijava com tesão, logo montou em mim e empinou a bunda apoiando as mãos no meu peito, Lucas observava se masturbando sem parar, encaixou meu pau na entrada da vagina e sentou de uma vez, senti o pau entrando lá no fundo, quente e molhado, gemi quando meu senti meu pau envolvido pelas cavidades da sua vagina apertada
“Quer ver sua mãe sentando, Lucas?” Eu perguntei
“Quero” ele murmurou hipnotizado
Luciana sorriu e começou a quicar, a cama rangia e ela gemia, apertei seus peitos, desci a mão até a cintura e ajudei a impulsionar o movimento puxando ela pra mim, ela dava umas cinco quicadas fortes e sentava até o mais fundo possível, ficava rebolando bem devagar enquanto siriricava seu clitóris. Não demorava e ela voltava a sentar forte, sempre gemendo alto e me fazendo delirar
Lucas logo se aproximou e disse com a respiração pesada
“Mãe, eu tô quase…”
Ela sorriu tarada e parou de quicar, puxou o garoto para perto de si, eu estava deitado na cama, Luciana montada em mim com meu pau enfiado na buceta e Lucas estava de pé do lado da cama perto da mãe. Ela deu um beijo intenso em sua boca
“Goza pra mim, bebê da mamãe, dá leitinho pra mamãe vai”
Ela dizia gemendo, ele pegou em um dos peitos dela e chupou, aumentando a velocidade da punheta, Luciana fez um carinho em sua cabeça incentivo ele a continuar, ele mamava como um bebê faminto no peito dela e esfregava seu pau freneticamente, até tirou a boca do peito e falou que ia gozar
“Goza na bunda da mamãe que eu sei que você gosta, vai enche o rabo da mamãe de porra” ela gemeu e ele não aguentou ouvir aquilo, ela empinou sua bunda ainda sentada no meu pau e ele jorrou esperma com as pernas perdendo a força e gemendo. O garoto soltou três jatos de porra na bunda de Luciana, ela gemeu quando sentiu o líquido quente escorrendo pela sua bunda. Lucas estava ofegante com o pau na mão gozada, se aproximou e deu mais um beijo em Luciana, passando o pau em sua coxa
“Pronto, meu amor? Deu pra aliviar um pouco?” Ela perguntou e ele fez que sim com a cabeça, ela sorriu e mandou ele ir pro quarto dele, ele virou as costas e saiu do quarto sem jeito com o dinheiro que eu tinha dado na mão.
Luciana me olhou tarada com maldade assim que a porta fechou, sua buceta estava quente e muito molhada
“Caralho… Eu tô com muito tesão” ela falou fogosa, eu sorri e ela começou a sentar com força e rebolar, começando um verdadeiro chá de buceta, ela quicava e gemia alto fazendo a cama ranger, sem se preocupar com a Clara ouvir, eu agarrei sua bunda, sentindo o esperma quente do Lucas escorrendo entre os meus dedos, dei um tapa forte e ela deu um grito, estava completamente alucinada de tesão e não parava de sentar.
Ela gemia alto, o suor escorria pelo seu pescoço e pelas suas costas e ela estava ofegante, mas não parava, eu já não estava mais aguentando, sentia aquela xota quente e apertada envolvendo meu pau e deslizando por toda sua extensão, enquanto eu via aquela mulher deliciosa nua se acabando de cavalgar em cima de mim, seu peitos pulavam e sua bunda quicava, enquanto o quarto era preenchido pelo som da cama, misturado com os barulhos molhados da sua vagina e seus gritos de tesão incontrolável. Não demorou e eu senti o gozo vindo, gemi alto dizendo que ia gozar e ela acelerou na sentada, logo senti que estava gozando, Luciana sentou com força até o fundo e gemeu sentindo o fundo da sua xota preenchido com meu esperma quente, eu senti um prazer absurdo e ondas de arrepio percorrer do meu corpo, ela ficava rebolando com meu pau enfiado até o fundo e isso fazia com que meu corpo tremesse involuntariamente, eu estava exausto e comecei a sentir as últimas ondas do orgasmo. A vagabunda não deu descanso, viu que tinha me destruído com a sua sentada, mas ainda não tinha gozado, apoiou a mão no meu peito e voltou a quicar frenética e alucinada, meu pau estava sensível por ter acabado de gozar, então cada sentada me dava arrepios, meu saco doía um pouco e ela me olhava ofegante e com uma cara de puta malvada se deleitando em me dominar e arrancar de mim até a última hora de esperma, até aproveitar cada segundo da minha ereção.
Ela ficou um bom tempo ali se aproveitando de mim, se vingando das vezes em que eu pegava ela de quatro e comia igual uma cadela, arrebentando sua buceta e seu cú até ela não aguentar, puxando seu cabelo e enchendo ela de tapas, forçando ela a ficar ali suportando minhas pentada fortes. Agora ela estava no controle, suada e ofegante, mas cavalgando sem parar, dominadora e incestuosa com a bunda toda melada com o esperma do filho, se deleitando em me ver em suas mãos, vulnerável por ter acabado de gozar.
Ela aumentou a pressão e gritou alto anunciando que ia gozar, sentava com força e esfregava seu clitóris conforme sentava, eu estava entregue e destruído pela surra de buceta que ela estava dando, até que ela cravou as unhas no meu peito e sentou até o final, gemendo alto, senti sua buceta se contraindo e ficando ainda mais molhada e suas pernas convulsionando involuntariamente, ela ficou ali montada alucinando no prazer do orgasmo que tomava conta do seu corpo, meu pau latejava, mas mesmo assim eu agarrei em sua cintura, apoiei meu pé no colchão e comecei a meter forte, com ela ainda montada, ela deu um gritinho e eu fui metendo forte naquela posição, até que agarrei em sua bunda com força e gozei de novo, ela gemeu satisfeita e deixou o corpo cair em cima de mim ainda montada, mas deitada em cima de mim. Ela estava ofegante e suada e eu sentia seus peitos comprimidos contra o meu corpo, eu estava exausto e sentir ela agarrada comigo com o meu pau ainda dentro da sua buceta era uma sensação muito boa. Ficamos ali abraçados por um bom tempo, até que meu corpo relaxou totalmente e meu pau amoleceu, ela tirou ele de dentro e começamos a nos beijar, ela deitou do meu lado abraçada comigo e nós dois ficamos ali, ofegantes, suados e satisfeitos. Senti meu saco e meu pau latejando
“Hoje você tá impossível, Lu, me destruiu” eu falei, ela riu e beijou meu peito
“Tô com um tesão do caralho, esse negócio com o Lucas mexe comigo” ela falou
Ficamos ali deitados descansando, depois de um tempo levantamos e fomos tomar banho, antes de entrar no chuveiro comecei a beijar Luciana e a lamber o corpo dela, eu adorava fazer isso, beijava e lambia do pescoço até a buceta, sentindo o gosto do seu suor e do seu gozo, beijando e lambendo sua bunda onde Lucas tinha gozado. Ela adorava, gemia e siriricava a bucetinha enquanto eu linguava e beijava seu corpo inteiro, adulando e adorando aquela deusa nua e maravilhosa que eu tinha. Ela sorria e aproveitava o banho de língua que eu dava. Depois disso, entramos no chuveiro e tomamos banho, nos pegamos um pouco ali e saímos, Luciana só colocou um roupão e eu coloquei só uma cueca, descemos até a cozinha para comer, após um tempo a pizza chegou e Lucas foi buscar, sentamos para comer, Lucas não tirava os olhos da mãe, olhava para os peitos dela dentro do roupão e para sua bunda meio de fora, mas coberta por uma parte do tecido. Clarinha estava deliciosa com um pijama curtinho, suas pernas estavam de fora bem branquinhas e sua bundinha rebolava conforme ela andava, tive que me segurar pra não ficar de pau duro, se a Luciana não tivesse me destruído uns momentos antes daquilo eu com certeza teria tido uma ereção ali.
Depois que comemos, Clara foi pro quarto dela dormir já que estava com sono, Lucas ficou ajudando na cozinha e logo foi para o quarto dele também, eu e Luciana fomos pra sala ver um filme e depois fomos pro quarto, eu deitei na cama com um pouco de sono e ela já veio me abraçando toda manhosa, nos beijamos um pouco e ela foi descendo a mão e apalpando meu pau
“Tô excitada…” Ela murmurou beijando meu peito e apertando o pau com força
“Acho que hoje não sai mais nada dele, você já deixou meu saco seco aquela hora” eu falei, já sabia que ela estava com fogo aquele dia, provavelmente estava no período fértil, naqueles dias ela ficava totalmente tarada, uma verdadeira ninfomaníaca insaciável
“Quem mandou você ficar olhando pra Clara igual um tarado aquela hora? Me fez ficar molhada, agora aguenta” ela falou sorrindo e dando uma mordidinha no meu pescoço, senti minha rola crescendo dentro da cueca conforme eu sentia sua mão envolvendo-a e sua língua deslizando no meu pescoço
“Vamos deixar você bem duro pra mim…” Ela falou “olha como ele já tá crescendo, continua assim, quero ele bem grande”
Eu tirei a cueca e Luciana começou a me masturbar, puxei ela pra mim e começamos a nos beijar, desci a mão até o meio das duas pernas e comecei a estimular sua bucetinha, sentia sua boca quente e molhada colada na minha, nossas línguas se entrelaçando entre gemidos conforme punhetava meu pau devagar e eu esfregava lentamente sua buceta.
“Tava com saudades do pau do seu filho? O pau dele é pequeno perto do meu, mas eu sei que você adora fazer ele gozar” eu falei com maldade, ela gemeu manhosa chupando meu pescoço e puxando bem a pele do meu pau pra baixo
“Eu adorei ver como você tava malvada e dominadora aquela hora, quase me matou de tesão, vagabunda” eu continuei falando e comecei a apertar e alisar sua bunda enquanto nos beijávamos

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3 Comentários

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  • Responder ze ID:1dqsh3uc8zq0

    show manda mais pfv

  • Responder Anon ID:1eev1i2b12ne

    Melhores contos do site! Que delícia…

  • Responder Admock ID:ona2dj6zrj

    tá incompleto