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Irmãos gêmeos –Quarta parte Papai nos ensinou as técnicas anais

1826 palavras | 2 |4.36
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Papai comeu meu cu enquanto ensinava a mim e meu irmão como ter mais prazer

Olá leitores, na terceira parte de meus contos contei para vocês como eu e meu irmão fizemos sexo anal e meu pai viu.
Após meu pai falar no meu ouvido que tinha visto meu irmão gêmeo Carlos comendo meu rabinho passei o fim de semana escondida de papai e mamãe e pedi para meu irmão falar com meu pai.
Na noite de domingo meu irmão me contou a conversa que tinha tido com papai e que estava tudo, só que papai falou para ele que teria que ensinar algumas coisas para ele.
Papai costumava vir para casa só nos finais de semana, isso vocês já sabem, mas naquela quarta-feira era nosso aniversário, estávamos fazendo dez anos, logo após o almoço mamãe foi à casa de uma “amiga” (eu já sabia que as duas se comiam) para preparar uma festinha, no meio da tarde papai apareceu em casa nos fazendo uma surpresa, como de costume, me ofereci meus lábios para o tradicional selinho, quando papai enfiou sua língua na minha boca, gelei, mas achei ótimo, em seguida perguntou a meu irmão:
_ Falou de nossa conversa para sua irmã? Vou tomar um banho, depois vou dar o presente de vocês, mas só depois de vocês também tomarem banho.
Pai tomou banho e saiu do banheiro enrolado em uma toalha em seguida foi a vez do meu irmão e por último fui eu, durante meu banho, meu irmão colocou a cabeça dentro do Box e disse que papai havia pedido para eu fosse ao quarto dele usando só toalha, senti que alguma coisa diferente ia acontecer, lembrei que papai tinha dito ao Carlos que iria lhe ensinar alguma coisa, fiquei ansiosa e minha bocetinha começou a babar.
Quando entrei no quarto estava sentado na cama e meu irmão em pé ao lado dele, mesmo os dois estando com as toalhas em volta dos corpos, dava para ver perfeitamente que ambos estavam de pau duro.
_ Filha senta aqui do lado do papai. Já te falei que vi vocês no fim de semana fazendo sexo, seu irmão falou que comeu seu cuzinho mais ainda não soltou leitinho, papai adorou ver como você engoliu a pica do seu irmão, você gostou de dar o rabinho?
Balancei a cabeça afirmativamente ainda envergonhada e muito excitada, mas sem entender bem o que estava acontecendo.
_ Filha, você não deve comentar isso com ninguém, será um segredo só nosso…
Enquanto falava papai acariciava minha nuca deixando-me toda arrepiada.
_ Carlinhos me falou também que vocês viram eu e mamãe fazendo anal. Você viu meu cacete? É um pouco maior que a maioria dos homens e o do seu irmão está no mesmo caminho, com certeza terá uma rola até maior que a minha, mas tem muitas outras formas de tanto os homens quanto as mulheres terem prazer anal.
_ Homem também. Perguntei eu.
-Sim filha, a maioria dos homens não fala, mas podem ter muito prazer anal, primeiro vou te mostrar.
Papai beijo-me na boca, aproveitei para colocar minha língua dentro da boca dele, como ele havia feito comigo, ele chupou minha língua de forma que meu irmão nunca tinha conseguido fazer.
Quando papai se afastou para olhar dentro do meus olhos, baixei as vistas e vi que minha bucetinha tinha formado no lençol um circulo de melzinho, em seguida, papai ficou em pé deixando cair a toalha mostrando aquela rola imensa, cabeçuda, cheia de veia e dura como ferro então ele falou:
_ Pega no meu pau e se quiser coloque na boca que nem picolé.
Papai nem precisou falar novamente, peguei com as duas mãos sem conseguir fechar os dedos de tão grosso que era a rola, mesmo com uma mão em cima da outra, ainda sobrava mais ou menos uma pica do tamanho da do Carlos para eu por na boca.
Abri a minha boca ao máximo para agasalhar aquele monumento sentido a cabeça tocar na minha garganta, fazendo com que eu me engasgasse, papai recuou o quadril, deixou tossir e voltou a posição anterior, meu irmão ao lado não parava de bater punheta o que aumentou mais ainda minha tesão.
Pai deitou-me na cama com o bumbum para cima, nesse instante achei que ele enfiaria aquele caralhão na minha bundinha,nesse instante fiquei com medo, claro que aquele negoção ia estou meu anelzinho, mas agüentei firme.
Para minha surpresa papai puxou meus quadris, fazendo com que eu ficasse de quatro e começou a passar a língua em minhas nádegas, quando passou a língua no reguinho, meu cérebro tomou um choque, nesse instante pude ver por baixo do meu corpo um fio de baba que saia da minha xoxota e ia até o lençol, uma delícia, em seguida papai separou minhas nádegas passando a língua em meu botão que piscava de desejo de ser penetrada, enfiando a língua dentro do meu cu, mal coloquei o dedo no meu grelo que estava até doendo de tão duro, gozei pela segunda vez na vida, dessa vez de modo mais intenso e barulhento, já que meu gemido saiu do fundo do meu ser e a garganta não conseguiu abafar.
Desabei na cama e só nesse instante percebi que papai estava com a mão no bumbum do meu irmão que massageava o pinto e rebola igualzinho a mamãe.
Papai então pergunta:
_ Gostou filhinha?
_ Muito papai, gozei gostoso, você é o máximo, quero mais
_ Já, já continuamos, agora é a vez do seu irmão, deita aqui do lado da sua irmã meu filho.
Carlinhos deitou com abunda para cima, acho que ele já tinha entendido, papai começou a beijar a nuca de meu gêmeo e pincelou com a rola o reguinho de Carlinhos que demonstrou com as feições do rosto que estava em êxtase, papai foi beijando as costas de Carlinhos até chegar às suas nádegas, puxando-o para que meu irmão ficasse na mesma posição que eu.
Carlinhos voltou a se masturbar, no instante que papai enfie a língua em seu cuzinho, saiu de seu pinto um jato de porra, meu irmãozinho acabava de gozar pela primeira vez, maravilhoso testemunhar esse momento do meu irmão, que agora no dia que estávamos fazendo dez anos já era homem.
Papai levantou, foi até sua mala pegou um tubo grande pomada de água, puxou a poltrona do quarto, colocando-a de costas para a cama e nos mandou nos apoiarmos nela e nos fez abrir as pernas, lambuzando e colocando bastante pomada no meu cuzinho e logo depois no do meu irmão, em seguida enfiou o indicador direito no meu buraquinho e o esquerdo no do meu irmão, enquanto mostrava como deveria movimentar o dedo em um rabo feminino e no masculino, nos ensinando inclusive como achar a próstata, como massagear e quando apertar.
Depois da lição deitou com as costas na cama e com aquele poste apontado para o teto, orientando-me para puxar a poltrona para mais perto da cama e segurasse nela e assumisse a posição de cócoras.
Agora eu sabia que ia ter meu cu fudido pelo papai, seria difícil receber aquele torpedo faminto, mas se mamãe sentia tanto prazer ao fazê-lo, eu conseguiria.
Assumindo a posição com os dois pés na cama, com os joelhos controlando a descida, senti a cabecinha do caralho na portinha do meu buraquinho, minha buceta ainda úmida, mas com menos liquido desci um pouquinho, foi difícil fazer passar a cabeça, quando passou pelo esfíncter doeu muito, enfiei as unhas na poltrona de veludo, deu uma paradinha, senti que escorriam lágrimas dos meus olhos, papai perguntou:
_ Você vai agüentar filhinha, quer parar, papai pode gozar batendo punheta,seu cuzinho é muito apertado , está decapitando meu pau.
_ Não papai, está doendo um pouquinho mas eu quero seu cacete todo dentro de mim.
Carlinhos pegou na gaveta um espelho de mão para ver melhor o caralho invadir meu corpo, estava hipnotizado, regulou o espelho para eu ver faltava uns vinte centímetro, era muita rola para minha bundinha, fiz um pouco mais de força para baixo, senti uma dor lancinante, achei que não agüentaria mais, pedi para meu irmão passar mais pomada na parte do pau que ainda estava de fora, papai voltou a perguntar se eu queria parar, eu retruquei e disse que queria sair dali sem nenhuma prega, papai disse que tudo bem, mas que deveríamos tirar tudo e passar mais pomada tanto no meu ânus quanto na rola dele, quando tirou, senti um alívio e um sentimento de vazio, o pai do meu pai estava manchado de sangue, com certeza sangue do meu cu, meu irmão falou:
_ Nossa, seu cu está enorme
_ Viu papai, já laceou agora só falta pouquinho, me fode
Ao acabar de dizer isso, tive uma grande surpresa, meu irmão enfiou o pau do meu pai na boca e fez movimentos com a cabeça imitando mamãe enquanto apertava o tubo de pomada no meu cu, em seguida passou pomada no pau do meu pai.
Voltei a ficar de cócoras, já com muita dor lá dentro e com ardor na entradinha, sentei devagarzinho, senti a cabeça romper a entrada, fiz mais força até conseguir engulir tudo, mas estava difícil a dor era grande, pedi para meu irmão regular o espelho para eu ver, faltava uns dez centímetros, meu pai anunciou que não estava perto de gozar, não daria para segurar por muito mais tempo, falei então:
_ Empurra papai, empurra com força, quero rola
Enquanto falava dei fiz força mais uma vez ao mesmo tempo em que meu pai levantou os quadris, consegui, estava tudo dentro no mesmo instante que sentia que algo corria dentro do caralho que eu abrigava, no mesmo instante senti minhas tripas serem inundada pela porra do papai, foi um momento mágico, toda a dor foi substituída por uma onda de prazer que percorreu todo o meu corpo, era mais um gozo fantástico muito mais intenso que eu poderia imaginar até então, meu cu tentava piscar, mas não tinha força, estava completamente preenchido, não tinha espaço, papai gemia como louco e puxou meu irmão abocanhando e fazendo o pau dele sumir, em fração de segundos, meu irmão se curvou e gozou na garganta do papai.
_ Papai deixa sua pica amolecer dentro de mim, adorei ser enrabada por você
Depois eu conto

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2 Comentários

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  • Responder Karla ID:1e841ionfp93

    Obrigada Fa, continuarei contando minhas experiências. Beijos

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfia

    Que lindo..
    Obrigadinha