Desejos sem idade

Desejos, em especial por seios, eles são únicos, não tem idade para serem admirados, quem mamar numa mulher madura, sabe do que falo.

Estava em minha oficina, era meia tarde num meio de semana. Consertando mais um eletrodoméstico. Soldador em mãos, bancada de madeira, tudo solto ali. Então chega uma senhora, 60 poucos, vizinha de quarteirão, com um secador de cabelos numa sacola, era professora de música, cabelos grisalhos, quase magra. Disse que foi ligar e saiu uma faísca do fio, olhei e disse-lhe que era algo simples, caso ela quisesse aguardar ali, poderia fazer, enquanto eu abria o secador, ela ia falando amenidades. Não se sentou, ficou em pé junto ao balcão observando eu desmontar e perguntando como eu me achava com aquele monte de fios e tal.
Por estar com a bancada cheia e o serviço ser algo rápido, desmontei no balcão mesmo. Observei que ela por estar próxima, tinha um decote recatado, mas a blusa branca deixava transparecer o interior da roupa. Pelo desfrute da visão, passei a demorar mais que o necessário, eis que pela proximidade, ao desmontar, o botão de ligar se desencaixa e uma mola salta para cima e por ironia, cai dentro do decote, devido a proximidade, ela se assusta e sorri, talvez surpresa, abre parcialmente para tentar pegar e me olha, no que eu digo, está ali óh, preso no seu soutien. Para a minha satisfação, ela diz: Consegues pegar? Nisso, ainda respeitoso, ausente de malícia, mas de pau duro, peguei um alicate de bico e levei ali, no intuito de pegar a mola sem tocar então ela disse, moço, pode por a mão, não tem problema. Sorri, e soltando o alicate, estiquei a mão, com dois dedos, fiz uma espécie de pinça e ao tocar no meio do soutien a mola cai mais para dentro. Com a mão ali, não recuei, agora eram três os dedos, que a parte de cima encosta no seio na busca da dita mola, minha mão devido ao trabalho, estava engraxada, pois rolamentos e motores eram uma constante na oficina. Nisso, peguei a mola, deixando leves rastros de graxa no peito da senhora, sorri e pedi desculpas, lhe ofereci um pacote destas toalhas descartáveis que tinha no balcão, ela pegou e novamente fui surpreendido, olhou e disse: Sujou, limpe! Então sentindo a malícia, já com a mente tomada de tesão, apesar de uma mulher madura, eram seios, reais, macios e bonitos, estiquei a mão, com uma segurei a blusa, abrindo para o lado, com a outra, passei a toalha, seca praticamente não removeu nada, então disse que iria umedecer um pouco, e fui até a porta da frente, sendo por ela observado, travei a chave, sem baixar a grade, apenas grudei um cartaz de JÁ VOLTO no vidro.
E disse, passe aqui, era uma divisória de madeira, onde eu guardava peças, tinha uma pia e um espaço pequeno, onde havia um velo sofá, daqueles dos anos 80, com 3 lugares, de vinil. Ela adentrou, e sem falar, apontei para o sofá e a fiz sentar, peguei um pano na pia, umedeci e lentamente passei no meio do peito, ela abriu o restante da blusa e soltou o soutien, deixando a mostra aqueles seios tipo pera, caidos, mas com sua majestade dando a idéia de como eram na juventude já distante, soltei o pano de lado e de mão cheia passei a contornar e massagear a parte debaixo deles, com o polegar sujo de graxa, circulava os mamilos e apertava, dava pra ver as veias dilatarem, e nisso, já hipnotizado pelo ato, vendo aquela senhora sentada, seminua, soltei a cinta, e abri o fecho da calça, tirei o pau pra fora, passando a cabeça no bico deles, dando batidas leves, meio que exibindo a dureza, ela leva a mão e segura-o, lambendo com maestria, então disse, vire-se, ela se posicionou de quatro no velho sofá, soltou a calça e arriei o resto, pela idade, ignorei tudo e sem preservativos, fui penetrando, num ato de puro instinto, entre uma e outra estocada, enfiava dois dedos no seu rabo, a senhora se contorcia e urrava feito um animal, foi algo rápido, quando percebi que ia gozar, tirei e fiz ela mamar o leite, a cena da mulher madura, quase nua a mamar, com os seios tomados de vermelhidão a mamar meu cacete, algo que ficou na memória.
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