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os cachorros da vovó – parte 8

1446 palavras | 3 |4.75
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Eu estava tremendo muito dos pés a cabeça, o bob o chupão e o babão estavam ali sentados me olhando, eles não estavam me lambendo, pois quando minha avó assobiou eles pararam e se mantia ali somente me vigiando.
—relaxa Luquinha, você vai gostar de ser enrabado pelo pretão – disse o Tonhão.
—eu estou tentando ficar relaxado, más eu estou com muito medo.
—a primeira vez é assim mesmo, foi com todos os garotinhos que nós já sequestramos, eles morriam de medo más não podiam fazer nada.
—O QUE!? …como assim sequestramos? …vocês sequestram crianças? …quer dizer que eu também fui sequestr………..

Não consegui terminar de falar, pois o pretão chegou ali e olhando ele bem de perto, quero dizer, ele me olhando bem de perto, ele era muito grande, senti minha pele arrepiando quando ele começou a me cheirar inteiro dos pés a cabeça, más ele não me lambeu como os outros cachorros e foi quando ele começou a latir.
—vai Luquinha, se abaixa e fica de quatro logo e deixa as pernas abertas senão ele vai ficar bravo com você – disse minha avó que logo chegou ali também.
É como a vovó disse, eu ali não passava de um objeto sexual para aqueles cachorros, uma verdadeira cadelinha obediente e bem adestrada, me abaixei ficando de joelhos e apoiei minhas mãos no chão ficando de quatro e abri minhas pernas, o pretão começou a me rodear fazendo voltas, ele veio com seu focinho em direção ao meu rosto e rosnou mostrando todos seus dentes grandes e afiados, eu abaixei minha cabeça mostrando submissão a ele e então ele parou, acho que ele era um cachorro bem inteligente e muito bem adestrado para fazer isto e só queria me mostrar que quem mandava ali era ele.
—olha dona Zilda, a nossa audiência esta batendo um numero Record, são muitos seguidores querendo ver o Luquinha ser enrabado – disse o Tonhão mostrando os índices em um celular para a minha avó.
—esta vendo só Luquinha, você deve se orgulhar, você agora é muito famoso.

Eu nem conseguia responder pois o pretão estava ali me analisando inteiro com seu pinto imenso que quase encostava no chão de tão duro que ele estava, e foi quando eu senti ele dar algumas lambida na minha bunda sem se importar do meu cu estar vazando baba que eu tomei a pouco tempo do babão, meu coraçãozinho se acelerou quando eu senti ele montando em cima de mim e abraçando forte minha cintura com suas patas grandes, não me arranhou pois suas unhas foram cortadas, seu pinto grande se encaixou no meu rego preenchendo ele todo, ele subia e descia por ele conforme o cachorro se movimentava tentando meter e foi quando ele acertou o meu cu em cheio, ele deu uma estocada forte e doeu, doeu pra caralho, más foi entrando fácil por meu cu estar escorregadio e logo após ele enfiar tudo centímetro por centímetro daquela tora grande e grossa cheia de veias e vermelha dentro de mim ele começou a socar forte no meu cu, suas patas apertavam muito forte minha barriga e suas bolas batiam violentamente na minha bunda, então ele foi diminuindo o ritmo de suas estocadas fazendo movimentos bem lentos e uma grande quantidade de liquido bem quente foi se despejando dentro do meu cu, o pretão estava gozando dentro de mim e como ele estava, parecia que nunca ia parar de sair porra do seu pinto, quando eu achei que já tinha acabado ele começou a meter novamente sem tirar de dentro, eu sentia seu focinho soprando meu cangote e molhando meu pescoço e novamente ele gozou dentro de mim, agora sim acabou, me enganei, ele saiu de cima de mim e se virou ficando grudado comigo bunda a bunda.
—vovó me ajude, ele não quer se soltar.
—fica calmo Luquinha, vocês estão engatados, espera um pouquinho que o pinto dele logo se solta do seu cu.

Só fiquei ali imóvel esperando que ele se soltasse e é como a vovó disse, após alguns minutos ele se soltou e foi se deitar ali do lado lambendo seu pau.
—prontinho Luquinha, por enquanto acabou, más quando ele sentir vontade de-novo ele vai te comer e você deve ser uma cadelinha bem obediente.
—sim vovó.
—doeu muito Luquinha? – perguntou o Tonhão.
—doeu para entrar, más depois não doeu mais.
—que bom meu netinho querido, com o passar dos tempos você vai se acostumar com o pinto dele.
—vovó, eu estou com fome de-novo.
—claro Luquinha, eu e o Tonhão vamos te levar para você se alimentar da baba e da porra do cavalo.

O quintal da vovó era bem grande e o cavalo ficava solto nele, assim que ele me viu se aproximando ele deu uma relinchada e eu pude ver seu pau saindo pra fora e ficando bem duro, o pinto dele era enorme e parecia até um taco de beisebol.
—você já sabe o que tem que fazer né Luquinha?
—sim Tonhão eu sei.
—então diga bem alto para nós e seus seguidores ouvirem Luquinha.
—eu devo ficar em pé e quieto e deixar minha boca aberta para ele lamber minha cara e despejar a gosma que sai de sua boca dentro da minha boca e depois eu tenho que entrar debaixo dele e masturbar seu pintão até ele gozar na minha boca.

Só fiquei ali quietinho enquanto o cavalo se aproximava cada vez mais de mim e logo senti ele fungando na minha cara espirrando todo aquele fluido nojento de saia de seu nariz e molhando meu rosto, seu bafo era muito fedido e ele passou aquela língua enorme e molhada na minha cara, sua língua não cabia na minha boca más a quantidade de baba que ele ia soltando de sua boca ia entrando na minha enchendo ela chegando até vazar pelos lábios, eu só deixava aquilo ir descendo pela minha garganta e enchendo minha barriga.
—já esta bom Luquinha, agora chegou a hora de você fazer ele gozar na sua boca.
—más minha barriga esta muita cheia vovó – eu disse e ao mesmo tempo que falava aquela baba que estava grudada em meus lábios ia descendo pelo meu peito.
—você vai ter que tomar a porra dele sim Luquinha, é bom que demora mais para você ficar com fome.
—ta bom vovó, vou me esforçar para tomar o máximo que eu conseguir.

Eu disse e entrei debaixo do cavalo e já fui pegando naquele mastro enorme e quente, nem precisei fazer muitos movimentos e logo aquele pintão começou a esguichar porra parecendo uma cachoeira de tanto que saia, eu só deixava aquela gosma amarelada acertar minha boca que estava aberta e aquilo ia descendo pela minha garganta fazendo meu gogó se mover, minha barriga ficou tão cheia que eu sentia ela estufada, o resto que não consegui beber caia sobre meus cabelos, minha barriga meu pinto pernas me deixando totalmente coberto de porra de cavalo.
—muito bem Luquinha, agora você já aprendeu como se alimentar do cavalo, acredito que nem eu e nem o Tonhão vamos precisar te ensinar mais.
—vovó, minha barriga esta muito cheia, estou com medo do babão querer lamber minha boca agora que eles vão ficar soltos.
—e vão sim Luquinha, a partir de hoje você esta livre para andar aqui no quintal ou dentro de casa, os cachorros também vão ficar e a hora que eles quiserem usar e abusar de voce, voce vai ter que ser uma cadelinha bem obediente.
—até o pretão vovó?
—principalmente ele Luquinha, ele é um cachorro alfa e manda em todos os outros e até em você, a hora que ele quiser te comer você deve ficar de quatro e deixar ele enfiar o pinto9 dele dentro do seu cu quantas vezes ao dia ele quiser.
—ta bom vovó, afinal que escolhas eu tenho? …más eu queria te fazer uma pergunta.
—pode perguntar meu querido.
—eu sou mesmo seu neto?
—não Luquinha, você não é meu neto.
—então a senhora me sequestrou?
—sim, eu te sequestrei e você vai ter que ficar aqui por muito tempo ainda, agora você vai ter que apanhar muito por querer saber disto.

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3 Comentários

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  • Responder Santo ID:81rso7z20a

    Coisa nojenta 🤮🤢🤮🤢🤮🤢

    • a historia de luquinha ID:3ij0y0lj6ia

      más essa é a intenção da historia, se você não gosta outros aqui gostam, este é um site de contos cnn e gosto de ler historias aqui para me masturbar e quando me depraro com um tema que não me atrai simplesmente para o de ler e parto para outro, más não faço comentarios que desmotivam o autor …prefiro não fazer.

  • Responder Anonimo ID:bemljno0qm

    Parte 9 pfv