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O menino vendido

3006 palavras | 3 |4.70
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Contos de ficção, baseados num livro que li ha muitos anos, com relatos de vítimas que foram vendidas pelas famílias, especialmente em África. Adaptei

Bom estes contos serão divididos em alguns capítulos, são baseados num livro autobiográfico que li, de rapazes que foram vendidos, para redes de tráfico humano. Baseado nele, e no que me recordo de ler, irei criar os personagens.

Tomé

O Tomé era o sexto filho de um pobre casal de agricultores, que moravam no interior de Portugal. A sua aldeia era cercada por serras altas. Vivia relativamente feliz, tem 9 anos, brinca com os seus amigos. Tirando a austeridade de seu pai, que quando vinha bêbado da taberna da aldeia, por vezes era bastante violento com os seus irmãos e com a mãe, mas especialmente com ele. Porém desde há um ano mais os menos, que não tratava mal ele, também não lhe dava carinho, mas ao menos deixava-o em paz.
Chegava a reservar para ele os melhores pedaços de comida das refeições, o que tomé agradecia, estava até a ganhar peso, a ficar mais gordinho.
Um dia, o seu pai, era já quase noite, de Inverno, fazia bastante frio, mandou acompanha-lo, até aos montes, para irem procurar uma ovelha que se perdeu, e tinham que a achar, antes da noite cair, pois poderia ser apanhada por algum lobo, ou cair numa ravina. Tomé acompanhou o seu pai, e quando iam mais ou menos a meio do monte, apareceu o seu amigo Rodrigo, e o pai dele, também dizendo que procuravam uma ovelha. Poder-se-ia dar o caso de os animais estarem juntos, pelo que foram os quatro a procura das ovelhas. Quando chegaram perto da estrada principal, havia um carro parado, e dentro estavam dois ou três homens, quando os rapazes estavam perto do carro, os seus pais mandaram eles pararem. Dois homens desceram do carro, cumprimentaram os pais deles, e entregaram dois envelopes aos pais deles, e os pais dos rapazes abriram os envelopes, estava lá dinheiro, o pai de Tomé contou, e em seguida apertou a mão ao homem, entretanto os outros dois homens, agarraram nos dois rapazes, levaram eles aos berros e esperneando para dentro do carro, eles chamavam pelos pais, e o carro arrancou, com os rapazes a chorar, chamando pelos pais…pelas mães… até que um dos homens grita:

– CALEM JÁ A MERDA DA BOCA, OU DOU UM TIRO NOS CORNOS DE CADA UM!!!!

E apontou-lhes uma pistola.
Os rapazes agarraram-se um ao outro assustados, chorando baixinho, e era já noite, e andaram de carro quase até o dia amanhecer. Estavam agora num acidade grande, cheia de luzes, e embora com medo, os rapazes olhavam fascinados para as luzes, para os prédios altos, para tantos carros parados, ou a circular, atravessaram a cidade, e perto da cidade, entraram num enorme portão, que estava guardado por três homens, e foram no carro até uma enorme casa, parecia uma mansão assombrada, como eles já tinham visto quando o cinema ambulante visitava a sua aldeia e projetava filmes na parede da igreja.
Foram tirados do carro, e levados para dentro da casa, e aí á espera deles, estava um homem, muito alto, bem vestido, que antes de falar qualquer coisa, os examinou, desde a cabeça até aos pés, e só então lhes falou.

– Sejam bem vindos rapazes. A partir de hoje será esta a vossa casa, até que eu quiser.
– Mas eu quero a minha mãe…disse o Rodrigo, de cabeça baixa.
– Pois mas não a vais ver…senão te portares bem. Se te portares bem, voltas depressa para tua casa, se te portares mal, nunca mais voltas.
– E quem é o senhor??? perguntou o Tomé.
– Boa pergunta… eu sou vosso dono, sr Marques. Farão tudo, mas tudo que eu mandar.
– E porque é o nosso dono???
– Porque paguei aos vossos pais, bom dinheiro para vos comprar…se se portarem bem, depressa arranjam o dinheiro de volta, pagam-me e voltam para casa. Mas chega de conversa.
– RROOOSSAAA!!!!!

Apareceu uma mulher muito bonita, loira, com umas roupas justas ao corpo, as mamas quase a aparecerem todas pelo decote enorme, os rapazes, arregalaram os olhos, nunca tinham visto uma mulher com umas mamas assim…talvez tirando a mãe dos seus amigos Bento e Mário. Eles as escondidas viam ela nua a dar banho, e ela tinha também umas mamas enormes, mas não era tão bonita como aquela senhora.

– Diga sr Marques, disse ela quando chegou perto deles.
– Prepare aqui os pequenos, para a festa logo a noite. Hoje serão a atração da festa.

Os rapazes animaram-se, pois ambos adoravam festas, e seguiram a Rosa, sem protestarem…primeira noite ali e logo uma festa…que inveja teriam os amigos deles quando dali a uns dias lhes contassem, pensavam inocentemente eles.
O sr Marques, passou a tarde, a confirmar os convites feitos, para a Festa dessa noite. Todos os que haviam sido convidados, confirmaram. Pudera, dois rapazitos novatos a estrear…
Rosa e outra mulher, deram um banho aos rapazes, e eles não tiravam os olhares das mamas da Rosa, e da outra mulher, embora esta estivesse com as mamas mais tapadas. A Rosa, disfarçadamente chegou a tirar uma das mamas para fora do decote, e quando ela fez isso, os rapazes estavam calados, admirando a mama dela, e ela sorriu-lhes, e depois colocou a mama de volta para dentro do vestido. Depois do banho, deram um bom lanche aos rapazes, e em seguida umas roupas que aos rapazes lhes pareciam estranhas, pois era um colete, sem camisa por baixo e uns calções mesmo muitíssimo justos, até se metiam pelo rego do cu deles dentro, causando-lhes desconforto, mas a Rosa disse-lhes que naquela festa todos os meninos iam assim.
Bom, a noite chegou, e quando eram uma 19h, começaram a chegar carros e mais carros á casa. O Tomé e o Rodrigo viam chegar homens e mulheres bem vestidos, mas curiosamente não viam crianças.
Eles estavam no mesmo quarto, que era enorme, com dias camas, vários brinquedos, as gavetas cheias de roupas bonitas.
Bateram a porta, e entraram dois homens que os vinham buscar para a festa. Eles foram com eles, e pelo caminho viram mais uns 12 a 13 rapazes, e umas 12 ou 13 raparigas, os rapazes vestidos como eles, e as raparigas, com uns vestidos brancos. Iam todos com a cara triste, o que causou estranheza aos rapazes, e o Tomé perguntou a outro rapaz:

– Porque vão tristes??? As festas não prestam???

O rapaz olhou para ele, e apenas lhe disse:

– Festa??? Parvo…

Um dos homens mandou eles calarem-se, mas Tomé, não sabem bem porque ficou desconfiado.
Abriram uma grande porta, e as crianças começaram a entrar na festa, no meio de muitos aplausos, mas ele e o Rodrigo foram parados, e fecharam a porta, disseram-lhes que entrariam dali a pouco.
Bem e realmente ao fim de uns minutos eles entraram, e foram levados até um palco, onde havia uma cama e um sofá, e no palco estava o sr Marques.
As outras crianças estavam espalhadas pela sala, algumas meninas sentadas ao colo de homens, alguns meninos também, haviam também meninas sentadas ao colo de mulheres, e havia outros meninos e meninas, voltados para a frente de adultos, e via-se que eles lhes faziam alguma coisa, pois as crianças umas gemiam, outras suspiravam, mas como essa zona estava bem escura, o Tomé e o Rodrigo, não se apercebiam bem do que se passava.
Bem o S.r. Marques começou por dar as boas vindas a todos, e depois disse:

– Tenho hoje a noite, como podem ver, dois belos rapazes, vindos diretamente da aldeia, para que disfrutem deles.

Ouviu-se uma salva de palmas.

– Como sempre, serão leiloados, e quem pagar mais, terá o privilégio de ser o primeiro a experimentar estes belos rapazes.

Tomé e Rodrigo olhavam um para o outro, não percebendo nada do que ele dizia.

– Que comece o leilão…primeiro aqui o Tomé, tem 9 anos, e como podem ver é um pouco gordinho.

Começaram a licitar o rapaz, e demoraram uns bons minutos, até que um homem idoso, magro, ganhou o leilão, e depois foi a vez do Rodrigo, que foi arrebatado, por um homem de meia idade, gordo.
Os rapazes não percebiam nada, e quando os dois homens que ganharam o leilão, subiram ao palco, no meio de uma chuva de aplausos, e o mais velho segurou no Tomé e o levou para o sofá, e o Rodrigo foi sentar-se na cama com o homem mais novo e gordo, embora isso lhes parece-se estranho, estavam relativamente calmos.
O Tomé agora, estava a ser acariciado no peito, pelo homem velho, e já começou a sentir-se desconfortável, e começou a recuar no sofá, afastando-se do homem, e quando chegou a ponta do sofá, levantou-se para se ir embora dali, mas um dos homens que trabalha para o sr Marques, segurou-lhe nos ombros e sentou ele no sofá…Tomé olhou em volta, olha para a cama, ouve uns gritos, e vê o Rodrigo deitado debaixo do homem gordo, agarrado pelos braços, e o homem beijava ele nas mamas do rapaz, e depois beijava-o na boca, e embora o Rodrigo gritasse e se debatesse o homem era quase o dobro do tamanho dele, e dominava-o…algo de muito mal iria acontecer…ele olha então para a sala…e fica horrorizado… meninas estão deitadas em cima de mesas de pernas abertas e homens entre as pernas delas, a fazerem movimentos com as ancas, e as meninas muitas choravam, outras gritavam…havia senhoras a meterem as suas cabeças entre as pernas de outras meninas, enquanto ao seu lado homens mexiam nos seus caralhos…rapazes deitados de barriga nas mesas, já nus, e homens a fazerem os mesmos movimentos com as ancas, fazendo os rapazes chorar e berrarem pedindo para pararem…quando ouve um berro enorme do Rodrigo que estava na beira da cama, já todo nu, e o homem por detrás dele, a meter o caralho dele pelo cu do Rodrigo dentro…Tomé via horrorizado o seu amigo, desesperado tentando fugir, a chorar, implorando que o homem parasse, mas ele não parava, e pela sala ouviam-se agora aplausos, e incentivavam o homem, com gritos :

– REBENTA COM O CU DELE…ISSO…FAZ A PUTA SABER O QUE VEIO FAZER AQUI…

Até batiam palmas compassadas, acompanhando o ritmo das estocadas do homem no cu do Rodrigo, que chorava, implorava para ele parar, e cada vez que o caralho do homem entrava no cu dele, era um berro que ele dava.
Tomé está em pânico, levanta-se, mas é sentado outra vez, e o homem, ri-se para ele, baixa as calças e Tomé vê um enorme caralho, teso… e sabe que lhe vai acontecer…sabe agora porque o pai recebeu aquele dinheiro…ele vendeu-o.
Tomé começa a chorar…segura o seu cu com a força toda contra o sofá, mas é apanhado de surpresa quando o homem lhe abre a boca e enterra o caralho dele pela boca dele dentro. Ele engasga-se e isso é celebrado pela sala toda, mas o homem não para de lhe meter o caralho pela boca dentro, obrigando-o a abrir a boca toda. Ele dá murros no peito do homem, mas de nada lhe vale isso. Apesar de ele estar a chorar, olha para o Rodrigo numa tentativa desesperada de lhe pedir ajuda, mas agora Rodrigo, está deitado de costas na cama, a ser enrrabado na posição de missionário, aos berros chorando, e agora Tomé e colocado deitado de barriga num dos encostos de braços do sofá, virado para o amigo, grita para ele, o homem afasta-lhe as pernas, ele tenta escapar para a frente, mas não consegue, para trás sente o caralho do homem a roçar pelo seu cu, não sabe para onde ir, olha para os lados, vê uma menina, nua, deitada também no palco, pernas abertas a ser fodida sem dó nem piedade por um homem gordo, cheio de pelos, que mama nas mamas minúsculas dela, e de repente sente algo afazer uma força enorme para entrar no seu cu, ele tenta escapar… mas sente o caralho a entrar no seu cu…e sente ele cada vez mais dentro…ele bem que grita, ele bem que tenta escapar…mas o homem enterra o caralho todo no cu do Tomé…a dor é lancinante, ele berra em plenos pulmões…e aplausos ecoam na sala. Como podem aplaudir???
Ele começa a ser fodido pelo homem, que tira o caralho quase todo do cu dele e enterra-o outra vez, cada vez lhe doi mais, na cama, o Rodrigo aos berros está a cavalgar o caralho do homem, que o agarra pelo pescoço…outro homem aponta uma pistola a cabeça do Rodrigo.
O homem que o fode, agora deita-o no sofá, de costas e abre as pernas dele, e mete o caralho todo duma vez dentro do cu do rapaz, que esperneia, dá murros no homem, mas é obrigado a ver a cara do homem enquanto ele lhe fode o cu, vê os olhos esbugalhados, vê o homem com a boca cerrada, olha e vê aquele caralho enorme a entrar dentro do seu cu… e percebe que bem pode chorar…bem pode pedir ajuda…que ali ninguém mas ninguém o ajudará.
Agora é levado para a cama, e é enrrabado ao lado do Rodrigo, os rapazes olham-se na cara um do outro a chorarem…a vergonha é tanta, estão dois homens a foder o cu deles, a fazer deles mulheres… até que os homens começam a urrar e depois se esporram no cu deles…e depois pelos corpos deles…na cara também, e são deixados em paz finalmente.
A chorar agarram-se um o outro, como se assim pudessem de alguma maneira acharem algum conforto no sofrimento e humilhação que ambos acabaram de sentir. Mas…
A noite não acabara ainda para eles. 4 homens e uma mulher foram para o palco e levavam duas meninas com os vestidos branco pelas mãos. Dois homens seguraram os rapazes, e abriram as pernas deles, e as meninas ajoelharam-se e começaram a mamar nos pequenos caralhos deles, enquanto a mulher, lhes metia na cona delas dois dedos de cada mão, e as masturbava.. Os outros dois homens, meteram os caralhos deles nas bocas dos rapazes, que foram obrigados a engolir e depois a mamar nos caralhos deles.
Ao fim de uns minutos, os dois homens que eram mamados, foram para trás das ,meninas, e enterraram os caralhos no cu delas, enquanto a mulher continuava a masturbar elas, e elas a mamar nos caralhinhos de Tomé e de Rodrigo, que agora mamam nos caralhos dos outros homens. Muito choram os rapazes, as meninas, mas os adultos riem e gozam com eles.
A certa altura, colocam as crianças de joelhos na cama, as meninas as pontas e os rapazes ao meio, e metem caralho nos cus das crianças, e a mulher, sentada na cama, é mamada nas mamas pelos rapazes.
Aquela festa é uma enorme orgia, as crianças são fodidas de toda a maneira e feitio, humilham rapazes, fazendo-os foder alguma menina, para depois lhes dizerem que com caralhos daqueles, jamais satisfarão uma mulher, e em seguida fodem eles as meninas, enquanto outros enrrabam os rapazes, dizendo que eles servem é para serem meninas.
É assim a noite toda, o Tomé eo rodrigo, doí-lhe tanto o seu corpo e berraram tanto e choraram tanto, que já nem gritam ou choram…estão apáticos… limitam-se a serem enrrabados, a gemer baixinho… eram enrrabados de todas as maneiras, chegando mesmo a estarem a mamar num caralho e outro a foder o cu deles.
Quando a festa acabou, havia crianças espalhadas por aquela sala, um pouco por todo o lado, estavam sem forças, esporradas dentro e fora dos seus corpos, havia meninas que nem conseguiam abrir os olhos devido a esporra que estava na sua cara. Tomé e Rodrigo estavam deitados na cama, com esporra e sangue a escorrendo seu cu, Tomé havia vomitado esporra, e agora chorava na posição fetal. Foram obrigados a levantarem-se todas a s crianças, e depois a irem a um duche coletivo, dar um banho de água fria, veio um médico examinar as crianças, ele teve de anestesiar o Rodrigo e dar-lhe três pontos no cu, estava rasgado.
Depois deram um pequeno almoço ás crianças, e desta vez, Tomé e Rodrigo foram separados, sendo que Tomé ficou num quarto com uma menina, e o Rodrigo, levado para um quarto sozinho.
Nessa semana houve mais uma festa, Rodrigo estava lá, mas apenas era usado para mamar nos caralhos dos homens e lamber as conas das mulheres, e nessa noite haveria um espetáculo particular, apenas alguns dos convidados poderiam assistir, era num quarto, com uma grande cama. Foram selecionados o Tomé e a sua companheira de quarto, uma menina loira.
Vestiram ambos com vestidos, desta vez amarelos, Tomé sentia-se ridículo com o vestido, com cuecas de menina, e estavam já sentados na cama, quando entra a Rosa, com uma saia preta curtíssima, uma camisa preta com um decote enorme, aparecendo as mamas enormes dela… mas o que chamou a atenção do Tomé, foi ver pendurado entre as pernas de Rosa, a cabeça enorme de um caralho, e vi também um pouco do caralho e é quase da grossura do braço dele… ele dá a sua mão com força á menina, que ao ver o mesmo que Tomé viu…começa a chorar… e diz:

– Outra vez não…não…quero antes morrer…

continua

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3 Comentários

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  • Responder Kaio ID:1dai27x0m0

    Delicia de conto

    • Kabel Bastos ID:hhbjfqqhzwa

      A história é boa mas apresenta uma inconsistência pois como é que 2 rapazes foram vendidos sendo que 1 deles era o Tomé que tem 9 anos ? *Tomé era o sexto filho de um pobre casal de agricultores, que moravam no interior de Portugal. A sua aldeia era cercada por serras altas. Vivia relativamente feliz, tem 9 anos, brinca com os seus amigos. Tirando a austeridade de”

  • Responder Pau grosso P3rv SP ID:469csta88rd

    Tesao. Sempre me imaginei tendo varios escravinhos de todos os tipos para abusar e vender pra outros machos. T373 Lobowolf55