Obrigação de filha (part 1)

Meu nome é Helen, tenho 22 anos e minha história se passa quando eu ainda tinha meus 14 aninhos, sempre fui muito apegada ao meu pai, um dia peguei uma briga de casal relacionada a falta de procura de mamãe para um momento à dois do casal.

” Estamos vivendo como dois colegas de quarto Marta, você nem me beija mais, sempre atolada no trabalho, nunca tira um tempo só para nós dois” papai estava sentado na cama com o olhar triste e perdido em pensamentos.

” Você está exagerando, todo fim de semana estou em casa, você sabe o tanto que é cansativo meu trabalho, não tenho cabeça para isso mais” ela trabalha como gerente de uma renomada loja de automóveis.

” Não me venha com essa discupinha, você está me transformando no errado da história de novo” ele se levanta da cama e vai até o closet, ficando fora do meu alcance de visão, escuto mamãe chorando e dizendo que não era verdade e o acusando de egoísmo.
Quando o vejo novamente ele está com um travesseiro e coberta em mãos dizendo ” aproveita seu descanso, vou para a sala”. Saio o mais discreta possível e entro no meu quarto.
Semanas se passam e surge uma viagem à negócios para minha mãe, causando mais uma briga que acaba com ela chorando e prometendo voltar o mais rápido possível.
Sempre fico sozinha de tarde em casa, por isso nem me preocupo em colocar roupas mais comportadas, já que meu pai sempre chega depois das 17 horas do trabalho, estava pensativa em como poderia animá-lo depois de presenciar aquela briga, tive uma ideia louca e arriscada mas tentei a sorte.

Quando o mesmo chegou eu estava na sala com uma sainha colegial e uma blusa branca que marcava bem os biquinhos de meus peitos, assistindo filme.
“Boa tarde princesa, como vc está?” Papai disse vindo sentar-se ao meu lado.
“Bem e o senhor? Estava com saudades” abraço ele do jeito que dava. Ficamos assistindo TV até eu falar ” pai queria conversar com o senhor” ele me olha relaxado e concorda e eu continuo me virando para ficar de frente para o mesmo.
“Sei que vc e mamãe brigaram feio, mas estou aqui se precisar de qualquer coisa” ele me olha com carinho e diz: ” obrigada filha, isso é importante pra mim” observo ele tentando manter contato visual mas falhando ao olhar meus peitinhos.
” Deve ser muito difícil mas eu estou aq para te consolar” falo me aproximando mais dele. “Eu sempre cou estar disponível para te satisfazer, posso ser sua mulher” ele arregala os olhos me tenta me afastar.
“Para com isso, você é minha filha, não pode me dizer umas coisas dessas, aliás minha vida sexual não deveriate interessar” eu faço manhã ” vamos papai, vc está tão triste esses dias, só quero te ver feliz e te aliviar, é minha obrigação como sua filha” o vejo vacilar em sua decisão e pego sua mão, as colocando por cima dos meus peitos “vou cuidas tão bem de você, quando quiser, assumo o papel que ela deixou a muito tempo” ouço sua voz mais baixa ” não posso fazer isso, é errado” aperto sua mão no local mas ele retira logo em seguida, como sou mimada demais para aceitar um não abro as pernas e mostro minha bucetinha rosada e com poucos pelos, ” olha como o senhor me deixa tão molhadinha querendo te satisfazer” ele nem tenta disfarçar mais porém ainda reluta mas eu coloco novamente suas mãos em mim, percebi como seu pau cresceu e vejo que ganhei uma resposta afirmativa.

Subo em seu colo e começo a me esfregar ali, fazendo com que ele solte um gemido baixo, guio sua boca até meus peitinhos em um pedido mudo para que ele chupe. Na mesma hora ele começa a chupar me fazendo gemer alto, desço minha mão até suas calças e a tiro junto de sua cueca com a ajuda do mesmo. Começo a esfregar minha bucetinha encharcada com seu pau fazendo ele gemer mais ainda falando: ” sua putinha, é tão necessitada por pau que quer até o do seu pai” fico com mais tesão e aumento a velocidade. Ele para meus movimentos e começa a enfiar seu pauzão em mim, não aguento e começo a chorar de dor e tezão ” vadia que não aguenta aquilo que implorou, vou fazer vc de depósito de porra” não espera mais e me fode forte e rápido, perco o raciocínio e só penso em seu pau “papai, mais….. aaah, pah-ra tá ardendo” ele solta um riso debochado e diz:

“Não era isso que vc tanto queria, pois agora aguenta tudo de boca calada sua cadela” só consigo gemer depois disso. Ele nos vira e me fode de quatro, em seguida enfia um de em meu cuzinho sem aviso, me assusto com a dor e acabou gritando, ele continua no mesmo ritmo apenas com cuspi como lubrificação, começo a sentir que vou gozar e falo: ” vou gozar….. aaah, papai porfavor, ee-eu vou…” gozo forte contraindo tanto que ele chia de dor mas não para gozando dentro da minha florzinha.

Quando penso que acabou ele me vira e começa a dedar com dois dedos meu cuzinho e meu clitóris, tento sair do seu aperto pela dor e sensibilidade mas falho chorando de tanto estímulo, logo ele mete aquela tora de 18cm em mim e continua os movimentos dizendo: “não queria ser minha mulherzinha, vai receber pau todo dia e nos três buracos até ficar assada sua puta oferecida. Certeza que se eu trazer mais um macho vc deixa ele te foder sem nem reclamar” gemi alto com a ideia, “que puta mais descarada, quer ser fodida por dois paus”.

Ele continua sem dó bombando no meu cuzinho e massageando minha ppk, sinto uma vontade imensa de mijar e peço com desespero para tirar seu pau, ele me ignora e continua me fazendo esguichar nele, “porra….. pah-i.. aaah, caralho tá vindo mais” o molho mais ainda, minha visão embaça e ele goza fundo em mim. Eu durmo encima dele com seus carinhos.

Avalie esse conto:

(Média: 4,18 de 55 votos)