O investigador pervertido 2

… Toc Toc Toc
|Rubens se assusta com a batida|
Rubens: – Quem é?
Investigador 2: – Sou eu. Lima. Você tá bem, Rubens?
Rubens: – Estou sim. Eu já vou sair
Lima: – Tô esperando na sala com o pai da garotinha. Sai logo desse banheiro
Rubens: – Tá certo.
|Rubens estava quase gozando pensando no depoimento da Bea, mas seu momento foi interrompido. Ele limpou o pau com papel higiênico e jogou dentro da privada pra evitar qualquer desconfiança. Chegando pegou a ficha do autor com o Lima e foi pra sala|

Rubens: – Olá, Daniel. Como está?
Daniel: – Algemado, tá cego?
Rubens: – Seu senso de humor é cativante. Sabe o motivo de está algemado?
Daniel: – Não sei. Fiz nada de errado.
|Para o pervertido do Rubens ser pedófilo não tem nada de errado mesmo, mas ele tinha que brincar de teatro também|
Rubens: – Vamos ver…
|O investigador olha a filha e começa a se interessar|
Rubens: – Sua ficha diz o contrário. Aqui diz que seu nome é Daniel, tem 33 anos, pardo, 1.83cm e pedófilo. Falta algo?
Daniel: – Isso é uma mentira.
Rubens: – Realmente, você não parece ter 33 anos.
Daniel: – Tá me fazendo de palhaço?
Rubens: – Quem começou foi você.
Daniel: – E-eu não sou isso aí que tá escrito.
Rubens: – Pedófilo? Pode dizer, não precisa ter vergonha. Até porque não teve vergonha quando abusou da sua própria filha.
|Nesse momento Rubens precisou sentar, ele tava começando a se excitar|
Daniel: – Tem provas?
Rubens: – “Filme de amor entre pai e filha” é o suficiente pra você?
Daniel: – SE EU SOUBER QUE TOCOU UM DEDO NA MINHA FILHA, EU VOU…
Rubens: – Vai o quê? Me abusar também? O que tenho entre as pernas você não gosta e aliás já sou adulto. Fizemos uma limpa na sua casa e encontramos coisas que eu nem imaginava existir.
|Na verdade Rubens já viu muita coisa errada nesse mundo, porém ele gosta de brincar. Colocou na mesa fotos do que foi encontrado|
Daniel: – O que é isso?
Rubens: – Não reconhece? Encontramos na sua casa, precisamente no seu HD e conversas que tinha com outros pedófilos.
Daniel: – Isso não é meu!
Rubens: – Não? Desculpa. Pensei que essa foto tirada no quarto de uma menina que estava dormindo fosse obra sua, o mais engraçado é que parece sua filha e o quarto é idêntico ao que tem na sua casa. Tem até um pau no canto inferior da foto, agora que vi de tão pequeno não notei antes.
|Rubens gostava de provocar e notou o papai enfurecido|
Rubens: – A foto foi encaminhada para um amigo seu chamado “Pai de menina”. Vou ler pra você, já que diz não ser o autor. Se importa?
Daniel: – Como conseguiu acessar meu celular?
Rubens: – Não me interrompa. “Ela tá dormindo agora, cara. Amo minha garotinha, quero ser o pai e marido dela. Vou um dia fugir com ela e teremos uma família incestuosa.
Meu pau até ganha vida própria.”
|Esse texto deixou o Rubens muito duro e com tesão|
Daniel: – Eu estava bêbado nesse dia
Rubens: – Então assume que foi você o autor. Dizem que o álcool revela quem somos de verdade. Você já foi ao AA(Alcoólicos Anônimos)?
Daniel: – Por que eu deveria ir nisso?
Rubens: – Pela quantidade de conteúdo que encontramos você devia ficar bêbado muitas vezes.
Daniel: – Para um investigador você é muito engraçadinho.
Rubens: – Foram encontrados mais de 20 mil vídeos, fotos autorais suas, conversas onde você troca pensamentos com seus amigos e brinquedos sexuais. Chegou a usar esses brinquedos nela?
Daniel: – Não.
|Rubens ficou triste com a resposta|
Rubens: – Está ciente dos seus crimes, Daniel?
Daniel: – Preciso de um advogado. Não falo mais nada sem a presença dele.
|Rubens pensou que se ele pudesse seria o advogado do pedófilo, uma pena prender alguém da família|
Rubens: – Você tem todo direito. Pode fazer uma ligação.
Daniel: – E minha filha? Ela não pode ficar sozinha
Rubens: – Vai ficar com mãe. Deveria se preocupar com você, sabe o que fazem com pessoas como você lá dentro?
Daniel: – Tenho direito a uma cela individual
Rubens: – Pensei que só ia falar na presença do seu advogado.
|Daniel começa a chorar|
Rubens: – Pronto. Chorando agora? Não vai diminuir sua pena essas lágrimas, poupe-as pra quando pedir misericórdia ao juíz e júri.
|Rubens coloca um vídeo que estava na galeria dessa conversa, o vídeo é brasileiro e mostra o pai transando com sua filha enquanto ela geme. Daniel chorando começa a assistir ao vídeo, logo as lágrimas e o choro diminui|
Rubens: – Tá nada de arrependido. Até parou de chorar. LEVANTA!
Daniel: – Pra quê?
Rubens: – Eu disse pra ficar em pé
|Daniel obedece. Rubens observa que há um volume nas partes íntimas de Daniel|
Rubens: – Diz está arrependido, chora, mas só é ver criancinha que se excita.
|Rubens também estava, só que pelo fato de estar sentado ninguém notou|
Rubens: – Nossa conversa acabou por hoje. Podem levar
|Ele sinaliza olhando pro vidro fumê. Homens chegam pra levar o pedófilo até a cela. Rubens ficou com dó do seu amigo pervertido|
Lima: – Achei que ia ficar mais com ele. Você tá bem, Rubens?
Rubens: – Tô não, cara. Preciso ir ao banheiro.
Lima: – De boa. Qualquer coisa dá um toque.
|Novamente o investigador pervertido foi ao banheiro se aliviar, continuar aquilo que foi interrompido antes de interrogar o pai da Bea. Chega no banheiro e verifica se tem gente, tá vazio, mas mesmo assim tem cautela. Entra na cabine, tira a calça e a cueca, na hora que tirou a cueca viu seu pau babado grudando no tecido|
Rubens: – Eita, porra.
|As bolas cheias de tesão, o pau babando, a mente à loucura da perversão. Rubens começou a bater uma, imaginando tudo que Daniel fazia com a filha, o conteúdo que ele assistia, as trocas de mensagens com outros pedófilos… tudo isso excitando mais ainda o pau cabeçudo do Rubens. Minutos depois o pau tava tão babado que dava pra ouvir o som de melado enquanto batia uma, perto de gozar Rubens levantou e mirou pra dentro da privada, imaginando ser a filha de Daniel. Rubens imaginava está transando com a Bea enquanto Daniel assistia e batia uma.
Ele estava ofegante e suado, precisava terminar antes de alguém chegar e interromper novamente. Rubens mirou na água e gozou, todo o leite pervertido desperdiçado dentro da privada, com papel higiênico se limpou e jogou tudo dentro, deu descarga e saiu da cabine. Lavou as mãos e molhou seu rosto e saiu logo do banheiro|
Lima: – Tá bem mesmo, cara?
Rubens: – Acho que foi algo que comi, precisei aliviar. Agora tô melhor.
Lima: – Massa. Vai pra casa. Por hoje deu.
Rubens: – Flw, cara. Tamo junto.
|Mal sabia Lima que aquela mão que cumprimentou é a mesma que prendeu um pedófilo e a mesma que usou pra bater uma pensando nele|

F I M!

Telegram @FemboyRec

Avalie esse conto:

(Média: 4,33 de 18 votos)